Lua Negra - parte 1

Um conto erótico de k.
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4203 palavras
Data: 22/02/2011 22:37:18

Nota: sugiro a leitura da série A Mansão de Cristal, que antecede os eventos narrados aqui. Uma semana se passou, desde a festa a fantasia de Angelina Moran. Desde então, não tive nenhum contato com ela ou com qualquer outra pessoa presente naquele dia. Conforme os dias avançavam, a Mansão de Cristal me parecia um sonho distante, uma alucinação, algo que nunca na verdade havia ocorrido em minha vida. Estava em minha casa, no sábado, quando o telefone tocou e ao atender reconheci imediatamente a voz de Patrícia. Foi muito cordial, perguntou como eu estava, se os negócios iam bem e outras trivialidades até indagar, após muitos minutos de conversa, se eu sentia saudades. Meu orgulho, um tanto quanto ferido por tudo o que havia acontecido, me ordenava que dissesse não, mas meu lado instintivo e emocional falou mais alto, e respondi que sim. Combinamos de jantar em um restaurante da moda. Caiu a noite, e lá fui eu, com um vestido preto elegante, me encontrar com Patrícia. Cheguei ao restaurante um pouco cedo, pedi um drink, depois outro, até que Patrícia chegou. Deslumbrante. Um vestido cinza, com detalhes prateados, que chegava até seus tornozelos cobria seu corpo esbelto, o sorriso de garotinha no rosto. Nos cumprimentamos e me portei de uma maneira calculadamente fria e distante com ela, enquanto tomávamos mais um drink, e ela se desculpava pela noite na Mansão de Cristal. Patrícia disse poder imaginar meu descontentamento, mas insistiu que eu deveria compreender a posição de Angelina, ela era uma mulher da sociedade, bela e solteira, rica e assediada por todos. A festa havia sido uma válvula de escape para todas as suas preocupações, ela criara um ambiente único de descontração, onde ela se sentia protegida e também protegia a todos que ela considerava amigos. Concordei com um gesto de cabeça, evitando manifestar em palavras o ódio que sentia. No entanto, continuou ela, se não houver ressentimento de sua parte, Angelina gostaria de tê-la como mais que uma amiga, ela gostaria de lhe oferecer uma visão totalmente nova do mundo em que você vive. Angelina vem desenvolvendo um projeto incrível, destinado apenas a pessoas que ela considera estarem acima dos conceitos banais desta sociedade. Fiquei um pouco perdida com isso, Patrícia estava literalmente discursando, e eu não sabia onde ela queria chegar com isso. Que projeto? Que pessoas? O projeto, pelo que pude entender, era um tipo de associação de garotas, que por mais que Patrícia tentasse camuflar usando frases como “contra o total preconceito da sociedade”, “buscando o desenvolvimento espiritual e filosófico”, “criando laços consistentes de fraternidade”, logo percebi se tratar de nada mais que um grupo de garotas dadas a orgias e sabe-se lá o que mais. Não pude esconder meu sorriso sarcástico, que ela detectou e por isso guardou para si mesma o discurso ensaiado. Muito bem, comecei a dizer, então sua amiga socialite, está recrutando menininhas para seu clube da luluzinha? Nossa, isso é realmente de primeira importância para alguém com “as preocupações” de Angelina. Patrícia mostrou-se ofendida com minha ironia, respondeu dizendo que Angelina estava reunindo pessoas de sua confiança, que de uma maneira ou outra haviam, em alguma parte de suas vidas, se sentiram ofendidas, desmoralizadas ou de alguma forma prejudicadas “por este mundo machista”. Isso foi a gota para mim, eu ri muito, chegando até a chamar a atenção dos outros clientes do restaurante. Ainda com os olhos lacrimejando me voltei para Patrícia perguntando como era possível para uma mulher como Angelina, podre de rica, assediada pelos donos da mídia e do poder, se sentir ameaçada por algum homem, ou sequer se importar com a existência de algum deles, que viviam a babar, latir e morder uns aos outros como cães em sua presença. Patrícia manteve-se séria, explicando-me que Angelina, apesar de ser herdeira de uma família rica, havia tido muitos problemas em sua infância e adolescência, principalmente após a morte da mãe, e que em diversas circunstâncias ficou a ponto de perder sua fortuna e sua