Merry Christmas, Dad!

Um conto erótico de ladrao
Categoria: Grupal
Contém 3502 palavras
Data: 01/02/2011 18:55:43

Não é muito façil depois de uma vida toda com um comportamento sexual, bem definido, se ver num turbilhão de novas emoçoes e descobertas. Principalmente quando estas descobertas envolvem seu filho e seu sobrinho. Tem momentos que me sinto um canalha. Nao pelo fato do sexo, mas por todo o conjunto de fatores que tenho como pai, tio e marido considerar sempre.

Este tempo um pouco extendido sem nada relatar, foi exatamento o tempo que necessitei, para que tudo voltasse, dentro do possivel, ao normal. Se bem que tenho plena consciençia que apartir de agora nada mais sera como antes.

Por volta das 10:30 da manha do dia 21 de dezembro de 2010, uma terça feira, toca o telefone de minha casa. Eu estava a caminho da garagem quando retornei para atender o telefone que ja tocava pela segunda vez.

Com o tradicional alo, iniçio a conversaçao. Para minha total surpresa era meu filho Gustavo, me ligando diretamente do aeroporto, pedindo que fosse busca-los (ele e sua namorada) pois eles tinham acabado de chegar de Londres para passar o Natal e o Reveillom com suas familias. A surpresa e a alegria de poder ver novamente meu filho depois de quase 6 meses, sem ve-lo me deixou radiante e ao mesmo tempo, um pouco preocupado, nao nego!

- Pai, que bom que tu atendeu, que saudades!! Vem logo pai, to morrendo de vontade de poder te dar uma abraço apertado e te dar muitos beijos, vem logo coroa!!

- claro filho!! e só o tempo de ligar para o hospital, dizendo que vou me atrazar e ja estou indo para o aeroporto, pegar voçes. Como esta a Claudia?

- Ta bem, pai. Mas vem logo, depois conversamos mais. Paizão, to com muitas saudades de ti. Loco de vontade pra te ver, todinho.

- Certo, filho! Eu também estou com saudades de ti.

Entrei em contato com minha secretaria no hospital, pedi que desmarcasse todos os meus compromissos pela parte da manha e que no periodo da tarde, tocaria as consultas normalmente.

Cheguei no aeroporto por voltas de umas 11:45 e meu filho e sua namorada ja me esperavam no setor de desembarque.

Não sei explicar como este gatilho dispara, dentro de mim. Mas ver meu filho novamente, muito proximo de mim, ja vai me deixando meio fora do ar. Meio como que as defesas fossem todas rompidas e minhas resistençias totalmente anuladas em relaçao ao desejo que sinto toda as vezes que me aproximo dele.

- E ai Sr. Rodolfo! como vai o pai mais bonito desta terra? Como vai o meu homem preferido?

- Gustavo, para com isto! Olha a Claudinha, ai!! Quer me deixar todo envergonhado e sem saber o que fazer aqui, na frente dela, guri? Mas, me fala filho, como vcs estão? Como foi de viagem? Esta travessia de lá para cá, mesmo com todo este tempo reduzido, ainda é bem cansativo, né?

Um pouco, mas foi tudo bem. A Claudia e que ficou um pouco enjoada durante o voo. Mas ja esta melhor.

- Ela quer que a mae a examine. Esta desconfiada que possa estar gravida!

- Gustavo! Voces nao estão se cuidando em relaçao a gravidez, não? Ela nao esta mais tomando o anticoncepcional. Voçes estão muitos jovens para ja estar pensando em filhos, nao acha?

- Ta com medo de ser vovo, Sr. Rodolfo??

O sorriso estampado no rosto bonito de meu filho, foi o suficiente para que eu mudasse totalmente de assunto.

Acomodamos as malas no carro e tocamos direto para a casa dos pais de Claudia, onde ela ficaria para as festas de fim de ano. Deixamos Claudia com sua familia e rumamos direto para o hospital onde Raquel trabalha, posi meu filho queria fazer uma surpresa para sua mae.

O estado de alegria e satisfaçao de minha mulher ao ver nosso filho foi tanto que resolvemos, ali mesmo encerrar nosso dia profissional e dedicar nosso tempo integralmente ao nosso menino.

Pegamos o caminho direto para um restaurante que meu filho adora. Em pouco tempo estavamos estacionando em frente do restaurante. Pegamos uma mesa na sacada que da de frente para o lago que contorna a parte lateral do predio do restaurante.

