O dia em que comi minha irmã adotiva – Parte 3

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 2653 palavras
Data: 15/03/2011 17:00:18
Última revisão: 15/03/2011 17:10:45

Gostaria de realmente agradecer a todos os comentários positivos, e vi que o pessoal está gostando da historia. Não achei que meu primeiro conto fosse ser tão bem recebido pelo pessoal, então gostaria de deixar meu muito obrigado, e dizer que resolvi fazer um total de 4 partes.

Vou deixar o Link das duas partes anteriores:

1 - http://www.casadoscontos.com.br/texto/ http://www.casadoscontos.com.br/texto/Sem mais enrolação, vamos a 3º parte do conto.

O dia em que comi minha irmã adotiva – Parte 3

Depois daquela noite, onde comi o cuzinho apertadinho da minha irmãzinha, que agora é também minha namorada, o sexo entre nós, tomou um rumo diferente. Antes, nós transavamos sempre que podíamos e transavamos até gozarmos uma, ou duas vezes, mas agora diminuímos o numero de transas, não fazíamos mais todo o dia, nós optamos por ao invés de fazer muitas vezes, fazer duas ou três vezes por semana, mas até a exaustão

Nós transavamos até não ter mais forças pra nada, e embora tivéssemos diminuído o numero de transas, elas ficaram bem mais intensas, e mais gostosas, valeu muito a pena, cada transa era mais inesquecível que a ultima, e o tempo que usávamos antes só para meter gostoso, passamos a usar também para trocar carinho, abraços, beijos e mimos. Estávamos em uma relação, onde o único lado ruim, era ter que fazer tudo escondido.

Um dia, nós estávamos jogando vídeo game a noite (não iriamos transar naquele dia, porque na noite anterior, fizemos sexo, até começar a doer), e enquanto jogávamos, lembrei-me do que minha irmãzinha tinha me perguntado na noite em que eu comi seu cuzinho, sobre se eu tinha vontade de meter em duas. Ela havia me dito, que semana que vem eu ia realizar meu desejo (no caso essa semana, pois já se passou quase 1 semana desde que ela disse aquilo).

Continuei jogando, e perguntei:

- Mana, se lembra do que você tinha me dito no dia que a gente fez sexo até a exaustão pela primeira vez?

Ela sorrindo, com uma cara de safada, respondeu:

- Ah, não sei maninho, foi tudo tão intenso, que acho que perdi até uma parte da memória, rsrsrsrsr

Rimos um pouco da resposta, então ela me disse:

- Eu te amo mano, e quero fazer seus desejos, eu convenci uma amiga minha, a dar pra você, ela vem aqui depois de amanhã.

- Mas, você não vai ficar com ciúmes, ou chateada de me ver metendo em outra? – Perguntei, pois estávamos tão envolvidos um com o outro, que os sentimentos da minha maninha gostosa, eram mais importantes do que eu realizar meus fetiches.

- Não maninho, eu te amo, com todas as minhas forças, eu quero ver você feliz, e vou fazer todas as suas vontades. Meu único desejo, é que você seja feliz, e que sinta prazer na cama, por isso não me importo se tiver que dividir você com uma, duas, ou dez mulheres, desde que você goste – Respondeu ela com uma cara de felicidade.

Então nos beijamos. No outro dia, fui trabalhar normalmente de manhã, cheguei em casa, fique no computador, comi alguma coisa, como fazia todos os dias. A noite, eu queria meter na minha maninha. Ela não estava usando nenhuma roupa sexy, nem nada do tipo, mas mesmo sim, eu olhava o formato perfeito de seu corpo, sua bunda que parecia me chamar pra meter dentro daquele cuzinho gostoso, e queria meter. Nos beijamos por um tempo, e fui levando minha mão até sua bucetinha. Foi quando ela parou e disse:

- Não mano, hoje não, minha amiga vem amanhã, você vai precisar de energia.

Eu meio que decepcionado, parei, mas também estava ansioso pelo que viria no dia seguinte, minha irmãzinha e uma amiga, só pra eu meter a vontade

No outro dia, meus pais saíram para dormir na casa de um tio meu, oque foi perfeito, pois a cama de casal deles, seria melhor para um sexo a três, sem falar que não precisaríamos esperar eles dormirem para começar.