dignidade. Confessou também que essa “associação” criada por ela realmente não tinha intenção alguma de mudar o mundo, a sociedade ou os conceitos de ninguém, mas que ela existia para celebrar a força feminina por trás de tudo isso, deixando de fora os homens, em reuniões secretas e privadas. Celebrações? Reuniões secretas? Novamente meu riso fluiu, mais contido, mas não menos sincero. Patrícia, tamborilava os dedos sobre a mesa, aguardando enquanto eu me recompunha, então ela se inclinou para frente e me perguntou se, nos meus tempos de faculdade, eu não havia feito uma campanha para ser presidente do conselho estudantil. Isso me pegou de surpresa, respondi que sim. Ela continuou perguntando sobre meus projetos, sobre todas as pesquisas e levantamentos que eu havia feito na época e nas garantias que eu havia conseguido junto a empresas e a reitoria para melhorar as condições de pesquisa e de mercado para os recém formados. Tudo que ela citou era verdade. Então, ela deu sua cartada, me perguntando se havia vencido a eleição. Isso me enrubesceu. Ela chamou o garçom e fez o pedido por nós duas, sem se dirigir a mim. Minha cabeça foi tomada pela lembrança de um garoto chamado Marcos, outro candidato a presidência, que não teve capacidade de elaborar nenhum plano ou projeto para oferecer de garantia a seus eleitores, mas havia me vencido após conceder um churrasco e cervejada monumentais aos estudantes, cortesia de seu papai. Patrícia jantou tranquilamente, enquanto eu movia a comida de um lado para outro no prato. Quando ela terminou sua refeição, me olhou nos olhos e jogou em minha cara outros momentos, como a morte de meus pais, a maneira rude como fui recebida na casa de meus tios, os mal tratos impostos por um primo mais velho, que a simples lembrança me trazia calafrios, a dificuldade, apesar de todas as minhas inquestionáveis qualificações, para arrumar um emprego e outras fatos reais de minha vida. Sem dúvida, Angelina tinha investigado muito. Apesar de tudo, continuou ela, hoje você é uma vencedora. Tem uma vida economicamente estável e bem sucedida. É independente, inteligente e bonita. Se você considera sua escalada para esse sucesso difícil, deveria conhecer melhor a vida de Angelina, a minha, ou a de qualquer outra pessoa que faz parte de nossa associação. É por nossa vitória diante dessas circunstâncias que celebramos, e é para evitar a inveja que celebramos em segredo. Sua vida é um modelo para nós, mas não vamos nos reunir para lembrar e chorar esses tempos, vamos comemorar cada dia de glória, entre nós. Nesse momento os olhos de Patrícia se tornaram maliciosos. Obviamente, prosseguiu, tudo isso não torna você aceita por nós, conhecemos seu talento e sua força, agora queremos saber se você é capaz de celebrá-los entre suas iguais. Um teste? Mais que isso, ela respondeu, uma provação, com um prêmio belíssimo no final, com olhos e cabelos negros em curvas deliciosamente perigosas. Mas não diga nada agora, te ligo na próxima semana. Dito isso, Patrícia se levantou e partiu, me deixando só. Paguei a conta e voltei para casa, sentei-me no sofá, olhando tudo a minha volta, perdida em tristes recordações e cai num choro inconsolável. Mais uma semana, essa bastante longa, se passou. Estava cheia de dúvidas, e esse tempo não me ajudou a resolvê-las, mesmo assim, já estava decidida sobre o que diria a Patrícia. Sábado, enquanto eu ainda dormia, o telefone começa a tocar ininterruptamente, a secretária é ignorada, até que eu me levanto cambaleante e vou atender. Patrícia, bastante seca, simplesmente, pede um sim ou um não. Eu digo sim, ela faz silêncio do outro lado, até dizer que eu não seria apenas posta a prova, mas também seria educada nos conceitos fundamentais dessa associação. Agora o silêncio era meu, e ela me informa que serei apanhada em trinta minutos, para não me preocupar em levar nada, mas que passaria o final de semana fora. Nem tive tempo de protestar e ela desligou o telefone. Tomei um banho, vesti um jeans bem justo e uma camiseta, roupas que eu costumo usar em casa durante o final de semana, parei em frente ao espelho e fiquei pensando se seria a roupa apropriada. Antes de chegar a alguma conclusão, toca o interfone. Senhora