Enchendo a boca e a bunda da amiginha da minha irmã

Um conto erótico de Paulo MdC
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 22/03/2011 05:52:47

Me chama na Paulo, tenho 17 anos. Tenho uma irmã mais nova, Danielle que tem várias amiguinhas que vivem brincando na minha casa. Acontece que meus pais trabalham praticamente o dia todo e só retornam a noite.

Uma das melhores amigas da minha irmã, que era nossa vizinha, estava freqüentando minha casa quase todo dia e sempre que tinha oportunidade vinha até o meu quarto para puxa assunto, e confesso atrapalhava e muito. Ela não parava de falar e eu dificilmente conseguia dar atenção, enquanto devia estar me matando de estudar pro vestibular.

Daquele tipo tagarela mesmo, que não pára de falar um segundo, fica sorrindo de tudo, tem mil histórias pra contar, sempre feliz.

Mas em uma segunda-feira percebi que além disso ela era, digamos, jeitosinha. Já estava toda cheia de curvas, com uma bundinha muito gostosa. Adorava andar pela casa de shortinho curtíssimo e top.

Certo dia ela apareceu usando um shortinho amarelo micro, colado e de tecido bem fino.

Eu tendo estes pensamentos tarado daquele rabinho gostoso e ela se aproxima como fez outras vezes e fica na minha frente, entre eu e o computador, me perguntado o que eu estava fazendo. Aliás, repetindo a pergunta várias vezes. Eu aproveitei e disse senta aqui no meu colo que vou te mostrar. Ela, na maior inocência, sentou.

Dei um jeito de encaixar aquela bundinha gostosa no meu pau que já estava muito duro e fiquei distraindo ela falando algo das matérias do ensino médio. Também coloquei a mão na coxa nua dela, novinha mas já bem grossa, uma delicia de colocar a mão. Comecei a gostar da brincadeira e me pergutava, será ela tão inocente assim? Nem tá ligando?

Disse pra ela ficar fazendo algo no meu computador e sai da sala. Vi que minha irmã não estava, ela devia ter ido pro cursinho de inglês, por isso que a garota havia ido pro meu quarto. Fui área de serviço e troquei de roupa, coloquei um calção todo mole sem cueca, deixando meu pau duro e solto.

Voltei e ela estava lá sentada e quando entrei começou a tagarelar. Sentou no meu colo de novo, eu dava um jeito de colocar meu pau bem no meio da bundinha dela, com seu shortinho todo atolado. Enquanto ela usava o computador eu me mexia o tempo todo, pegava ela pela cintura, quase pela bunda, e ficava deslizando pra cima e pra baixo no meu pau. Algum tempo depois ela foi embora, disse que tinha hora pra ir pra casa, mas que tinha adorado a tarde.

Isso se repetiu a semana toda, ela chegava tagarelando e eu já sentava ela no meu colo, e atolava o cacete no rabo dela, porém na sexta eu estava debruçado nos livros quando ela chegou. Começou a tagarelar, óbvio. Ela queria fica no computador de novo, mas eu não estava afim daquela brincadeirinha, precisava estudar, tinha uma batida de provas já na segunda. Ela não parava de falar, encheu meu saco de verdade. O stress dos estudos e a falta de sexo estavam me matando, então olhei para aquela ninfeta de shortinho curto de academia e top na minha frente e não consegui me controlar.

Fechei a porta e perguntei:

- Você não pára de falar né? Você gosta do seu vizinho não gosta? Gosta de brincar no computador comigo?

- Sim.

- Então agora você vai fazer um agradinho pra mim, e pra você parar de falar um pouco vou te mostrar uma coisinha.

