Memórias de uma exibida (parte 62) – França erótica: Luke

Um conto erótico de echibid
Categoria: Grupal
Contém 2377 palavras
Data: 23/03/2011 22:15:02
Última revisão: 24/03/2011 12:41:37

Este conto é continuação de (Parte 61) França Erótica: Julie

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 62) – França erótica: Luke

No segundo dia de nossa viagem à França, ainda estávamos extasiados do encontro com Julie, que não apenas nos cedeu o seu apartamento, como também nos proporcionou um menage à trois maravilhoso.

No dia seguinte, sua irmã, Luke, foi ao nosso encontro. Ao contrário de Julie, que era magra, morena, e discreta, Luke era loura, do tipo gostosona, seios turbinados, bunda grande e muito perua. Quando Du abriu a porta, ela abraçou-o e deu-lhe um longo beijo na boca. Como isso já parecia ser tradição na família, não estranhei muito.

Quando eu fui apresentada, Luke também me deu um grande abraço, disse que eu era muito linda, e que iria fazer sucesso naquela noite, sem explicar exatamente como.

Luke explicou que o marido estava atarefado, mas, que nós o conheceríamos à noite. Depois, ela nos rebocou para fazermos compras. A primeira parada foi em uma loja de ternos masculinos, onde havia um smoking esperando por Du. Ela, há muito tempo, pedira uma série de medidas nossas, de modo que o traje ficou perfeito nele.

Depois, ela disse para Du ir passear e olhar as meninas de topless na beira do rio Sena, pois nós duas iríamos fazer compras de mulheres.

Nossa próxima parada foi em uma butique chiquérrima, onde fomos recebida pela própria dona, que nos levou a uma sala reservada. Lá, estavam dois vestidos à nossa espera.

Luke mandou que eu tirasse toda a roupa. Primeiro, ela me fez vestir uma cinta-liga vermelha, com meias 7/8 da mesma cor. Depois, tive que me equilibrar em cima de sapatos de saltos enormes, de um vermelho brilhante.

Eu me senti meio ridícula, vestida só com meias e cinta-ligas, e quando perguntei pela calcinha, ela me apresentou uma coisinha de nada, um pequeno triângulo de seda vermelha transparente, que não cobria absolutamente nada, e o resto se resumia a cordões delicados, que se uniam na bunda.

Depois, ela me fez colocar o vestido, um costas-nuas que prendia no pescoço, e cujo decote ia até o início do rego da bunda, de modo que minha tatuagem ficava aparecendo.

Satisfeita, ela aprovou e pagou toda a indumentária, mandando providenciar a entrega., já que iríamos passar o resto da tarde num salão.

À noite, já vestidos com os novos trajes, Luke e o marido nos pegaram no apartamento. Victor, o marido dela, era um homem um pouco mais velho que ela, magro, elegante, e extremamente sedutor.

Rodamos um bom tempo na BMW dele até um casarão num bairro afastado, cercado por um muro alto, e sem nenhuma indicação do que teria ali. Logo que paramos, na frente da casa, um manobrista pegou o carro, enquanto nós entrávamos.

Após um jantar delicioso, no que parecia ser um restaurante de luxo, Luke disse que os homens iriam tomar um conhaque, enquanto nós iríamos passear pela casa. Entramos em uma porta guardada por dois seguranças enormes, e entramos em um ambiente totalmente diferente.

Logo que entramos, Luke me entregou uma máscara vermelha, enquanto ela colocava uma negra, que combinava com o seu traje. Eu observei que havia muitas pessoas ali, homens e mulheres, muito elegantes, e todos portando máscaras.

À medida que entrávamos nas outras salas, fomos encontrando pessoas bebendo, muitas delas seminuas, e vi que havia muitos rapazes e moças sem máscara, usando apenas gravata borboleta, e um pequeno avental branco. Luke me informou que as pessoas de máscaras eram os convidados, enquanto que os jovens eram serviçais. Todos eram universitários, que faziam esse “bico” para ganhar dinheiro e se manter na universidade.

Vi que muitos dos serviçais estavam à disposição dos clientes. Algumas garotas faziam sexo oral, rapazes deixavam que as mulheres – e alguns homens – os acariciassem. Em outra sala, um casal de serviçais transava em cima de uma mesa, enquanto os clientes assistiam. Luke explicou que os clientes podiam pedir o que quisessem, e havia algun reservados para quem quisesse mais privacidade.

Perguntei para onde íamos, e ela explicou que seria um leilão. Não entendi muito bem, até que chegamos em uma sala onde havia um tablado alto, bem iluminado, de forma que não dava para ver quem estava na plateia. Quando ela me posicionou em cima do tablado foi que eu entendi que o que ia ser leiloado seria eu!

Luke pegou um microfone sem fio e me anunciou, perguntando quem pagaria mais para eu tirar o vestido. Os lances foram se sucedendo, até chegar em mil euros. Quando Luke anunciou que alguém vencera, ela me posicionou perto dele e mandou que eu tirasse o vestido.