Eu tomei um bom banho, e me arrumei pra grande noite (quando digo que me arrumei, quero dizer que passei perfume, e preparei três cartelas de camisinha, nunca se sabe né?)

Minha irmãzinha também estava pronta, estava toda cheirosa, com uma blusinha tão larga que praticamente caia sozinha, deixando quase todo seus seios visíveis, usava um shortinho, praticamente transparente, que entrava em sua bunda, e marcava nitidamente sua linda bucetinha. Olhando ela, eu já fiquei duro. Enquanto esperávamos a amiga dela chegar, eu notei que seu shortinho estava começando a ficar molhado, ela estava com tesão, só de imaginar oque iriamos fazer ali.

- Porque a gente não começa agora heim maninha? Eu posso dar um trato em você, e depois que sua amiga chegar, eu cuido dela – Foi oque eu disse, pois meu pau estava latejando ao limite, só de ver ela tão sexy, com seu doce suco escorrendo por entre suas pernas.

- Não maninho, eu quero que você guarda suas forças pra foder ela, eu nem ligo se você ficar cansado e não conseguir meter em mim, a gente pode fazer de novo mais tarde, porque agora, eu quero que você deixe ela completamente surrada de tanta pica, pra primeira vez dela ser inesquecível.

Eu parei por um segundo, para ver se ouvi direito. Primeira vez? Ela convenceu a amiga dela virgem a dar pra mim? Eu achei incrível ela conseguir fazer isso.

Foi quando a campainha tocou, eu estava meio nervoso, porque nunca tinha estado com outra mulher que não minha irmãzinha. Quando ela abriu a porta, eu fiquei surpreso, era a Carol, uma amiga que ela tinha conhecido em um breve curso de desenho que ela fez. Carol tinha apenas onze aninhos de idade. Eu me espantei com o fato de ser alguém tão nova, então eu perguntei:

- Ei mana! Oque é isso? Você quer que eu tire a virgindade de uma menina de onze anos? Ela provavelmente nem sabe oque é sexo, como você quer que eu faça isso?

Minha irmã rui e disse:

- Não sabe oque é sexo? Maninho, você lembra quando eu comecei a me masturbar na cama?

- Sim, lembro – Respondi sem entender o motivo da pergunta

- Antes daquilo, eu nunca havia me interessado por sexo maninho, eu nunca tinha tido curiosidade de me tocar, mesmo já tendo quinze anos. Aquele dia, o primeiro que passei a me masturbar, foi o dia em que eu passei na casa da Carol, e ela estava sozinha. Estávamos no quarto dela, quando ela começou a passar a mão na minha bucetinha, me convenceu a tirar a calça e calcinha, e me chupou bem gostoso. Ela pode ser virgem, mas até aquele dia, ela já sabia mais de sexo do que eu.

Eu fiquei meio espantado, aquela garota, que mal tinha seios, foi quem fez a minha irmãzinha se interessar por sexo. Parei pra pensar por um segundo e disse:

- Sim, mas ainda assim, ela é muito novinha, eu não acho que...

Nesse momento, Carol pegou a minha mão, e colocou por dentro de sua calcinha, me fazendo tocar sua bucetinha, que era incrivelmente lisinha, e pra minha surpresa, estava encharcada.

Nesse momento Carol me disse:

- Eu não vim aqui pra você me dizer se sou nova demais pra transar, eu vim aqui pra você meter em mim. Se você não quiser, posso dar pra qualquer outro que eu ver na rua.

Eu me surpreendi pelo oque ela disse, com essa idade, já se achando mulher, mas eu resolvi que iria meter naquela menininha, já que ela queria tanto assim.

Eu tirei a roupa dela, mas minha irmãzinha me interrompeu

- Calma mano, deixa eu preparar a entradinha pra você – Disse ela com uma enorme cara de tesão

Minha irmãzinha deitou Carol na cama, e começou a lamber e chupar sua bucetinha, em poucos minutos, o colchão estava encharcado, apenas com o suquinho que escorria das pernas de Carol. Eu fiquei surpreso por uma menina tão nova, ficar tão molhada. Carol gemia desesperadamente, ela gemia e gemia, e sua voz de menininha, só fazia meu pau endurecer cada vez mais, e vendo minha maninha ali, com a língua dentro da bucetinha de Carol, eu só conseguia ficar duro.