Nossas conversas giraram em torno da estadia de Gustavo e Claudia em Londres, das novidades que era morar só em um pais tão distinto e peculiar com é a Inglaterra. Meu filho, a todo momento reforcava a sua vontade de ficar por mais tempo em Londres para que realmente podesse se sentir mais seguro em relaçao ao dominio do ingles. O que sua mae, concordou prontamente. Para Raquel, Gustavo, ficaria morando por lá, por muito mais tempo do que eu acharia apropriado.

Voltamos para casa por volta de umas 16 hs. Retiramos todo a a bagagem de meu filho do carro e acomodamos tudo em seu quarto.

O telefone toca novamente, e desta vez é meu celular e peço para Raquel atender. Era meu sobrinho e afilhado João Victor querendo saber se o Gu ja tinha chego. Minha mulher fala que sim e que Gustavo e eu estavamos nos preparando para ir até o apartamento da praia. Raquel pergunta-lhe se nao quer ir fazer companhia a nos dois. Meu sobrinho fala que sim, mas que teriamos que passar por lá para pega-lo, pois ele estava sozinho em casa. A mae tinha ido trabalhar e o pai estava viajando a trabalho, também. Na hora meus pensamenteos voaram até a casa de meu cunhado, onde eu ja via meus afilhado, me ligando, peladinho em cima de sua cama, me chamando para passar o dia com ele, pois ficaria só em casa o dia inteiro. E eu não estava errado no que tinha pensado, descobri mais tarde, que esta tinha sido realmente a intençao de Vitinho, quando ligou no meu celular.

Carro na estrada e uma conversa agradavél, com meu filho. Falavamos sobre todas as coisas.

Em um determinado momento Gustavo, coloca sua mao, sobre a minha perna, muito proxima do meu kcete. Olho com um ar surpreso, mas ao mesmo tempo gostando do toque da mao de meu filho sobre a minha virilha. Imediatamente meu kcete foi dando sinal que estava vivo e pronto para meu filho novamente.

_ Pai, tu sentiu falta de mim, nao como filho, mas como alguem que tu gostou de levar pra cama? Sabe, este tempo todo que estive em Londres, minhas melhores recordaçoes e saudades foram todas de nossos momentos juntos, principalmente no apartamento da praia. Do nosso sexo e da forma como tu estava me deixando muito tesudo todas as vezes que me tocava.

- claro, meu filho! Voçe não sai da minha cabeça! Penso em vc o tempo todo. Eu também, senti falta de vc em todos os sentidos.

Eu estava tentando manter um minimo de lucidez em relaçao ao comportamento que eu deveria ter com Gustavo. Minha cabeça racionalizava e meu pau era todo emoçao. O fato de estar de pau duro, foi rapidamente percebido por meu filho o quer o fez partir direto para acarinha-lo, segurando mesmo que por cima da calca todo os meus 19 cm muito duros.

- Caralho, coroa!! Adoro te ver assim, de pika bem dura por mim. Quando chegarmos na praia a primeira coisa que eu quero fazer e meter esta caceta dura na boca e beber de novo tua porra, paizão. Este leite que ajudou a me fazer e que eu adoro sentir o gosto.

- Para Gustavo, assim, tu vai me deixar maluco de novo, guri! Além do que nao vamos estar só, esqueçeu? Teu primo vai junto com a gente.

Um sorriso maroto, apareceu no rosto de Gustavo. Que até então eu nao tinha conseguido identificar a real causa dele.

- Acho que Vitinho não sera de fato um problema, pai!

- Nao? e por que não?

- é só impressao minha, coroa!

Uma risada junto com um apertão no pau duro, foi tudo o que tive de resposta de meu filho.

Chegamos a casa da irmã de minha mulher e pedi a Gustavo que fosse chamar seu primo e que procurasse nao demorar muito.

Meu filho soltou do carro e foi entrando direto a procura de seu primo. Não se passou mais de que 15 minutos e meu filho retorna falando que o Vitinho, ja esta quase pronto e que estava acabando de tomar banho.

- E tu levou 15 minutos pra verificar que ele estava tomando banho e que ja vem?

-Nao, né pai! fui falar com ele, dizer que que estava com saudades dele e fiquei de papo com ele no chuveiro. Falando de coisas da viagem, da vida em Londres. O muleque é curioso, tu sabe disto, né, não?

