Amiguinhas da Internet Pt.1-Priscila

Um conto erótico de Mad Guy
Categoria: Heterossexual
Contém 3212 palavras
Data: 06/03/2011 03:04:55

Olá a todos, venho contar uma história que aconteceu pouco tempo depois que eu entrei pra faculdade.

Usando o Orkut certa vez em uma comunidade de uma banda eu fiz amizade com uma gatinha muito safada, seu nome era Priscila.

Priscila fazia o estilo meio gótico gosta de animações japonesas e de bandas com vocais femininos e aparentemente era meio revoltada, não demorou muito para que eu a adicionasse no MSN para um contato mais particular e descobri uma garota com a cabeça muito aberta apesar da idade para todos os tipos de assunto, principalmente sexo.

Ela mora no interior do estado, e foram vários meses de conversas e webcams.

Ela falava da falta de relações dela, pois dizia que só tinham idiotas onde ela morava e que preferiria animais a aquele tipo de caras, que se relacionava mais com meninas, mas que sentia falta de um pau às vezes, mesmo que as experiências que ela já havia tido com um não fossem boas e por isso usava seu “consolo” de borracha umas 3 vezes no dia.

-Garanto que comigo vai ser. rsss, Eu sempre ironizava dizendo que não a decepcionaria, as vezes ela até insinuava fazer um strip pra mim na cam, mas nunca chegou a fazê-lo.

-Pra manter o mistério caso um dia à gente se encontre. Era o que ela dizia, e depois de um pouco mais de um ano de amizade virtual esse mistério estava prestes a acabar.

Certa vez quando conversávamos, ela mencionou que o pai dela havia comprado um apartamento para passar as férias em uma cidade aqui perto e que iria passar uma semana por aqui nas férias de julho e que seria uma boa oportunidade de a gente se conhecer.

Isso já me deixou todo animadinho, ela era uma delicinha e seu jeito abertamente safado me deixava doidinho e como não faltava muito pra julho eu mal podia esperar.

Enfim logo no inicio das minhas férias conversamos e ela me disse que passaria a semana toda no litoral e que na sexta daquela semana iria estar livres dos pais para poder passear e também para nos ”conhecermos” melhor, porém tinha um problema, onde eu iria traçar a Priscila? Estava sem grana pra um motel legal na época e levar a garota em um desses motéis pulguentos da minha cidade não era opção, talvez pudesse rolar algo em algum cantinho público mesmo, mas não podia arriscar, sabe lá quando iria vê-la novamente, enfim sai de casa com isso na mente então me lembrei de um amigo que morava lá perto de onde eu iria encontrá-la, ele morava apenas com seu pai que com certeza estaria no trabalho (era por volta de umas 14 horas) saquei o celular e mandei uma mensagem dizendo que iria visitá-lo e que ele iria me ajudar querendo ou não.

Cheguei ao apartamento do Rafael contei a situação e lhe pedi para me emprestar seu quarto, caso eu precisasse, ele no começo negou, eu insisti, insisti até que ele cedeu.

-Caralho, meu pai chega umas 7 e meia se vai comer alguém aqui é bom sair antes.

-Relaxa cara, valeu.

Ele me deu as chaves da casa dele e falou que quando eu voltasse ele não estaria lá, mas era para eu o esperar quando terminasse, o problema do local estava resolvido, agora era só encontrar minha estimada amiga Priscila.

E lá estava ela, em frente ao shopping como combinado, pirei quando a vi, beeeeeeeeem mais gostosa pessoalmente, mal acreditei que tudo indicava que eu ia traçar aquela delicia.

Ela estava de óculos, com um leve tom de roxo no cabelo cujo as mechas desciam até os seios, seios esses de médios pra grandes e muito gostosos, com um mini-vestido preto cujo as alças iam para trás de seu pescoço e se cruzavam com as alças brancas do sutiã que também tinham um espaço especial na visibilidade de seu decote, por baixo do vestido uma saia xadrez mesclando um rosa meio morto com preto e branco, uma meia calça arrastão preta e maquiagem nos olhos.

