Fodido pelo Putão da Faculdade

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1158 palavras
Data: 09/02/2011 16:44:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Como prometi, vou relatar alguns encontros que tive com Zeca, o putão da faculdade, com quem eu tive umas transas legais. Zeca tinha um pequeno apartamento onde rolou nossa primeira transa (ver: O Putão da Faculdade). Depois da nossa primeira transa sempre que rolava agente se encontrava no seu apartamento, fosse para mais uma foda gostosa ou mesmo para relaxar e jogar conversa fora. Zeca era mais baixo do que eu, moreninho bem fortinho e peludo, com um pau menor do que o meu, 18 cm, mas com uma cabeça enorme.

No nosso segundo encontro, quase um mês depois da nossa primeira transa, voltei a foder gostoso o rabo de Zeca. Fui no nosso terceiro encontro que chegou minha vez de sentir aquele cabeção furando meu rabo.

Estávamos sentados lado a lado no sofá, tomando uma cerveja gelada e falando besteira. Resolvemos assistir um filme na TV. Enquanto assistíamos ao filme, percebi que ele tocava seu pau por sobre a roupa. Era um sinal que Zeca estava com tesão. Comecei a fazer o mesmo. Ele me olhou e vendo que eu já dava início ao que ambos queriam, abriu seu zíper e colocou pau para fora. Eu levei minha mão sobre seu cacete cabeçudo, comecei a masturbá-lo com lentidão de início, ficando mais rápido. Zeca estava hipnotizado com aquilo quando ouvi:

- Vai, cara, cai de boca nele...

Não me fiz de rogado e me inclinei em direção à sua vara. Beijei a cabeça e fui colocando cada pedaço boca adentro. Senti o cabeção tocar a minha garganta. Tirei e comecei a beijá-lo, depois passei a lamber toda a extensão, até as bolas. Ele gemia e suspirava enquanto eu fazia o melhor "serviço" possível.

- Cara, você é demais... além de foder um cu como ninguém sabe como chupar um pau...

Larguei seu cacete e perguntei:

- Quer saber de outras coisas que eu sei fazer?

- De você quero tudo...

- Até meu cu?

- Cara, vou adorar comer sua bunda... gosto muito de tomar no rabo mas não dispenso um cu gostoso...

Eu só sorri e voltei a chupar seu pau, Zeca já bem animada com a possibilidade de me enrabar falava com tesão:

- Chupa bastante minha vara que hoje você vai descobrir o que é dar de verdade... engole o caralho do teu putão...

Minha cabeça subia e descia enquanto sua glande era pressionada contra meus lábios. Com uma das minhas mãos continuava tocando uma punhetinha no que sobrava de seu pau fora da minha boca, outras vezes brincava com suas bolas. Na posição em que estava, minha bunda começou a ser explorada por suas mãos. Seus dedos penetravam o vão entre as polpas do meu traseiro, com seus dedos indo pressionar e acariciar o meu cu. Seus dedos trabalhavam bem. Trouxe um deles e pediu que chupasse. Deixei seu dedo completamente encharcado de saliva, pois sabia suas intenções. Continuei lambendo, mamando e chupando seu cacete, quando senti meu cu ser forçado pelo seu dedo. Já livres da nossa roupa, continuei a mamada no seu pau. Seus dedos agora pressionavam meu rabo com mais firmeza, até que um deles me penetrou.

- Você gosta de chupar meu pau, meu mulato picudo?

Ao dizer isso, segurou minha cabeça e começou a movimentar o quadril, descendo e subindo, fodendo minha boca. Tirou o dedo do meu cu e acelerou o ritmo das bombadas em minha boca e em poucos segundos um gemido forte dele anunciava sua porra, que me enchia a boca.

- Chupa a porra do teu puto, chupa...

É claro que eu lambi toda a gala que saiu do seu cacete. Deixei seu caralho limpo, sem vestígio de que havia gozado. Continuei sugando sua vara até estar em ponto de bala novamente.

- Deixa eu ver essa bunda...

Ao dizer isso, me colocou deitado de costas, com as pernas elevadas e a bunda exposta, para fora do sofá. Começou a beijar minhas coxas, minha bunda, até chegar no meu pau. Sugou meu cacete ao mesmo tempo em que seu dedo voltava a invadir meu cu. Parou de me chupar e foi com sua hábil língua em direção do meu cu. Me lambeu o rabo, deixando-o cheio de saliva, introduziu a língua, me fazendo sentir a pressão.

- Você quer meu pau, tesão?

Respondi positivamente com um aceno de cabeça. Zeca voltou a me penetrar o cu com seu dedo, agora tirando e pondo, como se me fodesse com ele. Sua outra mão apertava meus mamilos, me fazendo gemer. Depois de mais umas dedadas ele sentou-se ao meu lado e pediu:

- Senta na minha pica...

Adorei seu pedido, pois assim eu poderia controlar a entrada da sua cacete, eu sabia que não seria fácil a entrada daquele cabeção. Me posicionei sobre o seu mastro e enderecei a ponta da sua tora a entrada do meu rabo. Senti uma dorzinha fina, mas ignorei e continuei soltando o peso. A vara ia ganhando espaço, abrindo meu cu, rasgando minhas pregas. Eu estava de frente para ele, que por sua vez me empurrava ainda mais para sua vara. Comecei a subir e descer na vara. Estava retribuindo para aquele puto gostoso todo o tesão que senti ao enfiar meu cacete no seu rabo. Eu subia e descia, cavalgando em sua pica, me apoiava no encosto do sofá e não parava.

Meu puto resolveu mudar de posição e me colocou deitado de costas e passou a me foder com grande velocidade. Segurou minha cintura e com uma única estocada, me penetrou por completo. Ao som dos meus gemidos, ele repetiu várias vezes isso, tirava tudo e voltava a enterrar de uma só vez. Meu cu ardia, pegava fogo. Repetiu isso por alguns minutos, ganhado ritmo e me fodendo gostoso. De repente, me puxou para o chão, me colocando cabeça e ombros no chão, me mantendo numa posição que batizamos "soca pilão", enfiando a vara novamente para dentro da minha bunda, passando a me comer com mais vontade ainda. Como se trata de uma posição um pouco cansativa, fomos para o chão, para ele me comer de ladinho, abraçando-me por trás e penetrando com vigor.

Nesse momento já estava totalmente acomodado às dimensões da sua vara, principalmente a cabeçona, e pedia para ele enfiar inteiro, cada vez mais, com mais força. Zeca me comeu assim por longos minutos, enquanto eu tocava uma punheta, quase gozando.

- É assim que eu fodo, meu tesão... é assim que furo um rabo quando estou afim de um cu...

Dizendo isso me virou de bruços e anunciou o gozo. Eu gemia e comecei a gozar também.

-Vou gozar...

Ao dizer isso, senti meu reto se encher da porra do meu putinho, enquanto ele segurava minha cintura com força e afundava ainda mais a vara.

Desnecessário dizer que depois daquele dia nossas fodas ficaram mais intensas. Fiquei sabendo de outras transas dele e cheguei dividir com Zeca um putinho que ele conheceu pela internet, Miguel, um garotão de 19 anos.

Mas isso é assunto para outros relatos...

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