- ele tomando banho e tu espiando o teu primo, seu safado!?? eu não sei de nada.

- relaxa, coroa! ele nao é meu tipo e nem eu sou do dele. Mas se eu fosse tu, ficava de olho bem abertinho.

- o que tu esta querendo dizer com isto?

Minha cabeça neste momento girou muito velozmente e uma profusão de coisas vieram direto a linha de frente de meus pensamentos. Sera que Gustavao sabia de alguma coisa que tinha ocorrido entre eu e seu primo? João victor, teria sido tão indiscreto neste sentido contando para Gustavo o que tinha rolado entre nos dois?

-nada, mesmo!! fica de boa, pai.

Em seguida Vitinho, chega ao carro, me comprimenta com um beijo no rosto, se acomoda no banco de tras e seguimos todos para a praia.

Ja não sabia mais para onde olhar e muito menos o que pensar. Passei a minha vida toda, tendo um comportamento totalemente heterossexual. Casei, constitui familia. Tenho um filho maravilhoso, que nunca na minha vida foi capaz de criar uma situaçao difiçil e temorosa tanto pra mim como para sua mae. Um menino lindo, todo saudavél e que neste momento trocava risadas e afagos comigo e seu primo, em uma demostraçao de muito carinho com todos os que o eram muito querido.

Mesmo com a presença do primo,Gustavo, não retirava sua mao de minha perna e fomos assim, trocando carinhos e falando besteiras os tres juntos, até chegarmos a praia. Não pude deixar de perceber as olhadas que meu afilhado, me dirigia todas as vezes que o olhava pelo espelho interno do carro. Sua lingua demarcando a extensão de sua boca atraves de leves passadas dela por todo o labio.

Eu em alguns momentos achei que iria ficar maluco. Estava ali comigo as duas coisas que eu mais desejava, atualmente em materia de sexo. Meu filho e meu afilhado.

Ja tinha entrado nos dois e deixado toda a minha porra quente dentro de ambos. UM me iniçio na arte de comer um muleke, meu filho. O outro me fez passar a desejar cada vez mais um muleke na minha cama, meu afilhado.

- Tio,que tal, irmos para a ponta da praia, bem la no final, onde costumavamos ir pra tomar banho de mar pelado, todos juntos, qdo eramos criançinhas?

-porra vitinho,boa ideia! Vamos pai? Vai ser divertido, depois de todo este tempo de frio da europa, chegar aqui e jacair direto no mar pelado.

- Voçes estão ficando piradinhos, os dois? Voçes não são mais crianças. Dois marmajoes, de pau feito e pentelhos e querendo tomar banho pelados como criacnçinhas!! Imagina se nos pegam todos pelados, o que não vão pensar?

- vão pensar que o doutor, esta se divertindo com o filho e o sobrinho na praia, pelado, qdo nao tem mais ninguem nela! Deixa de ser careta, pai!! Ou tu tem vergonha de ficar pelado na nossa frente, coroa?

- claro que não é esta a questão, filho! Sei lá, acho que a idade,esta me deixando um pouco normativo de mais, mesmo!! Quem sabe voçes tem razão, esta na hora de quebrar um pouco esta linearidade social (risos).

- alem do mais padrinho, tu ta com tudo em cima e pode ficar pelado em qualquer lugar e vai agradar a todo mundo que ver, né, primo?

- sem duvida e como esta tudo em cima, ai! Isto eu garanto!

- o que tu garante, gustavo?

A pergunta de Joao Victor pra Gustavo, me deixou, foi mais preocupado que antes. O sorriso maroto, de novo, de meu filho, foi a unica resposta que Vitinho, obteve.

Toquei direto pra ponta da praia. Gustavo, foi o primeiro a saltar do carro e retirar rapidamente a sua roupa, deixando o corpo bonito, mas muito branco, totalmente livre de roupas. Ele se vira pra nos, com seu pau bonito se movimentando livremente sobre o saco e nos fala que o ultimo a entrar na agua vai ter que bater punheta pros outros dois. Meu filho sai correndo em direçao ao mar e sua bunda linda e durinha, é uma visão que eu estava querendo ter de novo, fazia muito tempo. Ver Gustavo, daquela forma e perceber que seu primo também estava se trocando e me mostrando de uma forma desprovida, inicialmente ali, de conotaçao sexual, por parte deles, me fez acelerar na retirada de toda a minha roupa, fazendo com que João victor,fosse o ultimo a entrar na agua. Ai, ja começou a zuaçao por parte de meu filho com Vitinho.

