Poder Feminino

Um conto erótico de Pandora (v)
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1528 palavras
Data: 13/03/2011 23:51:28

Meu nome... Vocês não precisam saber. Idade... Entre 25 e 30 descrição física, não sou a mais bela das mulheres, mas acho que isso não importa realmente, ao menos nunca me importou que os homens com que saia fossem da forma que fossem! Mas, não estou aqui para falar de mim, eu tinha um desejo de estar sempre no poder, assim o fiz. Minha própria empresa, mas faltava algo a mais... Não havia homem que soubesse me satisfazer, sempre gostei muito de fazendas e de fato havia comprado uma há pouco tempo, havia cavalos, cabras, ovelhas, gatos e cães. Tinha um grande celeiro onde os animais tinham espaço para proteger-se das chuvas e dormir tranquilamente. Na verdade os cães e gatos faziam parte de um projeto pessoal meu onde eu os encontrava em ruas, precisando de cuidados e tornava-os saudáveis. Fazia varias propagandas de adoção enfim, uma mulher bem sucedida com um hall de amigos invejável que incluía celebridades nacionais e internacionais.

Era Janeiro, eu chegava à fazenda com um casal de gatos que havia encontrado na estrada, um chorava e o outro não saia de seu lado. Marcos, um de meus funcionários da fazenda veio correndo. Ele era veterinário e ficava ali de plantão, quando via meu carro corria até onde eu parasse e ajudava com o que fosse necessário. Ele pegou um dos gatos, mesmo com o protesto do outro e correu para dentro do laboratório. Não tive tempo de perguntar o que havia de errado, o outro gato estava mais calmo, dormindo na cadeira ao lado da minha. Ele abriu a porta, seus olhos estavam baixos. Ele estava para me dizer algo, mas não conseguiu apenas me abraçou e fechou a porta atrás de si. Ele tremia. Preferi não perguntar.

O gato sentia a falta do outro, assim como eu sentia falta do poder, eu via em seus olhos azuis brilhantes, ele miava como se quisesse dizer algo. Trouxe-o para casa comigo. Fred, esse é seu nome. Algo havia chamado minha atenção no jeito como Marcos me abraçou, quando ele começou a soluçar e pedir perdão algo se acendeu dentro de mim. Eu sabia que não era o momento, e que deveria ser algo grave para ele reagir daquela forma... Mas comecei a imaginar aquele homem sensível, me pedindo perdão de joelhos. Inteiramente atento a mim, meu poder sobre ele.

Disse aos funcionários da empresa que precisava de férias, deixei um encarregado de confiança em meu lugar, peguei Fred e fomos para a fazenda. Marcos estava na porteira, me esperando. Ele era um homem lindo, mais alto do que eu, olhos penetrantes uma expressão sempre sorridente no rosto. Eu pedi para ele entrar no carro. Ele entrou sem questionar. Perguntou-me onde iriamos, eu disse que estava procurando um galpão ali perto para aumentar a fazenda. Ele achou ótimo. Eu já havia comprado o galpão, mas havia mantido segredo. Parei o carro em frente ao local, descemos do carro. Meu salto não era muito pratico para a terra, mas depois de anos de experiência eu andava como diva em qualquer solo.

- Tire suas roupas – disse sutilmente chegando perto dele

- Como? – ele parecia assustado com aquele pedido

- Tire as roupas. AGORA- Aumentei a voz

- Você quer que eu fique nu na sua frente... – Dei um tapa em seu rosto

- De agora em diante sou senhora para você, entendeu?

- Você esta fora de si, eu... – Outra tapa – Pare com isso sua louca.

- Eu sou sua senhora e você deve me obedecer, lembra-se de quando te contratei? Paguei sua faculdade e te fiz homem respeitável?

- Eu sei minha senhora, mas... aqui...

- Eu estou mandando, fique de joelho e beije meus pés.

Ele obedeceu, quando o lembrei de que ele deveria ser grato a mim por ser quem era, então era com isso que eu iria conseguir o que queria. Ele beijava meus pés, lambia meus dedos e passava as mãos por meus tornozelos.

-Tire suas roupas agora.

- Sim minha senhora.

Aos poucos ele foi tirando a roupa. Ficando completamente nu, com as mãos, cobria seu membro excitado. Tenho que admitir, aquela cena era linda. Aquele corpo era perfeito. Acendi as luzes do galpão e mandei-o entrar, desliguei os faróis do carro. Acorrentei seus braços e suas pernas. Ele olhava para mim paralisado, seu pênis estava ereto e as veias apareciam, segurei-o em minha mão e obtive um gemido como resposta.

-Pede pra eu bater uma pra você seu inútil.

- Eu... Por favor... mmm – dei um tapa em seu rosto – Minha senhora, me de esse prazer, por favor...

- Esta melhorando, agora pede de verdade.

- Bate uma pra mim minha senhora, sou seu para o que você quiser seu escravo, seu cachorro, me faz gozar, por favor.

Ao ouvir essas palavras eu quase gozei, mas mantive a compostura, punhetei aquele homem maravilhoso até que ele gozou, mas continuou duro. Mandei-o sentar em uma cadeira, joguei um balde de agua fria nele, o arrepio que fez ele se contorcer me deixou completamente excitada, ele era meu e de mais ninguém. Levei-o até um x de ferro que eu havia mandado construir só para ele. Soltei as correntes que estavam em seus punhos e tornozelos e coloquei as amarras do x neles. Ele tentava observar o que eu fazia, seu corpo estava completamente exposto para mim, eu adorava ver o pseudo desespero dele. Sabia que ele confiava em mim. Peguei uma vara fina, dei um golpe leve em sua coxa, ele ficou quieto e tentou mexer a perna. Golpeei a outra perna com um pouco mais de força, ele mordeu o lábio e puxou o ar, eu adorava aquela agonia.