Sorrimos um para o outro e nos cumprimentamos com um beijo, nossa ela era um tipo mignom incrível, meu dia estava feito, após as formalidades entramos no shopping e tomamos um sorvete (não bebia álcool na época, mal tinha atingido a maioridade) e começamos a conversar sobre vários assuntos, entre eles claro sexo como sempre.

-Então você sempre fala dos manes da sua terra, ta tão difícil arrumar um cara lá?

-Você nem imagina, só idiotas, não vou abrir minhas pernas para qualquer idiota sabe, tem que se valorizar.

-E as garotas?

-São mais legais, gosto muito das garotas de lá, mas às vezes falta um “algo a mais” que aqueles manés que se acham o dono do mundo porque tem um pinto não tem.

- E será que eu teria esse algo a mais?

-se eu não achasse não teria vindo até aqui né?

Era a minha deixa, não precisava ouvir mais nada, a peguei carinhosamente pelas mãos e levantamos da mesa, caminhamos poucos segundos até a casa do Rafael que era ali perto e ainda o encontrei no terraço do prédio, o cumprimentei e ele não tirou os olhos da Priscila que perguntou

-Quem é?

Eu disse que era só um vizinho do prédio e também menti dizendo que o AP era onde eu morava.

Subimos e fomos direto pro quarto do Rafael, passei com ela correndo pela sala para que ela não reparasse nos quadros de família e sacasse que a casa não era minha, chegando no quarto ela se deitou na cama e disse.

-Legal põe uma música

Por sorte o gosto musical meu, dela e do Rafael tinha algumas coisas em comum e como o PC do Rafael estava ligando pus um som que sabia que ela curtia enquanto ela deitou na cama e ficava balançando as pernas cruzadas no ar.

-Pode ser essa?

-Sim, claro agora vem cá. Disse era me chamando coma s mãos.

Sentei do lado dela na cama e fiquei a apreciando, bela pele branca, toda lisinha e tudo perfeitamente bem distribuído naquela garota de face misteriosa que mexia com meus desejos.

Ela se levantou e ficou olhando ao redor do quarto, viu a câmera fotográfica profissional do Rafael sobre a mesa e pediu algumas fotos.

-Claro.

Ficamos “brincando” de fotógrafo um tempo e eu não conseguia parar de olhar para ela, então olhou pra mim e disse sorrindo:

-Cara de bobo.

-Ah meu to só admirando.

Ela me puxou pra perto dela e disse:

- E eu vim de tão longe só pra você me admirar?

Nisso já pousei minhas mãos em sua cintura enquanto as dela passavam ao redor do meu pescoço, minha intenção era um beijo inicialmente lento, mas ela era muito fogosa, logo de cara o beijo foi selvagem e molhado e der repente eu já estava a pressionando contra a parede em um amasso intenso.

Ela mordiscava meus lábios e eu mexia muito minha língua junto com a dela, nossa moas passeavam nos corpos, eu alisava sua bunda, coxa, barriga, enquanto as unhas dela arranhavam todo meu corpo por debaixo da camisa.

Ergui meus braços para que ela retirasse minha camisa e após isso começou a lamber e mordiscar de leve meu peitoral.

-Vamos ver se você vai valer o esforço.

A peguei com mais firmeza e a ergui segurando por debaixo das suas coxas, em um primeiro momento ela se assustou, mas logo soltou um “uau” que foi o sinal de confirmação que eu queria, Ela estava gostando.

Uma das minhas mãos agora estava em um dos seios massageando o de leve, a outra continuava embaixo da sua coxa ela segurava meu rosto com força enquanto nossas cabeças giravam no nosso beijo babado.

-Te quero, ela murmurou.

Com ela contra a parede e segurando minha cabeça comecei a lamber entre seus seios e fui descendo beijando, acariciando e lambendo-a ainda por cima da roupa.