- é cara! vai ter que bater uma bronha pra mim e pro meu velho, por que tu foi o ultimo a entrar na agua,priminho!!

- sem problema, desde que voçes me façam gozar depois tb.

-olha ai o cara, pai! facilitando tudo pra gente! Me deixou na pista agora o muleke! Seu safado, tu teria coragem mesmo de meter uma punheta em mim e no meu pai?

- claro que teria, se voçes fizessem o mesmo em mim. claro que eu teria!

Rimos todos e muito da conversa e fomos mergulhar na agua que estava muito quente e gostosa, como geralmente fica a agua do mar a noite!

A lua, deixava um rastro meio prateado sobre uma extensao do mar, clareando mais do que o suficiente para que podessemos ver e observar um o corpo do outro. Gustavo se aproxima de mim, e faz com que eu o abrace por traz, grudando seu corpo ao meu. Sinto sua mao, percorrer minhas pernas e ir parar sobre meu pau. ele posiciona o meu kcete no seu reguinho e ficamos assim, conversando os tres, por um tempo. Falavamos de quando os dois eram crianças e que ficavamos esperando por muito tempo, até que eles se dispusessem em sair da agua definitivamente. Mesmo sendo noite, eu não terias muito como esconder a minha excitaçao de estar totalmente grudado no corpo de meu filho . Meu pau duro seria a prova mais do que contundente de que eu estava com tesão, por ter a bunda de meu Gustavo, forçando sobre o meu karalho duro.

Sem me aperceber, vitinho mergulha e emerge muito proximo de nos, se segurando também, no meu ombro. Agora eu tinha o corpo dos dois muito proximo do meu.

- padrinho, posso ficar aqui, junto de ti, também, que nem o gustavo?

- sem duvida que pode, vitinho.

Eu estava me sentindo como um adolecente, quando esta com seus amigos. Eu me sentia revitalizado e a presença de Vitinho e meu filho junto a mim, me deixava com muito tesão e ja nao opunha nenhuma resistençia a tudo o que poderia aconteçer daquele momente em diante.

Sinto o corpo de Gustava pressionando o meu e sua bunda ser esfregada com carinho em meu kcete e uma movimentaçao diferente sob a agua me chama também a atençao. Uma das maos de Vitinho se posiciona entre o meu corpo e o de

Gustavo, fazendo movimentos circulares sobre minha barriga a medida que se encaminha em direçao a meu pau. Joao Victor, segura minha pika dura e inicia uma leve punheta, enquanto esfrega ele todinho na bunda de seu primo. Gustavo suspira e direciona minha mao, que estava sobre seu peito em direçao ao seu kcete duro e gostoso, que apesar da agua, sem mantinha e se mostrava bastante quente. Vitinho se apoia, também em Gustavo e beija delicadamente a boca de seu primo.

O fato de ver aqueles dois garotos bonitos, de corpos trabalhados e juntando a tudo isto a afetividade que nos unia, me deixou completamente extasiado, com um tesão redobrado ao ve-los aos beijos na minha frente. Meu afilhado, se afasta um pouco de meu filho e procura minha boca. Nossas linguas, se unem num bailado, onde a procura por prazer é mais do que logica e evidente. Gustavo vira-se de frente pra nos dois, segura no meu kcete e no de seu primo, que por esta altura, ja não tinha mais como ficar mais duro do que ja estava. Com movimentos lentos e ritimados, meu filho iniçia o que deveria ser a funçao de Joao victor, conforme o combinado, antes de entrarmos no mar.

Os beijos de meu afilhado, tinham ganhado mais corpo deste a ultima vez que eu o tinha beijado. Sua pele macia, seus cabelos molhados pela agua do mar, o cheiro que vinha dos dois me enibriava e me fazia querer mais do que somente beijos dentro do mar.

- pai, eu quero ser de voces dois! pai, entra em mim, aqui, mesmo na frente do vitinho,quero que ele veja, todo o teu kcete grande, sendo metido na minha bunda. Faz pai, faz!