Sem ver que estava lá, soltei o laço do pescoço, e o vestido deslizou pelo corpo, me deixando só de meias, cinta-ligas e a minúscula calcinha, que entrava dentro da xoxota. Luke me fez rodar, para exibir o corpo à vontade, e depois tive que desfilar pelo tablado.

Enquanto eu andava para que todos me vissem, ela anunciou que o próximo leilão seria pela minha calcinha, que o comprador poderia levar. Antes que eu pudesse entender direito, o leilão aconteceu, e a minha calcinha foi comprada por quinhentos euros.

Tive que tirar a calcinha, e desta vez fiquei totalmente exposta, os seios e a xoxota de fora, para quem quisesse ver. O comprador disse alguma coisa para Luke, que me chamou, e disse que ele pagaria mais quinhentos euros para passar a calcinha na minha xoxota.

Sem perguntar a minha opinião, Luke me fez ficar de costas para o comprador, e me fez ficar de quatro, com a bunda virada para fora do tablado, com a xoxota e o cuzinho bem arreganhados. Eu senti a mão da pessoa passar a calcinha na minha xoxota, enfiando-a toda na vagina e depois retirando-a lentamente. Acho que a compra foi boa, pois, nessas alturas, eu já estava tão excitada que a minha xoxota estava ensopada.

Alguém falou alguma coisa, e Luke deu uma risada, concordando. Eu ainda estava de quatro, e vi que ela levantou o vestido acima da cintura, ficando na mesma posição que eu. Vi que alguem puxava a calcinha dela, e depois esfregava na xoxota dela, como fizeram comigo. Devíamos estar fazendo um belo quadro, eu e ela de quatro, com as xoxotas e os cuzinhos expostos pra quem quissese ver.

Quando nos levantamos, Luke também tirou o vestido, ficando só de meias e cinta-ligas pretas. Um serviçal recolheu os nossos vestidos e o dinheiro arrecadado, e Luke me levou pela mão, as duas nuas, só com aqueles mínimos acessórios.

Ela fez questão de entrar em várias salas, onde tivessem mais homens, para que eles pudessem nos olhar à vontade. Eu percebia que ela se excitava muito com aquilo, e confesso que eu também estava pegando fogo. Afinal de contas, a minha maior perversão é mesmo o exibicionismo.

Eu percebi que estava chamando muita atenção, mesmo ao lado de Luke, que tinha uma bunda de fazer inveja a qualquer passista de escola de samba e peitos turbinados. Eu, com o meu físico de menina, chamava muita atenção pelas marquinhas do bikini, muito pequenas, e que faziam um lindo contraste com o resto da pele bronzeada.

Muitos homens passaram a mão na minha bunda - e até várias mulheres tocaram a xoxota. Ficamos um pouco no balcão do bar, que ficava num nível mais alto do que as mesas, de modo que todos podiam nos olhar à vontade. Juro que minha vontade era de subir no balcão e ficar de quatro, tão excitada eu estava.

Finalmente, fomos até um quarto fechado, onde entramos. O quarto era enorme, tinha uma grande cama, poltronas e outros objetos, além de uma TV de plasma, onde eram exibidas imagens do circuito interno da casa.

Nossos homens estavam lá, mais à vontade, e uma jovem de uns vinte e dois anos, magrinha e loira, servia bebidas para os dois. Como as outras moças, ela estava apenas com a gravata e um pequeno avental cobrindo a xoxota.

Victor nos apresentou Sophie, e disse que era a primeira vez que ela trabalhava na casa. Luke me explicara que ele sempre exigia uma moça que estivesse lá pela primeira vez, para ficar mais emocionante.

Ele pediu para que ela tirasse o avental, e ela ficou nuazinha em nossa frente, a menos da gravata borboleta no pescoço. Apesar de pouco, a garota tinha a xoxota bem cabeludinha, e ele disse que queria que ela tirasse tudo ali, na nossa frente.

Sophie parecia um pouco assustada, mas, ao mesmo tempo, não estava ali contra a vontade, e dava para perceber que gostava de ser dominada. Ela pegou um depilador elétrico de um armário e sentou na beira da cama, colocando uma perna em cima do colchão, de modo que podíamos apreciar tudo.

Luke tirou a roupa do marido, enquanto a moça se depilava, e começou a chupar o pau dele. Eu também ajudei Du a se despir, e fiquei mexendo no pau dele até ficar duro.

Quando Sophie terminou, Luke deitou-a na cama e abriu as pernas, para inspecionar. Ela lambeu a xoxota de moça várias vezes, que começou a arfar. Sem parar, ela mandou que eu ficasse de cócoras sobre o rosto dela, para que ela chupasse a minha xoxota.

Eu fiz o que ela mandou, de modo que minha xoxota ficou em cima de sua boca. Na posição em que eu estava, inclinada para a frente, os homens podiam apreciar a língua dela brincando com a minha xoxota, e o meu cuzinho arreganhado. Molhando o dedo na boca, levei-o ao cuzinho, enfiando nas preguinhas.