Me sentei na cadeira e mandei ela se ajoelhar na minha frente, tirei meu pau pra fora e apontei ele pro rosto dela. Ela ficou com uma cara de assustada, mas eu notei a safadeza nos olhos dela. Pegue ela pela nunca e coloquei meu pau meio mole todo dentro da boca dela e mandei ela passar a língua nele. Ela ficou engasgando com minha pica que foi ficando cada vez mais duro. Mostrei como ela devia fazer pra punhetar meu pau, e mandei ela chupar, engolir, lamber a cabecinha, lamber as bolas. Eu dizia:

- Agora você vai aprender a calar a boca putinha, chupa a pica do seu vizinho chupa, você ta gostando né? Você nunca fez isso antes né, chupa gostoso, eu sei que você gosta.

Ela fazia toda sem jeito, eu já estava acreditando que era totalmente inocente que nunca havia feito aquilo, mesmo se vestindo como uma putinha, aquele jeitinho de muleca e tagarela dela me irritava as vezes, mas agora só queria mostrar pra ela o que ela merecia por ser assim: pica.

Nós já estávamos a um bom tempo nessa brincadeira, até que enquanto ela batia uma punheta perguntei se ela já esteve com um homem antes, ou brincava com outros meninos. Ela falou que algumas vezes, que os meninos mais velhos gostavam de agarrar ela por trás enquanto se beijavam pelos cantos escondido do colégio, que chegavam até a baixar a calça e roçar as picas na bunda dela. Perguntei se ela gostava e ela disse que sim. Aquela garota merecia ser fudida, merecia pau. Segurei forte a cabeça dela e comecei a bombar meu pau na boca dela, como se tivesse fudendo sua bucetinha. Abri seu short e passei mão na bucetinha dela, apertei a bundinha gostosa, que delicia, continuei fudendo a boquinha dela até que...Gozei muito. Já fazia mais de mês que não gozava, saiu muita, mais muita porra mesmo, ela não conseguia engolir e ficava babando meu gozo.

Que imagem linda, aquela ninfetinha com o rosto todo melado de porra. Que sensação maravilhosa.

Ela continuo chupando e meu pau voltou a endurecer. Eu sabia que não devia tirar o cabacinho dela, isso era encrenca, mas eu sabia perfeitamente o que fazer. Enquanto ela chupava minha vara comecei a passar os dedos na buceta dela, e depois enfia-los naquele cuzinho virgem. O buraquinho dela foi aumentando aos poucos, até o ponto que eu já conseguia enfiar 2 dedos na bunda dela, e a putinha estava louco de tesão, chupava o meu pau totalmente faminta. Mandei ela ficar de quatro no chão e arranquei o shortinho e a calcinha dela.

Empurrei a cabeça do meu pau lentamente dentro do cuzinho dela. A putinha gemia e se remexia toda, a cena era maravilhosa, aquela ninfetinha rabuda de quatro com o bundão bem aberto e o meu cacete entrando todinho no rabo dela.

Comecei a bombar com força, soltei toda a minha raiva naquela ninfeta. O cu dela já estava totalmente dilatado, peguei ela pelos cabelos e comecei a dar tapas na sua bunda. Chamei ela de puta, vadiazinha, rabudinha gostosa, falei que o rabo dela era um ótimo ganha pão, e a safada gemia cada vez mais.

Até que tirei meu pau do cu dela e soltei vários jatos de porra naquela bundinha grande e gostosa, que ficou toda melada com meu esperma. Dei um pano para ela se limpar e mandei ela ir pra casa.

Continuei comendo essa ninfetinha até o dia em que me mudei, sempre na bunda para não tirar o cabaço, nunca achei outro rabo tão gostoso como o dela.

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Comentários

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Um cuzinho novo, é um cuzinho delicioso. Muito bom! 9

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muito bom seu conto,curto e bom,nada como um cuzinho

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muito legal... lembro bem que eu agitava uns meninos lá de perto de casa e levei muita mão por isso... era muito bom.

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rss...sei muito bem como sao estas brincadeiras inocentes entre meninos e meninas rs... adorei gatinho. bjos

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