- vai, padrinho, come o safado do teu filho, vai! Enquanto tu come ele, eu beijo o Gu e dou minha pika de 20 cm, pra ele chupar até beber o leite do primo dele.

Movido somente pelo prazer e pelo desejo,posicionei a cabeça da minha pika dura na entradinha do cuzinho lindo de meu filho e fui aos poucos metendo tudo nele. Com calma, mas direto. Com carinho mas com firmeza. Os suspiros e os gemidos de Gustavo, me faziam, querer meter cada vez mais, naquela bunda dura e lisinha que ele tem. A movimentaçao do mar, dificultava um pouco a penetraçao na bundinha de meu filho, mas com a ajuda de Vitinho, que se posicionou na frente de seu primo e deu na boca a pika dura para que lhe fosse chupada, eu aos pouco meti tudo no cuzinho gostoso de Gustavo.

Segurei na cintura de meu filho, procurando dar-lhe um pouco mais de equilibrio, enquanto o fudida com vontade.

- vai,meu pai gostoso, enterra tudo no meu cuzinho, vai. Deixa eu sentir teu kcete duro dentro de mim. Soca mais forte, quero que tu me arrombe todinho, como tu fez na primeira vez. Vai pai, fode bem gostoso meu cuzinho, vai!! Nao para, por favor não para. como eu estava com saudades de ser fudidopor ti, meu gostoso. Nunca ninguem fez eu sentir tanto tesão e tanta vontade de dar o meu cu, como tu faz, meu pai!

- vai primo chupa o meu kcete, deixa ele bem gostoso na tua boca, vaio!! Engole todo, enquanto tu toma no cu com o caralho do meu padrinho. fode ele, tio e que eu dou leite quente de macho na boca do teu filho.

- tu quer vir pro meu lugar ne Vitinho? tu também, quer sentir o kcete do meu pai no teu rabinho, não quer?

- claro que eu quero, mas só depois que tu tiver gozado com o karalho dele no teu cu e bebido toda a minha porra.

Eu ja não sabia de mais nada. Nao tinha mais noçao de tempo se deveria ou não esperar os meninos gozarem, deixando que eles se divertissem, enquanto eu dava pra eles o que queriam. Fui socando de uma forma ritimada dentro da bundinha linda de meu filho, provocando metidas cada vez mais fortes, onde todos os meus 19 cm de pika eram enterradas sem do, na bunda gostosa de gustavo.

- tio, quero teu beijo, quero que tu alise minha bunda, vou gozar, vou encher a boca do Gustavo de porra, me beija vai tio!!

Meu filho segurou minhas pernas na altura das coxas com as duas maos e me puxava pra dentro dele, como que querendo cada vez mais pika dentro do seu cuzinho. Ao ouvir o que meu afilhado me falava, não consegui resistir por muito tempo e enchi o rabinho de meu filho com muita porra. Da mesma fonte da qual ele tinha sido feito, agora tinha muita no seu cuzinho!!

Gustavo foi o ultimo a esporrar. Enquanto sentia seu primo derramar dentro de sua boca linda uma quantidade significativa de porra e sentir no cuzinho toda a minha gozada, meu filho, foi tomado por um tesão enorme. Enquanto tinha minha boca colada na sua, dividindo comigo a porra de seu primo. Vitinho segurou firme na pika de meu filho e foi batendo uma punheta deliciosa. Os espamos do corpo de meu filho, devido a aproximaçao de seu gozo, o fez perder o equilibrio e se deixar segurar por mim e seu primo, enquanto uma quantidade grande de porra, estava sendo expelidade pelo seu kcete maravilhoso.

Saimos do mar, cansado, amolecidos pelo prazer que provocamos um no outro, mas felizes e realizados com nossas vontade.

Em outro momento vou contar pra voçes como foi comer meu afilhado junto com meu filho em nossa casa!!

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Comentários

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Se desconsiderarmos os erros de grafia, que ficam ainda mais evidentes, levando em conta que o personagem principal é um médico, uma pessoa instruída e de classe média/alta, a história em si, está boa..

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Quero um pai e um irmão assim... beijo na piroca dos 3

msn: hectorgts@hotmail.com

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Por onde andas que nunca mais publicaste? Nos presentei com suas histórias.

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Poxa tu demorou mas valeu. Tá muito bom o conto. Estamos aguardando o próximo e não esqueça da recepção particular, só você e seu filho. É massa vocês transando. Nota 1000

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