Chegue a suas coxas brancas e macias e as beijava revezando com alisamentos das minhas mãos, alisava ambas as pernas como se fosse um tesouro, após isso coloquei uma das minhas mãos por debaixo da saia e por cima da calcinha já notava que estava úmida.

Levantei novamente e a virei contra a parede, ela usou as mãos para se apoiar e empinou a bundinha para, mim, alisei aquela bundinha branca por debaixo da saia e rapidamente puxei aquela calcinha fio-dental.

- Hauhauh desculpa não queria arrebentá-la.

Ela apenas olho pra trás, sorriu e disse:

-Continua.

Me ajoelhei, apertando sua bundinha com uma mão e com a outra entre suas pernas roçando forte a ponto de extrair daquela gata um gritinho.

Tirei minha mão do seu rego e coloquei minha língua para trabalhar, sua bucetinha era fechadinha e rosada dei várias lambidas por trás enquanto ela gemia baixinho e murmurava sacanagens.

-Isso, não para com essa língua unhaaaa, gostoso.

Me levantei e ainda por trás dela cruzei meus braços em X de forma a mão direita ficar no seio esquerdo e a esquerda do seio direito, ficava massageando aqueles mamõezinhos gostosos enquanto lambia e mordiscava seu pescoço e passado lentamente a língua na sua nuca e mordendo seu ombro sempre com meu pau já roçando sua bundinha.

-Agora vai, coloca dentro hmm.

Como sempre não pude negar o pedido, larguei de seus seios peguei uma camisinha e me assustei quando ela disse não, que ia confiar em mim e também porque queria sentir meu pau, e pediu que eu também confiasse nela, não recomendo isso pra ninguém que vá comer uma pessoa que nunca viu, mas largue a camisinha e encaixei minha rola na sua cetinha apertada, quente e muito, muito molhada.

Volte a minha posição de X só que agora inclinando mais ainda o corpo dela, continuava se apoiando naquela parede azul e eu comecei a socar e era muito delicioso.

Eu fazia um vai e vem bem rápido e forte, ela já gemia alto, apertava suas tetinhas deliciosas e sentia seu cheiro, estava extasiado.

-Mais forte.

E como um escravo atendi, tanto na penetração como na força que eu colocava para apertar seus seios.

-Delícia, como pode ser tão gostosa Pri?

-Hmm não para, esse seu ta gostoso, é bem diferente e quente hmmm, se soubesse que era assim teria vindo antes.

Ambos já estávamos suados e o cheiro da putaria já estava no ar, continue a meter forte e só ouvia gemer mais até que um grito veio e seu corpo amoleceu.

-Ai caralho, gozei.

Sorri e a soltei para que pudesse relaxar, ela se virou sorrindo e arrumando os cabelos e disse:

- Cara, realmente homem é bom viu.

Meu ego foi às alturas, mas melhor foi ela sentar na cama me puxar até ela, terminar de baixar minha calça e começar a mamar minha benga.

Chupava muito bem por sinal, deve ter praticado muito no seu pinto de borracha, colocava até o fim da garganta, depois segurando a base deixava passar pelas bochechas e depois fazia carinhos com a língua.

-Gostoso.

Ela continuou a chupar agora mais rápido e revezando com punheta.

Chupava olhando pra mim, já com a língua toda melada, acariciava a base do pinto enquanto fazia um pra frente e pra trás gostoso com a cabeça, melecando todo meu pau, eu coloquei minhas mãos em seus seios e fiz seus biquinhos rosadas soltarei para fora e enquanto recebia seu delicioso boquete ficava brincando de apertar e rodar seus mamilos, seus seios eram tão lindos e firmes que não agüentei e pedi uma espanhola, ela abriu o sutiã e deixou aquelas duas coisas lindas saltarem para fora do vestido, colocou meu pau entre eles e pressionando com as mãos cada teta lambia a cabecinha enquanto eu fazia os movimentos.