Carol então me chamou, disse pra mim posicionar meu pinto em sua boca, e começou a chupar, a sua língua era muito macia, ainda mais macia que a da minha maninha, ela chupava de um jeito tão gostoso, e pra minha surpresa, ela colocava o meus 18 centímetros de pica todo dentro da boca dela, eu não achei que ela fosse conseguir, seus lábios tocavam a base do meu pau, e ela não engasgava, nem se sentia incomodada, ela podia ser virgem, mas com certeza, já chupou muito pau.

Naquele momento, meu tesão só aumentava vendo minha irmã lambendo freneticamente a buceta de Carol, e Carol me chupando como uma profissional. Meu latejava cada vez mais, eu estava prestes a gozar, e fui tirar o pau da boca de Carol, mas nesse instante, ela colocou as mãos em minha bunda, e me forçou pra frente, fazendo meu pau todo entrar na boca dela, e com a língua dela mexendo, passando por todo meu pau, eu enchi a boca dela de gozo. Pra minha surpresa, era isso mesmo que ela queria.

Ela segurou meu gozo em sua boca, então minha irmã subiu, e começou a chupar o gozo da boca dela, elas estavam se beijando com meu gozo passando por entre suas línguas, e escorrendo de seus lábios. Vendo essa cena, eu já fiquei completamente duro em instantes.

Após as duas terem bebido todo meu leitinho, Carol se posicionou de perna bem aberta em cima da cama, e pediu para que eu metesse, eu fui colocar a camisinha, mas Carol disse:

- Não, eu quero sem camisinha, você Gozou na buceta da Renata na primeira vez dela não foi? (Renata, é o nome de minha irmã, minha mãe queria nomes parecidos) Então você vai gozar dentro da minha também.

- Mas a Renata tomou anticoncepcional, você é muito nova pra... – Dizia eu, quando fui interrompido pela minha maninha dizendo:

- Mano, não tem jeito, essa dai é muito teimosa, se ela quer que você goza dentro, ela não vai sossegar até você gozar dentro.

Eu então, nem liguei mais, se era isso que ela queria, eu resolvi conceder o pedido dela. Eu posicionei meu pau na entrada de sua bucetinha que estava ensopada, e enfiei minha tora de uma vez só. Ela deu um grito tão alto, que eu agradeci que meus pais não estavam em casa, porque esse grito, com certeza eles iriam ouvir. Ela foi abaixando o volume do grito, e ficou gemendo, enquanto suas pernas, e sua bucetinha, tremiam com meu pau lá dentro. Eu só conseguia pensar, no quanto estava gostoso, a bucetinha dela, era ainda mais apertada que o cuzinho da minha maninha.

Eu não perguntei se ela estava bem ou não, ela queria tanto dar? Então eu ia comer com gosto, comecei a meter bem rápido, e ela não gemia, gritava, mas gritava de prazer. Comecei a passar a mão em sua bundinha, e era tão macia, tão gostosinha e pequena, que compensava o fato dela quase não ter peito ainda.

Eu metia, e quando vi, minha maninha posicionou sua bucetinha na boca de Carol, que mesmo gemendo alto, conseguia lamber a bucetinha dela. Minha irmã gemia tão gostoso, ouvindo o gemido das duas, eu não me aguentei de tesão, e gozei dentro da buceta de Carol.

Mesmo gozando, eu não parei de meter, o tesão era demais com as duas ali, gemendo, eu metia e vi meu gozo escorrendo da buceta de Carol, junto com seu sangue de menininha, que até então, era virgem, comecei a beijar minha irmã, com a mão esquerda, acariciava a bunda de Carol, que continuava lambendo a buceta da minha irmã, e com a direita, massageava os seios fartos de minha maninha.

Eu sentia que estava batendo no útero de Carol, mas o tesão era tanto, que nem me preocupei em perguntar se estava doendo, e mesmo se estivesse, a cara de prazer de Carol era tanta, que duvido que ela estivesse se importando com a dor.