Lara, estou lhe esperando aqui embaixo. Ok, lá vamos nós. A motorista era uma loura, muito alta, aproximadamente um metro e oitenta, com olhos azuis brilhantes, corpo malhado e belíssimo, como deviam ter , imaginava eu, todas as mulheres que serviam ou acompanhavam Angelina. Ela abriu a porta do carro para mim, sem maiores explicações e partimos, ao chegarmos ao limite da cidade ela parou, desceu e veio se sentar ao meu lado, no banco traseiro. Me informou que teria de me vendar, segurando em suas mãos um lenço negro. Disse a ela que isso não me parecia necessário, e ela respondeu que teria de ser assim, ou seria obrigada a me levar de volta. Sem alternativas, concordei, ficando totalmente cega com a venda a me cobrir os olhos, presa com um nó apertado. Ela me perguntou se estava bem, eu disse que sim, e ela então pediu para que eu não tocasse na venda nem fizesse nenhuma pergunta durante o trajeto, que duraria aproximadamente uma hora. Rodamos muito, o silêncio e a escuridão começaram a me deixar impaciente e ansiosa, e não nego, excitada com a situação. Percebi que os ruídos da estrada foram se tornando cada vez mais distantes e pelo sacolejar do carro, que estávamos em uma estrada de terra. Alguns minutos nesse balanço e paramos, ouvi a porta ao meu lado se abrir e a motorista me segurou pelo braço, pedindo que a acompanhasse, fiz menção de retirar a venda, mas ela me impediu. Caminhamos a passos lentos, ela sempre me escorando, subimos alguns degraus e o ar mudou, tornando-se mais fresco, uma porta fechou-se atrás de mim e a venda foi arrancada de meu rosto com certa violência. A claridade me deixou cega e atordoada por alguns instantes, até que recuperei a visão, percebi que estávamos numa casa de campo, com decoração rústica, móveis de madeira maciça com cores escuras estavam cuidadosamente acomodados na sala, muito ampla, com uma escada que dava acesso ao piso superior. A minha frente, reconheci a gueixa que acompanhava Angelina na festa a fantasia, agora usando um vestido longo e folgado, que deixava a mostra seus braços roliços. As sobrancelhas finas e longas sobre seus olhos amendoados ergueram-se como que me estudando. Ela tinha o rosto fino e delicado, cabelos negros lisos e longos desciam emoldurando a pele branca, a boca também fina, com o lábio inferior visivelmente mais carnudo que o superior exibia um sorriso frio. Ela me segurou pela mão, sem responder ao meu olá, e pediu numa voz suave e macia que a acompanhasse. Subimos a escadaria, ficando de frente ao longo corredor, que terminava numa porta de ornamentos dourados. Ela voltou-se para mim. - Esse é o caminho que terá de percorrer, parece bastante curto, mas na verdade não é. Muito lhe será oferecido neste caminho, aceite tudo com gratidão, pois será a única maneira de passar por aquela última porta e se encontrar com Angelina. Fiquei estática, no meio do corredor, contando quatro portas antes da que, segundo ela, escondia Angelina, enquanto eu pensava, ela deu a volta por trás de mim, colocando suas mãos pequenas em minhas costas, me incentivando sutilmente a caminhar. - Você está aqui por ela, não é? Pois você poderá tê-la, basta que passe por cada um desses quartos antes de entrar no dela. Em cada um deles você encontrará prazer, euforia e alegria, nas mais diferentes formas. Estará livre para partir quando quiser. Basta dizer, e será levada de volta para casa. Concorda? Concordei, e ela me indicou a primeira porta. Não havia fechadura, nem maçaneta, eu a empurrei com a ponta de meus dedos e fui entrando lentamente, ficando de frente com uma cama enorme, que estava bem no meio do quarto, que tinha uma janela muito alta, bem acima de onde meus olhos podiam alcançar. Fui entrando, admirando as paredes altas e sentindo a brisa suave que entrava pela janela, ouvi passos no corredor e, para meu espanto e alegria, Patrícia entrou no quarto. Imediatamente veio ao me encontro, me abraçando e beijando-me no rosto e na boca, dizendo que estava muito feliz por me ter ali. Sorri, e meia sem graça, perguntei qual era a primeira lição. Ela sorriu, e me disse que se tratava de uma espécie de aquecimento, mas também me mostraria a importância da entrega e da reciprocidade. Não