advg.comeu minha noiva

Um conto erótico de corno bonzinho
Categoria: Grupal
Contém 2389 palavras
Data: 22/03/2011 23:43:42
Última revisão: 17/01/2013 15:55:47

Eu sou fanático por uma japonesa e garimpo na internet para encontrar japonesinhas interessadas apenas em ter satisfeito todos os desejos que estão escondidos naquela timidez aparente. Foram 7, até este momento. Mas eu nunca esperei que fosse encontrar algo assim, incrível, lendo um conto. Eu pensei que fosse apenas um conto como todos os outros, mas é um conto real, tudo real. Não dá para não ser longo, mas espero passar toda sensação que eu tive nesse encontro maravilhoso.É um cara, chamado Marcos, que já realiza todas as fantasias com sua noiva, uma japonesinha maravilhosa, chamada Mika, nos mesmos termos descrito por ele, ou seja, 40 anos com corpinho de 18. No conto dele se percebe que, é sexo é sexo, nada de balela de fazer amor. É pura trepada. Amor está em todos os todos os outros momentos que se encaixam o amor. Eu só acreditei depois que recebi resposta ao e-mail que Marcos deix ou no conto. E tive a resposta que sequer esperava, de imediato, sem frescuras: "__ Mande foto e fale de você". Não perdi tempo e fiz o relato que me pediu. Então marcou para nos encontramos para uma entrevista. Ele sempre vai só, para avaliar e dar sim ou não. Tranqueira e mala não entram na brincadeira, já vou avisando. Esperei por Marcos em um barzinho na Liberdade, onde marcamos. Na hora marcada ele apareceu. Conversamos muito, um frente ao outro, comendo alguns petiscos e bebendo cerveja. Me dissera que esperava com um casal que marcara e até aquela hora não aparecera e nem telefonara para justificar. Disse que isso é normal na internet e já está acostumado. Comigo não é assim. Mas, sem esperar, já que não havia marcado nada com ele de que a noiva iria, veja quem me aparece; Ela, a tal japonesinha do conto da trepada em Parati. Tímida, cabelos amarrados, mostrava um belo sorriso com voz baixa, mas firme. Os petiscos haviam terminado e a danadinha estava com fome. Pedimos, então uma pizza. A conversa se prolongou enquant o comíamos, talvez prevendo que necessitaríamos de energias para depois. Eu não sabia da avaliação que estavam fazendo, por meio de olhares cúmplices entre eles. Foi por meio de um ato eu soube que fui aceito para comer aquela maravilha na frente dele e ainda dar todo meu leitinho que estava guardado em meu saco para aqueles dois. Singelamente, olhando para ele, Marcos, colocou o copo voltado para o seu lado direito da mesa, onde eu estava. Estava escolhido assim. Que maravilha. Minha porra já estava se aquecendo na cueca, tamanha a expectativa. Era uma sexta-feira. Mas, quase que me dá uma ducha de água fria. Ela diz que ficaria impossível naquela noite porque estava sem camisinha. Prontamente eu disse que sempre levava comigo um bocado, suficiente para as trepadas da noite. Alí proximo há um motel, uma quadra antes da estação São Joaquim. Fomos para lá. Tivemos sorte, havia uma suíte liv re. No caminho, os dois de mãos dadas caminhando à minha frente, fiq uei a observar seu corpinho, além do jeito carinhoso de segurar a mão do noivo. Fiquei pensando como começar, mas nem precisei fazer força pra isso. Enquanto Marcos tomava banho, eu procurava um lugar para colocar meu terno.Terno, sim, é sempre bom ir bem apresentável, não importa a profissão que tenhamos. Ainda desatava o nó da gravata quando me surge do banheiro aquela mulher delicada, miúda, clarinha, contrastando com suas roupas íntimas vermelho fogo entrecortada por uma luz não muito forte que estava à suas costas, no abajur