A sensação era deliciosa, ela lambendo minha xoxota, o dedo mexendo no cuzinho, e, o melhor de tudo, todos no quarto me olhando.

Depois, eu e Luke fizemos um 69, enquanto a moça, de quatro, lambia o cuzinho de Luke. Victor, que estava com o pau duríssimo, colocou uma camisinha e enfiou na xoxota de Sophie. Depois, ele mandou a moça deitar de costas, e montou nela de novo, no papai-e-mamãe.

Ele convidou Du a entrar na festa, comendo a bunda de Luke, o que eu também insisti. Ele aproximou daquela bunda deliciosa, que já havia comido anos atrás, e colocou lubrificante com o dedo, deixando bem lambuzado. Já de camisinha, ele foi enterrando o pau no cuzinho dela, a poucos centímetros do meu rosto.

Eu já havia gozado várias vezes, tão excitada estava, e alternava as lambidas entre a xoxota de Luke e o saco dele, enquanto ela chupava minha xoxota alucinadamente.

De repente, uma nova mudança, eu deitei de costas, com as pernas bem abertas, e Sophie veio chupar a minha xoxota. Luke, também de quatro, me beijava na boca e chupava os peitos, enquanto o marido aproveitava o cuzinho dela, já bem relaxado pelo pau de Du, para enterrar o dele até o talo.

Du trocou de camisinha e penetrou a xoxota da menina por trás, já que ela estava de quatro, me chupando. Era a primeira vez que ele transava com uma mulher estranha na minha frente, mas, aquilo só me excitava mais. Depois que eu gozei a terceira vez, pedi para ele comer a bunda dela.

Sophie se assustou, pois nunca tinha dado o cuzinho, mas, eu a tranquilizei. Mantendo ela de quatro, coloquei o lubrificante no cuzinho dela e fiquei brincando com o dedo nas preguinhas, penetrando aos poucos, para ela se acostumar. Com a outra mão, eu acariciava seus seios e a xoxota, e fui deixando-a mais relaxada.

Quando Du colocou a cabeça do pau ainda sentiu alguma resistência, mas, continuei mexendo na xoxota dela, e o pau foi entrando aos poucos, até a bunda dela ficar colada no ventre de Du. Ele começou a mexer para os lados, e logo a moça estava dando gritinhos de prazer.

Eu me deitei na frente dos dois casais, e as duas mulheres ficaram me acariciando. Sophie me beijava na boca, sufocando os gritos de prazer, com as bombadas do pau de Du, entrando e saindo do seu cuzinho. Luke conseguiu enfiar a cabeça entre as minhas pernas e ficou lambendo minha xoxota. Nem preciso dizer que o gozo das mulheres era generalizado.

Num certo momento, Luke pediu para que parássemos outra vez. Ela mandou a garota se deitar, com a boca aberta, pois queria ver os homens gozarem na boca de Sophie. Não sei se ela gostava ou não, mas, obedeceu sem pestanejar.

Victor foi o primeiro, e se masturbou com prazer, gozando em cima da moça, que se atrapalhou e ficou com o rosto todo melecado. Luke brigou com ela, e deu-lhe um tapa, e limpou seu rosto com uma toalha.

Ela mandou eu ficar de quatro, por cima da menina, e começou a lamber o meu cuzinho. Du se masturbou olhando aquela cena, e quando ia gozar, enfiou o pau na boca de Sophie. Desta vez, a moça chupou avidamente, para que nada escorresse de sua boca.

Nós descansamos um pouco, e Luke ainda chamou um rapaz para completar a noite, comendo ela na xoxota e no cuzinho, na frente de todos nós.

Nós ainda brincamos um pouco mais, só as mulheres, e depois ficamos revendo as imagens que tinham sido gravadas, do meu “leilão”, e da nossa transa. Du foi se excitando com aquelas cenas, e quando ví já estava de pau duro de novo.

Nós transamos na cama, na frente de todos, e quando eu fiquei por cima dele, Luke veio e enterrou o dedo médio no meu cuzinho, numa repetiçào de uma transa que ela tivera com Du, anos antes. Um pouco depois, ele me jogou na cama, de costas, levantando minhas pernas bem pro alto. Luke chupou o pau dele, deixando-o bem molhado, e ele enterrou no meu cuzinho, me levando à loucura.

Sophie e Luke me beijavam, chupavam os peitos e mexiam na minha xoxota, enquanto ele bombava o pau no meu cuzinho, numa fúria que há muito tempo eu não via. Finalmente, quando eu já estava quase desmaiada de tanto gozar, ele despejou o seu líquido quente no meu cuzinho.

Caímos todos na cama, exaustos, e logo depois, despedimos o rapaz e Sophie, para irmos embora. Luke nos disse que eles eram frequentadores assíduos daquele lugar, mas, fazia tempo que nao tinham uma noite assim.

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Comentários

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muito bom. aliás, muito bom como sempre.

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