compreendi muito bem, mas ela pediu para que eu me sentasse na cama, o que fiz de pronto. Ela voltou para a porta e a abriu, com passos suaves, Juliana, a lourinha mignom, que estava na festa vestida de fada e Tatiana, a mulata voluptuosa que era uma amazona juntaram-se a nós. Meus olhos devem ter se enchido de desejo, pois as três sorriam de maneira insinuante e uma a uma vieram se sentar ao meu lado. Todas estavam vestidas como eu, de jeans e camiseta, o que me deixou mais a vontade. E logo estávamos as três bem próximas uma da outra e Patrícia nos orientou a não fazer nenhum tipo de comentário desnecessário, nem a perdermos tempos em perguntas. Todas concordamos, ao que Patrícia se aproximou de mim, com as mãos sobre minhas coxas e passou a me beijar docemente nos lábios. Foi o movimento de partida, pois enquanto nos beijávamos, Tatiana ficou atrás de mim, e eu podia sentir seus seios enormes esbarrando em minhas costas, enquanto ela me beijava a nuca e o pescoço, com as mãos deslizando sobre minhas virilhas. Juliana ficou ao meu lado, e suas mãos pequeninas buscavam meus seios sobre a camiseta, que logo ela fez questão de tirar, assim como ao meu sutiã. Pude então sentir sua boquinha de lábios carnudos mamando em mim, indo com avidez de um seio para outro, prendendo os biquinhos nos lábios em chupadas fortes, eu com a boca presa a de Patrícia, suspirava e gemia dentro dela, alisando suas costas. Tatiana abriu o botão de meu jeans, desceu o zíper e seus dedos longos mergulharam para dentro de minha calcinha, acariciando-me a xoxota em movimentos circulares. Me desvencilhei da boca de Patrícia e passei a lhe morder o pescoço e a orelha, enquanto tirava sua camiseta e sutiã, segurei seus seios redondos em minhas mãos e comecei a chupar, ela gemia com a boca colada em minha orelha. Tatiana me puxou pelos ombros, fazendo com que eu ficasse deitada de costas, Patrícia puxou meu jeans, me deixando apenas de calcinha, afastou minhas pernas e começou a beijá-las, subindo por elas lentamente. Juliana ficou sobre mim, beijando e lambendo meus seios, descendo até minha barriga e voltando para eles. Percebi que Tatiana tirou sua camiseta, revelando seus melões, enormes, redondos, de bicos escuros e rijos. Ela apoiou minha cabeça em suas coxas e se inclinou sobre mim, indo se revezar com Juliana, chupando meus seios, e ao mesmo tempo deixando os seus sobre meu rosto. Não me fiz de rogada, com aquelas delícias sobre meu rosto, os apertei entre minhas mãos e passei a chupa-los, eram inacreditavelmente gostosos e macios. Patrícia chegou até minha virilha, passando sua língua quente sobre ela, prendeu seus dedos em minha calcinha e a retirou com lentidão, Juliana desceu por minha barriga e chegou junto com Patrícia até minha xoxota e ambas passaram a chupá-la, suas línguas rodopiavam sobre ela, seus dedos afastavam os grandes lábios e atacavam meu clitóris, minha respiração se tornou intensa sobre os seios de Tati, que os movia sobre meu rosto, levando um de cada vez até minha boca. “Mama bem gostoso em mim, vai, mama nesses peitões, eu sei que você gosta.” Juliana estava com a boca presa ao meu clitóris, e o devorava, sentia ondas de calor contínuas subindo e descendo por meu corpo a cada lambida e chupada, era muito delicada e carinhosa, mas não deixava de ser uma gatinha faminta. “Bucetinha gostosa, delícia chupar esse mel”. Patrícia voltou para minhas coxas, mas seu dedo indicador, já acariciava a entrada de minha grutinha e a penetrou, deslizando suave, e ela me fodia gostoso, entrando e saindo num vai e vem que foi se tornando cada vez mais rápido e forte. “Que molhadinha que você está, seu mel escorre por minha mão, vou te foder todinha”. Com tanta atenção, não pude segurar nem por um segundo o orgasmo, que veio de forma arrasadora, me contorci toda, despejando mel na boca de Juliana e nos dedos de Patrícia, que lançou-se sobre minha xaninha, sugando tudo que podia e ao mesmo tempo beijando Juliana, eu sentia suas línguas se entrelaçando-se sobre minha buceta, o que só veio a prolongar ainda mais o orgasmo. Eu prendia com força os bicos dos seios de Tatiana em minha boca e cheguei até a mordê-los, felizmente, não a machuquei. Não nos permitimos