de parede. Nem tive tempo de tirar a gravata e recebo um belo beijo revestido com um belo sorriso. Olhos típicos, puxadinhos, maravilhamente harmônicos com sua face, reluzia como uma gueixa, tal a delicadeza da imagem. Boca macia, também delicada, mas intensa e rápida. Senti na sua língua o gosto de seu tesão se iniciando se misturando com seu perfume natural s aído do corpo que pedia muito para ser querido. Meio perdido, eu não esperava que ela tomasse a iniciativa tão rápido. Eu me senti valorizado e desejado realmente por ela. Isso é importante para que uma transa seja realmente inesquecível. Como se fosse apenas pegar algo esquecido, voltou-se para o banheiro e calmamente para lá foi. sem nenhuma palavra, apenas com aquele sorriso malicioso. Tirei logo minha roupa. Marcos já terminara seu banho e nos aguardava com sua toalha a roçar pelo corpo, para se enxugar. Eu entrei imediatamente no chuveiro, enquanto Mika tirava a calcinha e seu sutiã. Pedi-lhe para lhe dar o banho e ela aceitou de pronto. Foi o primeiro contato de minhas mãos com aquele corpo, “maragostoso” aos meus olhos (e claro, do noivo). Meu pau, mediano, lá pelos 16 cm, mas relativamente largo o suficiente para ela sentir, ficou bem rijo ao tocar-lhe as costas. Sou Moreno, militar aposentado, 54 anos, relativamente alto, 1,79, 85Kg, considerando-me bem fisicamente, asseado, educado e aceitável. Ela, talvez 1 metro e m eio, ou coisa assim, com seus 40 Kilos, eu acho, rostinho típico, modos ainda com leve toque oriental, apesar de nossa influência lusotupiniquim. Minha pele contrastava com aquela pele amarelinha, delicada e macia. Que maravilha. Toquei-lhe os pequenos seios que cabiam em minhas largas mãos, tomando-os por completo. Juntei-a ao meu corpo como se quissse enterrar ali mesmo, mas com jeito e carinho. Aquele momento delicado pedia assim, mas me contive. Mulher tem que ser bem tratada. Beijei aquela nuca especial, que só elas têm e voltei a sentir aquela pele exalando um cheiro característico delas, diferenciando-se das outras, mas dando o mesmo tom perfumado da pele nipônica. Iniciei ensaboando pelos seios e a beijando na nuca, com mordiscadas leves e constantes. Senti seus primeiros gemidos de prazer. Desci lentamente minhas mãos por sua cintura, sem nenhum pneuzinho para reclamar e volteei minhas m ãos para sua barriginha perfeita, macia como todo o corpo. Minhas mãos deslizavam maliciosamente por todo corpo, buscando sempre todas as sensações que ela sentia em cada lugar tocado. Ela meu deu o sabonete para que fizesse bastante espuma e lavasse seu frutinho. Cumpri cada detalhe, lavando-a maliciosamente entre coxas e fruto; depois, o fruto e bumbum. Sentia cada pedacinho de sua vulva com uma das mãos, enquanto, com a outra, acariciava seus seios, ajudado pela água quentinha que caia do chuveiro. A virei para mim e a pus justamente para que a água caísse sobre seu corpo como um todo. Desci minha boca naquele frutinho pequenino. Senti seu grelinho também pequenino e o acariciei com minha língua por vários minutos, sentindo-o ficar rijo. A água quente limpava a espuma enquanto eu sugava seu caldinho úmido, sentindo seu sabor inconfundível, mesmo misturado com a água do chuveiro. Terminado o banho, enxuguei-a com calma e detalhes. Seu noivo apenas olhava da porta da suíte e não via a hora de ver sua noivinha penetrada novament e. Fomos para o quarto. Mika não foi econômica. Pegou em nossos paus e começou a chupá-los com mãozinhas firmes e boquinha sedenta. Muitas mulheres chupam picas de forma errada, esquecendo do prazer do homem; querem apenas enfiar o talo na