-Me chupa, ela disse.

Nunca tive problemas para chupar uma bucetinha onde tinha acabado de por o pau, deitei na cama e a coloquei por cima, ela tirou os óculos e começamos a “chupação”, ela se acabando na minha rola e eu na sua xoxotinha.

A bucetinha dela era linda, tipo dessas criadas em cativeiro, rosadinha, apertadinha quente e sempre encharcada e ela ainda teve o cuidado de depilar ela toda pra mim, não tinha um pelinho, após tanta dedicação o máximo que poderia dar para ela era uma chupada daquelas.

Chupei, chupei e lambi muito, dei o trato todo especial que aquela buceta necessitava e recebi igualmente um boquete muito louco que estava quase me fazendo gozar.

Levantei e dessa vez a ajudei a tirar toda a roupa e joguei longe, ficou só com a saia, então não me demorei a lançar minha bermuda e cueca longe também, a deitei de frente pra mim e no melhor estilo papai e mamãe voltei a penetrar enquanto a beijava.

- Que romântico hein rss. Disse ela sorrindo enquanto eu metia com ela toda abertinha pra mim.

Continuei cada vez mais aumentando o ritmo, fiquei de pé e com ela aberta na cama intensifiquei mais ainda as estocadas, ela gemia alto e logo gozou de novo; eu continuei mais uns minutos tentando ir cada vez mais forte, mas logo a goza veio, tirei meu pau de dentro e deixei cair tudo sobre a coxa dela, ela levantou subitamente e me beijou selvagemente novamente após isso sorriu e disse:

-Onde é a cozinha, quero água.

Eu ri e mostrei pra ela o caminho que foi nua até lá após tirar a porra das coxas com um folha de papel.

Deitei na cama meio ofegante e por um momento imaginei como o Rafael ficaria puto quando visse a zona que fizemos em seu quarto.

A Priscila logo voltou com um copo d’ água na mão perguntando se eu queria, aquela delícia nua na porta me oferecendo água só me dava mais tesão, sentei na cama e encostei na parede e bati nas coxas.

-“Colinho”

Ela riu e deixou umas gotas d’água descerem pelo corpo.

-Te excita?

-Muito.

Ela riu, deixou o copo no chão sentou no meu colo e começamos novamente a nos beijar intensamente.

Sentia seu calor, seu cheiro misturado com suor e putaria e só ficava mais louco, minhas mãos a alisavam e apertavam por completo, ela mordia meu pescoço e suas unhas constantemente me arranhavam, o tesão nos dominava, comecei a massagear seus seios novamente e agora com uma visão toda privilegiada pude ver que eram mais belos do que havia reparado, lentamente coloquei o direito em minha boca e como um bebe comecei a chupá-lo, mas sem se focar só na aureola e sim em toda sua estrutura, o outro depois recebeu o mesmo tratamento e ambos recebiam massagens e apertões mais fortes de minhas mãos enquanto eu beijava a dona deles.

Meu pau já se erguia novamente, deitamos e rolamos na cama, fiquei de pé peguei suas pernas e ergui as apoiando em meu ombro e comecei a meter na sua bucetinha assim.

-AIiiiiiiiii, safado.

Sorria enquanto metia num ritmo não muito rápido para curtimos bem o momento, ela contraia a sua bucetinha tornando minha penetração uma tortura maravilhosa para ambos. Agora a virei, a deixei de quatro na cama e com as mãos apertando firmemente sua bundinha voltei a penetrar só que dessa vez mais forte.

-Isso safado, ia te pedir para levar assim, da ultima vez que experimentei o cara era um merda.

- Vou te mostrar como é que é quando se faz gostoso.

A essa altura já metia como um alucinado, ela gritava sem pudor nenhum me chamava de puto e vários nomes, aumentava mais o ritmo da penetração e ia com toda a força que eu tinha.

-AHHHHHHHHHHHHHH ahhhh AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHh.

