O Putão da Faculdade, Eu e o Moleque Tesudo

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1666 palavras
Data: 11/02/2011 16:28:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois daquele relato da foda de Zeca com o Miguel, o moleque tesudo, fiquei com muita vontade de também foder o moleque. Zeca ficou de marcar com o safado e me avisar. Para não assustar o moleque eu chegaria de “surpresa” no apartamento e pegaria os dois na sacanagem.

Ele me ligou uns três dias depois avisando que tinha marcado um encontro com o moleque e à noite eu fui ao seu encontro onde fodemos gostoso e eu peguei uma cópia da chave do seu apartamento. O encontro com o putinho ficou marcado para um dia onde não tivsse aulas e pudesse passar uma tarde, e quem sabe a noite inteira, com o gatinho tesudo.

Eu fiquei nas proximidades aguardando o momento para o flagrante. Quando vi o moleque chegando no apartamento eu fiquei encantado o carinha. Miguel chegou perto das três da tarde e Zeca já o esperava pelado.

- Nossa, você está mesmo com vontade... já está de pau duro... – falou Miguel.

Logo de cara Zeca foi tirando a roupa do moleque e levando a mão na bunda dele. O moleque foi se abrindo e Zeca enfiava o dedo nele, fazendo movimentos de fuc fuc dentro do cuzinho do putinho. O safado gemeu alto quando o dedo entrava mais forte e Zeca perguntou se ele estava gostando. Miguel falou que tinha ficado com o cu um pouco dolorido na semana passada, mas já tinha passado. Enquanto Miguel relaxava com o dedo de Zeca metido no cu, ele mandou o putinho chupar seu cacete, pra ele ir aperfeiçoando as mamadas.

O garotão foi cheio de tesão abocanhar a rola dura e sacão peludo do meu putão, cheio de leite. Mamou na cabeça, desceu pra lateral, e aos poucos Zeca foi deixando ele a vontade pra experimentar até onde ia na garganta. Ele se engasgava, às vezes ficava com os olhos marejados de lágrimas, mas tava curtindo aprender cada vez melhor a chupar rola. O moleque tinha o que se pode chamar de “talento natural”, ou seja, uma boca suave, nunca arranhava a pica nos dentes e agüentava bem a mamada intensa e bem babada como tanto eu quanto Zeca curtimos. Zeca ficou um bom tempo indo e vindo na goela dele. O putinho ainda não sorvia seus 18 cm e cabeçudo mas, pra iniciante, tava bom demais.

Menos apressados e ansiosos do que na primeira vez, tanto Zeca quanto ele curtiam muito mais essa segunda foda. Zeca pegou ele deitado primeiro, ajoelhado sobre suas coxas, metendo devagar e pondo e tirando várias vezes seguidas pro cuzinho dele ir abrindo bem legal e ele viciar na pica cabeçuda do meu putão. Zeca tenho a manha pra comer um cu bem legal, e sabia que ele tava adorando. Depois deitou por cima e começou a bombar bem gostoso, pondo e tirando fundo, a rola quase escapando toda e depois voltando a entrar toda no buraco. O moleque gemia entredentes, como um bom putinho que curte ser bem comido. Fazia um tempo que Zeca estava sem comer um cu, o moleque foi um achado. E o safado tinha um cu guloso, quentinho, aveludado, no meio de uma bundinha que, quando exposta, deixava o buraquinho inteiramente aberto e exposto. O cacete de Zeca entrava todinho, até o talo. Miguel cavalgou no pau de Zeca e ele curtiu ver seu cacete entrar e sair do cuzinho dele. O moleque gozou cavalgando e Zeca aproveitou, puxou ele pra trás e, enroscando nele, manteve o ritmo da foda, comendo por cima dele deitado, socou legal até também explodir jatos de porra bem no fundo do cu do putinho.

Miguel se mostrava cada vez mais submisso a todas as vontades de Zeca, o que fazia aumentar seu tesão. Ou seja, além de um cu delicioso, ele era tratado como um rei na cama. No banho desse dia até uma mijada ele deu nele, ajoelhado no box, do pescoço pra baixo. Ele curtiu demais a urina quente num jatão forte, principalmente bem no centrinho do cu, pois Zeca mandou ele ficar de quatro pra experimentar a sensação.

Depois da foda ficaram conversando depois do banho. O moleque estava tarado na cabeçona da pica do meu putão e começou chupar e, em pouco tempo, já estava deslizando a boca gostoso. Zeca deitado e ele de quatro, entre suas pernas abertas. Eu entrei no apartamento sem faze barulho e fiquei parado na porta, olhando a cena. Zeca me viu e ssorrindo levou a mão à cabeça do moleque ditando o ritmo da mamada.

– Porra, Zeca, ta comendo um moleque gostoso e nem me chama?

Miguel me olhou assustado, sem entender o que estava acontecendo, super encabulado, levantou e se trancou no banheiro, enquanto eu e Zeca nos divertíamos com a cena.

– Cara, ele ta dando legal... deixa atolar tudo... - falou Zeca e complementou - Fiquei imaginando a cena enquanto fodia o safado... o putinho recebendo seus 21 centímetros cu adentro...

– Acha que ele vai dar conta?

- Vai sim... já acostumou com minha rola inteirinha dentro... - Zeca riu, bem sacana pois percebeu meu tesão falar mais alto. - E chupa... faz um boquetão do cacete... profissionalzão...