Mais alguns minutos disso, e gozei de novo dentro de Carol, isso mesmo, duas vezes seguidas.

Tirei minha pica toda melada da bucetinha dela, e minha maninha começou a chupar, sentindo minha irmã chupar, eu fui até as nuvens por alguns segundos, quando reparei que Carol, estava enchendo o cuzinho dela de KY

- Você não quer que eu meto no cu também né? Sua buceta é incrivelmente apertada, seu cu então, não quero nem pensar na dor que você vai sentir – Disse eu, olhando enquanto Carol lambuzava o cu com o lubrificante.

- Se a Renata aguenta levar pau no cu, eu também aguento – Disse Carol, com uma cara de safada, mas tão safada, que fazia com que os rostos das atrizes pornôs dos filmes que eu assistia antes, parecessem rostos de garotas sem nenhuma malicia.

Minha irmãzinha me olhou com cara de quem dizia “Eu disse que ela era teimosa”.

Então me posicionei no cu de Carol, que já estava cansada, mas queria dar mesmo assim, acariciei a bunda dela, que até hoje, acho incrível de tão macia que era, e meti no cu, de uma vez também. O Grito que ela deu, me assustou até, ela se contorceu toda, quase saindo da posição de quatro em que estava. O cu dela, era tão apertado, mas tão apertado, que eu nem sabia se conseguiria continuar metendo, se não fosse o lubrificante, eu teria rasgado o cu dela todinho.

Fiz o movimento de vai em vem devagar umas duas vezes, e vi que o cuzinho dela estava sangrando. Foi quando eu disse:

- Não, assim não dá, eu to te machucando, você é nova demais pra dar o cu.

Então ela gritou comigo, incrivelmente brava:

- Porque você é tão frescurento? Nem parece homem, mete logo, eu por acaso reclamei de dor?

Eu me espantei, mesmo sangrando, ela queria dar o cu, como pode uma menina de onze anos ser tão safada? Eu fiquei bravo por ela ter gritado comigo, e resolvi meter sem dó. Comecei a meter freneticamente, quase que como um animal, nem na minha maninha ei havia metido com tanta força, sua bundinha estralava com força, quando vinha de encontro ao meu corpo

Nesse ponto, tudo oque eu havia gozado dentro da bucetinha de Carol, começou a escorrer pra fora, minha irmã, olhava a cena, e estava com uma cara de tesão enorme e disse:

- Eita desperdício, tanto leitinho indo embora não dá né?

Ela se posicionou embaixo de Carol, e começou a lamber a buceta dela, enquanto bebia o gozo que escoria dela, Carol gritava:

- Assim também não dá, lamber minha bucetinha, enquanto tomo no cu, péra ae gente, aaaah, aaaaaah AAAAAAAAAAAAh!

- Você não queria pica? Não queria transar que nem louca? Então vai ter que aguentar agora – Eu disse aumentando mais ainda a velocidade, nem eu sabia que conseguia meter com tanta força

Com um cu tão apertado, eu gozei tudo dentro dela. Carol caiu na cama e apagou, não sei se pegou no sono pelo cansaço ou se desmaiou mesmo.

Minha irmãzinha ficou maravilhada com a cena, e perguntou se eu aguentava meter um pouco mais, pois até então, ela não tinha recebido nem um pouco de pica. Pedi desculpa por deixar ela de lado, e gastei minhas ultimas forças, metendo na buceta dela. Enquanto eu metia, ela lambia e bebia o gozo que saia do cu de Carol, que ainda dormia.

Depois daquilo, deitamos os três na cama, as duas dormiram rapidamente, e eu fiquei beijando a e lambendo a buceta das duas, até pegar no sono.

Bom, essa foi a terceira parte da minha historia com minha irmã. Na próxima, você vão saber que desfecho tomou minha relação com minha irmãzinha

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Comentários

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muito bom seu conto,vc escreve muito bem,parabéns,cara de sorte,duas e virgem

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Bacana,adorei,cara felirzado vç em rsssss,agora chegou a hora de compartilhar toda essas maravinha,e eu estou aki,tambem kero rssss,k bela historia,entre em contato.

soulegal__edai@hotmail.com

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