Priscila gozou de novo mais eu estava longe disso, fui mais carinhoso e deitei meu corpo sobre o dela, metendo lento e de conchinha.

-Isso não para não, goza também.

Deitei atrás dela e agora metia de ladinho, massageando suas coxas e beijando sua orelha.

Acho que vou gozar.

-Quero experimentar, vim fazer o serviço completo.

-Hm ahh, só se você me deixareu gozar no seu rosto.

-Vem safado.

Levantei e me coloquei na sua frente, coloquei meu pau na cara dela e comecei a tocar uma punheta gostosa enquanto ela chupava, foi lindo em poucos minutos gozei toda a boca dela e ela rapidamente se pôs a lamber e engolir tudo.

Retribui o favor a deitando e atacando sua cetinha com os dedos enquanto chupava seu grelo, ela ficava cada vez mais molhadinha e eu absorvia seu doce mel, mexia, mexia cada vez mais rápido, até que em um esforço conjunto dos meus dedos entrando e saindo e dela alisando o clitóris ela gozou novamente.

Deitamos na cama ofegantes, ela abraçadinha comigo e muito meiga, bem diferente da leoa que tinha ido comigo para aquele quarto.

- Foi bom, ou sou um idiota,

-Foi bom e sim, você é um idiota por perguntar.

Ficamos rindo e fazendo piadas, já eram umas cinco e quarenta da tarde.

- Acho que alguém vai voltar pra casa sem calcinha. Rss

- Vai me comprar outra safado.

- Safado nada, você disse que queria serviço completo ficou faltando uma coisa.

-Tá já sei.

Ela se levantou e apoiou os cotovelos na mesa do PC e empinou a bundinha.

-Vi vir ou não, já tenho que ir.

Não pensei duas vezes me coloquei atrás dela, dessa vez com camisinha e encaixei devagar minha rola no seu cuzinho.

Fui colocando devagar, e ela não reclamava apesar de sentir dor quando a cabecinha passou

-Aiiiii, vai

Comecei, não agüento pegar muito leve com rabinho desde aquela época e logo estava dando estocadas fortes e arrombando todo aquele cú.

Priscila gritava intensamente e não queria nem saber se alguém iria ouvir, começou a chorar, mas não me pediu pra parar em nenhum momento então continuei, ela começou a corresponder os movimentos mais livremente e quando dei por mim estávamos em um frenesi incrível.

Cruzei meus braços na altura de sua cintura e sentia meu pau entrar mais profundamente, ela gritou mais e disse um “chega” que fiz questão de ignorar, ela já não se agüentava nas pernas e eu estava no paraíso naquele cú, e como todo tempo no paraíso é curto gozei gostoso e sai de dentro dela.

Ela ficou um tempo ofegante na cadeira que ficava em frente ao PC sem falar nada, depois me pediu para levá-la ao banheiro, lá a ajudei a se lavar toda e também me limpei, peguei duas toalhas nas gavetas do Rafael e nos secamos, dei um tapa rápido na bagunça e descemos.

A levei até um ponto de taxi onde nos despedimos, ela disse que tinha sido especial e que não ia esquecer nos despedimos com um selinho e antes de ir murmurou no meu ouvido:

“Você me deve uma calcinha”.

Voltei pro AP ontem escutei um monte de merda enquanto o Rafael passava um desses sprays aromatizantes no quarto, reclamou das fotos que tiramos coma câmera e disse que isso não ia rolar mais.

-Eu não como gostosas aqui e o bonito quer comer.

Falei que da próxima vez trazia uma pra ele e o ajudei a limpar tudo, seu pai chegou e nem desconfiou de nada, até por que o Rafael jogou todo o jogo de lençóis que estava na cama fora naquele dia.

Bem é isso, espero que gostem.

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Bem escrito sem erros gramaticais e bem estruturado, de forma a não fazer o leitor perder o interesse dele, no aguardo da continuação

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