– Sério? - perguntei - Cu e boca, é? Deixa fazer de tudo, é?

–Yes... você acha que eu ia entrar numa fria... se não fosse artigo de primeira? Sou putanheiro velho... se não fosse legal não ia ficar gastando meu chumbo?

- To doido pra enfiar meu cacete no moleque... olha como eu estou...

Zeca apalpou meu cacete e continuou elogiando as qualidades o putinho.

- Não vamos com muita pressa... não quero perder o moleque...

- Deixa comigo, eu sei o que fazer...

- Então vou chamar o putinho...

- Não assusta ainda mais o moleque...

- Deixa comigo... vou com jeito... vamos começar devagar...

- O que você chama de devagar?

- Pra começar só um boquete...

- Poxa, só isso?

- Pra começar, sim, Miguel vale a pena... é passivão, mas pode ficar assustado com o tamanho da sua taca... O importante é que é um fodão... faz tempo que não passava tão bem...

- Cara, vai chamar ele... quero conhecer essa delícia...

- Vou conversar com ele... trazer ele aqui e te apresento, ok?

Zeca foi até o banheiro e depois de um tempo trouxe o Miguel, nos cumprimentamos com apertos de mãos, Miguel bem constrangido. Pra aliviar o clima, Zeca brincou, exibindo o safadinho.

- Olha só que delícia...

E passou a me mostrar o corpo do Miguel: o peitoral sarado, os mamilos rosadinhos, as coxas deliciosas, os lábios de mel de chupar rola, até que mandou ele ficar de quatro pra eu olhar o cuzinho dele. Miguel ficou de quatro na cama, Zeca abria a bunda dele e me mostrava o cuzinho arregaçado. Eu me aproximei e apalpalpei todo o moleque. Passei as mãos pelas costas até chegar na bunda, Zeca continuava com as mãos abrindo as nádegas do putinho. E Miguel, que tinha ficado encabulado no início, já demonstrava que era um putinho completo e se arreganhava todo pro outro macho, dando risadinhas aqui e ali. Zeca se afastou e ficou olhando a cena. meus dedos pbrincavam na portinha do cu de Miguel, mas sem entrar. A cena era meio estranha, Zeca parecia um corno oferecendo a mulher pra outro cara. Mas fazer o quê? Eu sabia que não podia demorar muito e arranjei uma desculpa pra adiantar as coisa, fazer o que combinado e deixar Zeca trabalhar o moleque para futuros encontros.

- Ó, tenho pouco tempo... tenho que preparar um trabalho pra faculdade...

- Poxa... – falou Zeca, sorrindo.

- To com pouco tempo só vim lhe trazer uns livros... mas será que rola um boquete... dá pra ser Miguel? – perguntei.

O garoto olhou pra Zeca como pedindo permissão, e ele falou que tudo bem. Eu só tirei a pica do jeans e Miguel arregalou os olhos quando viu minha jeba na sua frente mas não se fez de rogado, ajoelhou e fez minha rola acabar de endurecer na boca e mandou ver bonito. Zeca só olhava a sacanagem. O safado sabia o que fazia, abria bem a boca e mamava gostoso. Engolia o máximo que podia e subia e descia a boca na minha vara. aA língua do putinho brincava na cabeça da minha rola, depois voltava a engolir a pica, sem deixar de trabalhar com a língua. Miguel mostrou-se um mestre na arte de chupar pau e, em cinco minutos, me fez dar uma senhora gozada na boca e na cara dele. Eu dei umas duas batidas com o pau no seu rosto, dizendo:

- Adorei garoto... muito bom.... valeu, heim?

Fechei as calças, me ajeitei e olhei pra Miguel, ele sorriu pra mim, ainda escorrendo porra. Zeca foi até ele, com a pica completamente dura de tesão em ver aquela cena na sua frente, olhou bem nos olhos dele e falou:

- Puto tesudo... sacana... me corneou, né?

E deu um longo beijo nele, sorvendo o que tinha sobrado de minha porra na boca dele. O moleque olhou pra Zeca surpreso e sem entender nada, e Zeca complementou:

- Putaria de macho é gostosa demais!

Miguel sorriu e disse que sim. eu na sala ouvia a conversa antes de sair.

- Gostou do meu amigo?

- Gostei...

- Eu vi que você gostou... não queria largar a caceta dele...

- Cara, que cacétão é aquele?

- 21 cm de nervo duro...

- Grandão...

- Quer receber ele no cu?

- Não vou aguentar, não, cara...

- Aguenta... se tiver a fim eu vou lhe preparando... alargando seu cuzinho pra receber o vara do mulatão...

- Você acha que ele topa?

- Deixa comigo... você vai sentir aquele caralho no fundo do seu cu...

- Se você acha que eu aguento...

- Deixa comigo... vem cá, vou começar abrindo mais o caminho nessa bunda gostosa...

- Não mete mais hoje não, cara, to todo ardido...

- Ta bem, meu gostoso... mas vem cá, vem dá um trato na minha pica...

E fazendo ele se ajoelhar novamente, enterrou a caceta na garganta dele, onde após longas investidas também se acabou de tanto gozar.

Eu fui embora e deixei os dois sozinhos, sabendo que agora eu teria dois putinhos pra minhas fodas.

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