-Conte para mim seu puto, se perder a conta, voltamos pro Para por favor, isso dói.

-Começa de novo estupido, e só para quando eu mandar–Ele continuou contando, havia algumas marcas em suas coxas e nadegas, aquela puxada de ar antes de dizer o numero me fazia ficar mais e mais excitada. – 35... Por favor– Sua voz estava ficando baixa meio chorosa –Parei sem avisar, ele agradeceu. Cheguei perto dele, a pele vermelha, com aquelas marcas estava linda. Passei minhas mãos pelos vergões enquanto ele puxava o ar pela ardência que um simples toque causava, pressionava os dentes. Joguei agua, dessa vez morna e bem de perto, ouvi suas unhas tentando arranhar o ferro, mas de seus lábios não saia uma só palavra.

Passei a mão por suas nadegas, ele gemeu um “por favor, não...”

-Fala mais alto, não entendi o que disse.

-Por favor, não minha senhora.

- Não o que?

-Não me possua, por favor... Eu não sou esse tipo de homem, eu... Sou virgem...

- Você vai me implorar por isso, eu garanto.

-Eu... – fiquei na frente dele, ele estava duro ainda, parecia ainda mais duro do que antes. Coloquei um dedo na frente de seus lábios – por favor...

-shh shh, esta tudo bem.

Peguei seu membro em minha mão, enquanto tocava meu corpo com a outra, ele olhava para mim enquanto gemia. Parei de toca-lo, tirei minha calça de maneira mais sensual que consegui, fiquei apenas com a camisa e as sandálias de salto. Ele observava, parecia cada vez mais excitado, coloquei uma cinta, que possuía uma prótese que me penetrou e uma prótese que poderia penetrar alguém, eu gemia e me masturbava na frente dele, mexendo na prótese como se fosse meu pênis, enquanto a prótese dentro de mim mexia também e me deixava louca. Ele estava completamente excitado quando pediu:

-Me possua, minha senhora, fala de mim seu cachorro, seu, me use.

Caminhei até onde ele estava exposto, soltei uma manivela que fez com que o x ficasse em posição horizontal, apoiei meus joelhos perto de suas coxas, lubrifiquei seu anus e a prótese, ele gemia baixo, passei a mão por seu pênis ainda duro feito pedra, ele gemeu mais intenso, eu forçava a prótese na entrada de seu anus, me movendo de forma prazerosa para ambos, ele gemeu:

- Me penetra minha senhora, minha rainha, eu pertenço a você, só a você, me faz seu homem.

Quando ouvi isso, meu desejo de poder falou mais alto, não consegui me controlar penetrando com tudo a prótese, ele gritou pelo susto e gemeu, aquele movimento era delicioso, a prótese dentro de mim movia-se de acordo com meus movimentos, enquanto eu tocava aquele pênis maravilhoso que agora pulsava em minhas mãos. Gozamos juntos. Fiquei sobre ele por um tempo.

No dia seguinte ele estava usando calças largas, para não tocar em suas nadegas doloridas ou marcar o cinto de castidade que ele estava usando. Ele falava com uma senhora que queria adotar um cachorro, chamei-o para perto de onde estava pegando o formulário. Pedi para ele me acompanhar até a parte externa do canil, dei um tapa estalado em sua nadega que o fez parar. Ele olhou pra mim como um cãozinho quando pede piedade. Coloquei as mãos atrás de seu pescoço e puxei para um beijo.

- Obrigado... Eu queria fazer isso ontem... Mas...

- Ontem foi outro dia meu cãozinho, agora busque o animal dessa senhora e me encontre no nosso galpão em duas horas. Sem atrasos.

-Sim senhora.

Devo continuar?

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Comentários

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muito bem escrito, e muito sensual! Parabéns!

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Nossa escreves bem. Dá pra sentir a força da sua personalidade...Também tenho estas vontades mas nada comparável ao seu sadismo..rsrs Amei quando colocou o X na horizontal....despertou-me. Queria fazer par naquele momento e possuir também o seu "cãozinho". Ficou no ar o motivo por estar chorando...

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Como disse o Joker contos de submissão sempre são cansativos, mas esse seu esta perfeito, o poder que vc tem nas mãos e o dominio sobre o homem é uma locura total... Parabens, pelo conto nota 10 concerteza... Abraços

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Como disse o Joker contos de submissão sempre são cansativos, mas esse seu esta perfeito, o poder que vc tem nas mãos e o dominio sobre o homem é uma locura total... Parabens, pelo conto nota 10 concerteza... Abraços

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Agradeço a todos, em breve será criada a segunda prarte!

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Parabéns! Maravilhoso conto. Só poder ganhar um voto com nota "10" ! Tbm adoro escrever sobre dominação feminina. Se tiver um tempo, qualquer dia confira... Continue com o maravilhoso trabalho sra "Pandora" ;)

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MUITO BOM, PARABÉNS...

CONTOS SOB SUBMISSÃO POR VEZES, SÃO CANSATIVOS... MAS O SEU PRENDEU A ATENÇÃO, E DESPERTOU DESEJOS!

PARABÉNS!

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