nenhum descanso, tão logo me reanimei agarrei Patrícia e, com a ajuda de Juliana, a despi de sua calça e calcinha, e a coloquei deitada de costas, deslizando minha língua sobre sua barriguinha, e descendo. Juliana lhe mamava os peitos, enquanto Tati a beijava longamente na boca. Meus dedos alcançaram sua xaninha, encontrando-a muito molhada e, sem nenhuma frescura a penetrei com dois dedos e comecei a fode-la com suavidade, enquanto minha boca procurava por seu clitóris. Eu ouvia a língua de Juliana estalar sobre os peitinhos gostosos de Patrícia, que já balançava os quadris em direção aos meus dedos, eu chupava seu grelinho puxando os grandes lábios com minha boca e intensificava o vai e vem de meus dedos. Levantei os olhos e a encontrei acariciando os seios de Tati, enquanto enroscava sua língua com a da mulata. Girei meus dedos em sua xoxota, de um lado para o outro, ao que ela ela praticamente jogou a buceta na minha cara, comecei a lhe morder o grelo, fazendo um vai e vem mais forte. Juliana veio se aninhar ao meu lado e com o olhar me pediu para que a deixasse foder também. Fiquei com um dedo na xoxota de Patrícia e Juliana com outro, sincronizamos nosso vai e vem e nos revezávamos chupando-a. “Que gosto delicioso tem essa xaninha”, dizia Juliana, “vamos foder bem forte”. E nós a comemos muito, de maneira muito gostosa, sua bucetinha quente e molhada parecia querer devorar nossos dedos, puxando-os para dentro dela. Subitamente, seus gemidos se tornaram mais agudos e logo depois eram gritinhos que lhe escapavam da garganta, enquanto ela se debatia feito uma louca, passamos a fodê-la numa velocidade surpreendente, até que ela derramou todo seu gozo sobre nós, que o bebemos todo. Enquanto Patrícia se reanimava, Juliana praticamente se ofereceu a mim. Tatiana tirou-lhe a camiseta, jogando-a para longe, já acariciando-lhe os seios redondos e apetitosos, de bicos clarinhos, bastante duros. Eu tirei sua calça, revelando suas coxas pálidas e roliças e a bundinha redonda apareceu com uma calcinha minúscula, entrando-lhe pelo reguinho. Tatiana se posicionou por trás dela, segurando seus seios para que eu os chupasse, o que fiz com muito tesão, seus seios eram deliciosos, praticamente imploravam para serem chupados, deixei minha língua rodopiar pelos biquinhos duros, até colocar o peito inteiro em minha boca e mamar com vontade, sugando por muito tempo, enquanto ela gemia e acariciava meus cabelos. Desci por sua barriguinha, lisinha, enquanto Tati a beijava na boca. Puxei sua calcinha para o lado, ela tinha uma bucetinha pequena e de lábios carnudinhos, uma delícia que tratei de atacar. Ao primeiro contato de minha língua em sua xoxota ela já pareceu ser tocada por um ferro em brasa, se eriçou inteira, abrindo bem as pernas para mim, que lambi e chupei muito aquela xoxotinha de ninfeta. Logo que se recompôs, Patrícia veio até nós, abraçou Tatiana por trás e foi abrindo o botão de sua calça, invadindo sua calcinha com os dedos e a estimulando, enquanto ela beijava Juliana com sofreguidão, uma boca devorando a outra, perdendo-se em golpes de língua, um beijo quente como eu nunca tinha visto antes. No momento em que se libertou da boca de Juliana, Tatiana, com uma expressão de desejo ardente, me pediu: “Fode essa lourinha, pões seus dedos no fundo da xaninha dela, faz ela gozar bem gostoso”, disse isso e se abandonou as carícias de Patrícia. Não poderia negar um pedido desses, puxei Juliana sobre mim, que estava sentada, apoiada no encosto da cama, fiz com que ela se sentasse em meu colo, e a beijava na boca com meus dedos a penetrando por baixo. Logo ela começou praticamente a cavalgá-los, subindo e descendo sobre eles e gemendo feito uma louca. O que mais me excitava era sua carinha inocente, a boquinha aberta e seu corpo gostoso subindo e descendo sobre meus dedos. “Vou te comer todinha, você é muito gostosinha”. “Fode minha bucetinha, come ela, põe lá no fundo.”Passei a apertar sua bundinha perfeita e acariciar a porta de seu cuzinho, enquanto a fodia, foi o estopim para seu orgasmo, que veio de maneira avassaladora, com ela rebolando sobre meus dedos e me mordendo o rosto e o pescoço. Assim que seus espasmos acabaram, ela deixou-se cair de