boca. Mika dividia o prazer entre nós e engolia em alternância, engolindo até onde podia. Eu acariciava sua prexequinha e isso fez com que ela ficasse mais excitada. Não resisti e fui com muita sede naquela bocetinha ainda desconhecida de meu pau. Minha boca lambia seu clitóris pra aumentar a excitação. Mika começou a se contorcer e pediu o pau do noivo na sua boca, que foi logo atendido, engolindo-o até o final. Dava gemido abafado de tesão pela minha linguada naquela vulvinha maravilhosa. Ela não resistiu tanto tesão, largando da mamada e pedindo para o noivo colocar logo a camisinha no meu pau. Marcos estava nervoso, ansioso. Parecia que ele queria mais que ela, tal a pressa para ver a minha pica naquela prexeca. Foi o que eu fiz, assim que ele deu a última esticada na camisinha, cobrindo o máximo do meu pau. Eu não perdoei e enfiei tudo o que podia, de uma só estocada. Mika começou a dar os seus primeiros gritos. Marcos os abafava com sua pica naquela boca gulosa. Eu socava mais forte e sentia que ela gostava, pedindo mais ao forçar com sua boceta contra mim, fazendo mais pressão. Parecia que gozava várias vezes porque seus gritos vinham acompanhados de espasmos e pequeno relaxamento da prexequinha. Mas a danadinha era guerreira. Fechava a pereca com extrema precisão e dava para sentir o momento que fazia isso. O tesão era tanto que meu pau parecia inchar quando entrava tal a resistência que a japinha fazia para segurar meu pau com sua pereca, como se fosse sua mão. Nada disso, era sua maravilhosa boceta me agarrando pela pica e sentindo cada centímetro que entrava. O noivo não resistiu em apenas assist ir com o pau na boca da mulher e foi conferir o gozo que saía da prexeca . Após sugar o caldinho que deve ter saído, a beijou intensamente. Então, trocamos de lugar. Agora ela chupava o meu enquanto Marcos dava as estocadas. Não demorou para ela gozar novamente e pedir para que ele gozasse na sua boca. Marcos ainda deu uma punhetada e derramou sua porra na cara dela. Enquanto se beijavam, eu voltei a enterrar e, com tanto tesão, não consegui resistir. Tentei segurar, mas a ponta da camisinha ficou branquinha.... Que pena. Falta de prática é o que dá. Mas não desistimos. Marcos pegou a camisinha e derrubou minha porra sobre os peitinhos dela e o lambeu, indo beijar a noiva, logo em seguida. Pra não perder o pique, dei a pica para a Japa chupar e aumentar meu pau novamente. Ela o fez com maestria e o colocou em ponto de bala novamente. Virou-se para mim com a bundinha empinada e pediu pro companheiro lamber sua boceta enquanto eu a estocava. Pra não perder a rigid ez, enterrava com mais força, ajudado pela técnica dela, de prender meu pau na enterrada e aliviar na volta. Assim não há quem não volte a ficar com tesão. Sentia a língua do noivo tocando as bolas de meu saco e me dava mais vontade de fazer a noivinha gozar logo e deixar mais caldinho pra ele. Levantei o quadril dela e dei-lhe mais enterradas e a fiz gritar mais alto e mais intensidade. Eu queria aquele cuzinho que brilhava para mim. Dei um tempo nas estocadas e lambi aquele anelzinho apertado, enquanto Marcos fazia o serviço por baixo, na "fodidinha" Parecia que acabávamos com ela, mas, pelo jeito, os esgotados éramos nós. O noivo deu um tempinho e foi pro banheiro. Então sobrou um pouco mais de intimidade para pedir aquele cuzinho. Ela disse que não seria possível porque meu pau não estava tão duro. Pediu para enfiar meu dedo naquele cuzinho. Realmente, não daria. Marcos voltou e já reposto da frustração, me coloquei deitado, num pedido involuntário q ue surgiu entre nós. Pau para