Noite Temperada

Um conto erótico de Sir Panda
Categoria: Heterossexual
Contém 803 palavras
Data: 12/03/2011 13:16:14

Casal:: Escrava= Vaca Submissa DONO== Sir Panda

Conto escrito por Vaca. Meu nome ainda nao é permitido ser dito, em breve postarei conto com fotos, por ora me chamem de VACA, PORCA, GORDA, PUTA E CADELA, podem escolher, meu dono deixa, bom minha descrição e complicada, pois tenho apenas 1,58 m com um pesinho de vaca, 180 kilos, sim, 180 kilos de puro tesão. meu dono me tem como escrava a mais ou menos 3 anos, essa é uma das muitas noites prazerosas e temerosas que ele me proporciona,vamos lá...

Levantei cedo, não tinha a menor idéia de como o dia seria. Sabia que tinha umas coisas a fazer, de noite. E ansiava por falar e ouvir a voz dele. Sabia que teria que providenciar algumas coisas para quando estivéssemos conversando ao telefone e ao mesmo tempo que isso me excitava me fazia tremer, de medo. Será que eu estava perdendo o juízo. Esta era a sensação que carregava comigo desde que o conheci e topei ser sua. Cada dia mais. E internamente brigava comigo mesma, querendo e temendo. Achando-me louca e ao mesmo tempo desejando ser cada vez mais dele, realizar seus desejos caprichosos. Sei que alguns nunca chegarei perto, mas a idéia de vários deles sempre me excitam e me fazem melar cada vez que penso ou lembro de nossas conversas. Uma cenoura e mostarda. Eu até podia adivinhar o que ele mandaria eu fazer com elas, ao mesmo tempo que desejava estar enganada. E enquanto ia delegando ordens, orientando e recebendo pessoas em minha sala, eu procurava afastar a ansiedade e o tesão. Sozinha, porta do quarto trancada. Conversávamos e sua voz me envolvia, me excitava: - Pegou tudo que pedi? Confirmei, morrendo de tesão e medo, minha respiração e minha voz mudavam, e ele percebia isso, adorando. Estaria ele igualmente excitado ou eu seria apenas mais uma diversão? Uma forma de ocupar suas noites insones? - Eu não vou enfiar nada em mim, lembra?  falei, temendo por minha virgindade. Ele riu de um modo sádico que me fez gelar. Mandou q eu me tocasse.... colocando pregadores em minhas tetas e chupando a cenoura, por vezes melada em minha xana... perguntando sempre sobre meu gosto de puta. Ao mesmo tempo em que eu queria, eu não queria. Sempre este conflito. O medo e o tesão. Foi então que mandou eu usar a mostarda na cenoura e brincar novamente na buceta... Ardor leve que foi se intensificando... assim como o tesão, que quase me fazia realizar loucuras, desejando e temendo mais. Com a ponta da cenoura ele me fazia experimentar o tempero forte da mostarda nos grandes lábios e no interior da buceta, que eu já não sabia se queimava de dor ou de tesão. Melada cada vez mais. Mandou que eu pegasse uma boa porção e a introduzisse em mim, mesmo que sem a cenoura. E eu, louca, cadela no cio, puta sedenta, obedeci. E gemi... quase gozando de dor e prazer. A excitação me levando a quase perder o fôlego, o coração acelerado... Enquanto ele falava, pedi autorização e o gozo tomou conta do meu corpo. Foi então que de modo provocante e sacana ele ordenou que eu provasse meu gosto, temperado. Puta ensandecida, provei e ouvi de seus lábios que no dia seguinte deveria comer a cenoura, numa salada... Ele autorizou que eu me lavasse, mas o ardor, permaneceu.. cuidou de mim, orientando a beber muita água. Mesmo assim, na manhã seguinte, logo ao acordar, meu corpo fazia lembrar as loucuras da madugada, mostrando a mim, que eu não era mais eu, mas puta dele, capaz de obedecê-lo e ficar assim, ardida, assada e excitada mesmo sem a presença ou o toque dele em meu corpo. Marcava-me a alma e tomava posse de mim a cada dia. Desta vez, percebi que sua posse me acompanharia silenciosa por todo o dia. Sensação e ardor este que me acompanhou por cerca de três dias, me excitando e me fazendo temer, tamanho poder sobre mim. Por vezes, durante o dia de trabalho, especialmente quando ia ao banheiro, meu corpo se transformava no objeto dele, como se eu não tivesse comando ou desejos independentes. A buceta ardia, melava e os mamilos eriçavam-se... levando meus pensamentos a noite anterior. Na hora do almoço, o toque de mestre, e a prova de minha submissão, temperada de humilhação. Tirei a cenoura que guardava, e a ralei, misturando em meu almoço. Alimentando-me do tesão que o dono me provocará. As garfadas eram permeadas de humilhação e tesão, tal como a comida misturada, me alimentando. Enquanto por vezes a buceta ardia, me lembrando a condição de vaca submissa. Me escrevam, mostrarei ao meu dono todos os e-mails enviados e os melhores serão adicionados ao nosso msn e poderao ser nossos amigos, bjus e tapas!!!

rlfc357@hotmail.com

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Comentários

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gostei da sinceridade,nota 8,pois é um conto muito categorico e vai mais do gosto da pessoa,entao 8 por sua prazerosa brincadeira.beijo

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