costas exausta. Chegara uma hora pela qual eu ansiava. Tatiana. A mulata voluptuosa e suas curvas bem mais que generosas. Patrícia ainda lhe acariciava, com as mãos por dentro de sua calça, Tatiana com a cabeça jogada para trás, de joelhos, tendo o pescoço chupado por Patrícia. Cheguei junto a elas, puxando as pernas longas e musculosas da mulata, e depois puxando seu jeans pela barra, despindo seus contornos. Ela também usava uma calcinha minúscula, que perdia-se entre suas nádegas volumosas. Subi por suas pernas fortes, que ela usava muito bem para me prender. Cheguei até suas coxas, que mordi muito e enfim até sua xoxotinha, arrebantei sua calcinha nas laterais, tamanha era minha excitação e a arranquei, cai de boca em sua buceta de pelinhos curtos e encaracolados, ela se batia e me prendia com muita força. Patrícia mamava em seus peitões. “Chupa essa buceta, era isso que você queria, não é? Agora chupa ela todinha, isso mexe essa língua, hmmmm, assim, mais, hmmmm, não para, não para”. Juliana praticamente se arrastou até nós, beijou Patrícia nos lábios e a ajudou a mamar em Tatiana. “Chupem esses peitos, suas putinhas, sei que é disso que vocês gostam, chupem bem gostoso”. Essa maneira selvagem que ela tinha de falar e gemer me deixava louca, a segurei pelos quadris e com toda minha força, a fiz se virar e ficar de quatro para mim. Patrícia aproveitou essa posição para oferecer a xaninha para que Tati a chupasse. Eu mergulhei em sua xoxota, Juliana voltou ao meu lado e fez com que a mulata abrisse bem as pernas. Tatiana arqueou as costas e empinou aquela bundona enorme e deliciosa na minha cara, passei a foder sua xoxota, que até pingava, de tão molhada, beijava uma de suas nádegas e Juliana a outra, nossos dedos se encontraram em seu cuzinho, fazendo com que ela se abrisse ainda mais. Meus dedos mergulhavam fundo em sua xoxota e eu acariciava seu botãozinho, mordendo-lhe a bunda. “Me fode, me come todinha, dou pra vocês”, ela gritava para depois se perder novamente entre as pernas de Patrícia. Juliana passou a acariciar-lhe o cuzinho e com sua delicadeza característica o penetrou lentamente com seu dedinho indicador. Tati enlouqueceu, rebolava aquele rabo fantástico diante de nós, enquanto o dedo deslizava para dentro de seu cuzinho, até ficar todo atolado dentro dele e começar um vai e vem gostoso. “Ai, safadas, querem comer o meu cuzinho? Então façam bem gostoso. Vai, Ju, enfia bem fundo e com força”. Patrícia não aguentou ouvir isso, e juntou-se a nós, eu fodia Tatiana com uma brutalidade tremenda, entrando e saindo forte com meus dedos de sua xana, Patrícia sorriu para Juliana e também enfiou um dedo no cuzinho de Tati. Foi a loucura final. “Hmmm, gostoso, me comam todinha, vai fodam bem forte. Aaaai, que delícia esses dedos no meu cuzinho. Hmmm, fode, fode bem forte. Come minha bunda.” Patrícia cravava seu dedo nela, com violência e dava-lhe tapas na bunda. “Vai, mexe essa bunda gostosa, que delícia de cuzinho você tem e que bunda. Rebola, sua puta, rebola e goza pra gente. Isso, assim, mexe mais esse cuzão gostoso”. O orgasmo de Tati foi tão forte, e ela se debateu de tal maneira que quase fomos jogadas para fora da cama, sua xoxota jorrava um mel deliciosamente cheiroso e doce, escorrendo por minha mão e braço, seu cuzinho apertava os dedos de Juliana e Patrícia dentro dele, num rebolado louco, e ela mordia os lençóis e o travesseiro, louca de tesão. Totalmente exauridas, caímos lado a lado na cama gigantesca, abraçadas e agarradas umas as outras. Patrícia grudada em mim, me beijando na boca. Sorriu e perguntou se eu havia compreendido o fundamento da entrega e da reciprocidade. Respondi que sim, e que, sem dúvida, era um fundamento muito prazeroso. Ela assentiu me beijando novamente e propondo um cochilo, todas concordamos, nos abraçando, trançando nossas pernas e dormimos.

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Comentários

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Agora entendi seu comentário sobre meu conto. Obrigada pela sugestão.

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Um bom (re)come,o, sem dúvidas.. tens o mesmo dom.. A entrega!

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