cima, Mika, sem cerimônias senta-se sobre meu pau. Pude apreciar aquela bundinha com curvinhas delicadas, formando suas coxas, acompanhando a perna como um todo. Via seu anelzinho sozinho olhando para mim enquanto ela descia e subia sobre minha pica. O noivo aproveitou para fotografar. Eu a segurava pelo quadril, vendo somente minha cabeça enterrada na sua prexeca. Então a puxava para baixo, com força e a soltava para que levantasse até o ponto de só ficar a cabeça dentro. Enterrei várias vezes sentindo a felicidade por meio de seu corpo, tal a força que fazia para enterrar em si própria. A peguei pelos seios, aproveitando meus longos braços diante daquele perfeito e maravilhoso corpinho e me juntei a ele, quase sentado. Outro momento maravilhoso, excitante. Eu sentia gozos sem ejaculação. Sensacional, indescritível. Que pena que tudo acaba tão rápido. Ela estava um pouco cansada e saiu daquela posição. Pensam que ela e nós, os felizardos, desistimos? Queríamos acabar com ela, até esgotar suas fo rças de prazer. A coloquei de lado, costas para mim. Enfiei-lhe a pica entre suas pernas, deixando-a entre uma de minhas coxas. Segurava-lhe um dos seios enquanto enterrava com toda força que eu podia. Ela voltou a gemer alto e, para não ficar escandaloso, o noivo enfiou-lhe a pica na boca. Ela o chupava com ar de que queria algo para não gritar e o engolia a cada estocada que recebia por baixo. Depois de várias estocadas e gemidas abafadas, senti que ficou fraquinha e deixei que descansasse. Agora que eu voltara a me recuperar daquela gozada, eu não poderia decepcionar os dois. O tempo estava voando e tínhamos que terminar. Tirei a camisinha e pedi para ela voltar a me chupar. Foi com aquele rostinho maravilhoso, entrecortado pelos seus cabelos lisinhos e sedosos que eu vi a mais bela imagem de uma mulher chupando meu pau. Foi tão gostoso e tão bonito que eu não resisti. Mika percebeu e me presenteou com uma chupada até o final, onde foi impossível resistir. Eng oliu tudinho o que tinha saído, chupando o que havia dentro de meu pau, nada deixando. O Marcos voltara para o banheiro e nos deixara a sós. Eu a coloquei do meu lado e a acariciei em agradecimento a tudo que passara. Fui para o chuveiro; um banho merecido. Enquanto isso, noivo e noiva se beijavam, trocando minha porra em suas bocas. Voltei para casa feliz. Dificilmente encontrarei algum casal assim, dando a oportunidade da mulher escolher seu tesão e dar alegria para o maridão ou noivinho, mesmo que para todos seja considerado cornudo. O que importa é ver que sua mulher está contigo, porque de todas as picas que encham uma boceta de prazer, certamente a do esposo cornudo é a que está alí em todos os outros momentos e quando quiser, para suprir o tesão insaciável da mulher que sabe ser gostosa. Quem quiser conferir, escreva para o email dele: hbonzinho@bol.com.br - Marcos e Mika. Quem quis er partilhar e deixar a mulher viver feliz, também pode me escrever. Eu ain da vou encontrar outra japonesinha maragostosa para contar outra história pra vocês. Se alguma quiser comprovar ou tiver insegurança na sua beleza, me escreva. Mostrarei o quão capazes são, na cama e, certamente, na felicidade que proporcionarão aos seus homens. Té mais. CORNUSNOVUS@HOTMAIL.COM

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Comentários

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kkkkkkkkkk po, eu tb n entendi, mas imagino q seja tipo uma carta endereçada pra alguem, esse site n tá normal, encontrei uma carta nos comentarios do meu conto... ri muito.

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