IMPRESSIONANTE e EMOCIONANTE

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 4771 palavras
Data: 24/03/2011 05:23:12

PAPO VAI, PAPO VEM

_ Opa! Pra quê a pressa?

_ Ai! Poxa, que susto! Com licença... Estou mesmo com pressa!

_ Negativo. Negativo! Paradinho aí!

_ Parar? Parar por quê? Posso saber?

_ Você não sacou que isto é um assalto... Não?

_ Ah, cara! Dá licença! Assalto!?! Fala sério! Dá para sair da minha frente? Estou com pressa, já disse? Já é mais de onze horas... Estou com sono e cansado!

_ Eu não estou pra brincadeira, chapa!

_ E muito menos eu! Aliás, eu nem conheço você para fazer ou aceitar brincadeirinhas! Amigo, é possível sair da minha frente? A rua está escura, sem movimentação, já é tarde, e eu ainda vou andar um bocado! Pode ser?

_ Chapinha é o seguinte: para acabar com suas dúvidas! Olha só: Eu até pensei em não usar, mas, como não tenho outra saída... Sabe o que é isso?

_ Calma... Calma... Por favor, tire isso do meu rosto! Não há necessidade...

_ Ah... Pelo menos o brinquedinho aqui você conhece! Melhorou!

_ Esse é o problema, rapaz, isso não é brinquedo... Por favor, baixe essa arma! Eu vou entregar tudo... Por favor...

_ Calma! Eu não queria fazer você tremer... Não gosto disso! Faço a parada na tranqüilidade... Mas, às vezes é preciso...

_ Pronto. Eu já entendi. Eu vou colaborar, não precisa ficar nervoso!

_ Estamos começando a nos entender!

- -Ótimo... Eu vou lhe dar tudo... Tome está aqui o celular... Está aqui o dinheiro... É tudo o que tenho! Posso ir agora não é?

_ Êpa! Calminha! Calminha! Quem disse que acabou?

_ Moço... o que eu tenho já está em suas mãos! Ou vai querer a roupa do corpo também?

_ Pode ser... Mas enquanto eu decido, vamos dar um passeio! Ande... Vá! Caminhando...

_ Para onde? Não há necessidade, eu estou lhe entregando tud...

_ Melhor calar a boca e andar! Ou vai querer virar peneira? Anda!

_ Que é isso, moço? Para onde estamos indo?

_ Anda! Vamos, mais adiante... Anda!

_ O que você está querendo? Por favor, me deixe ir! Já dei tudo!

_ Deu não!

_ Dei... Dei! Eu juro que não tenho mais nada... Pode até me revistar!

_ Cala essa boca e anda! Não me faz perder a paciência! Mais uma parada dessas e pode dar adeus ao mundo!

_ Tudo bem... Tudo bem... Fique calmo! Não faça mal a mim, moço! Não há necessidade! Deixe-me ir, por favor! Eu juro que não vou lhe denunciar... Nem conto nada a ninguém... Falo que não deu para ver o rosto... Qualquer coisa assim! Mas me deixe ir, por favor! Para onde estamos indo?

_ Entra aí nesse beco! Rápido, vai!

_ Moço, que lugar é esse? Por favor... Eu não denuncio!

_ E você acha que estou me preocupando com isso? Não sou daqui e nem vim para ficar! E tem mais... Estou muito puto, portanto, melhor colaborar!Vim só ser otário nessa porra de cidade... Vamos... Caminha!

_ Melhor ainda. Se não é daqui, fica até difícil ser reconhecido outra vez. Vamos parar com isso, por favor! Deixe-me ir!

_ Relaxa... Tá com medo de morrer, é?

_ Estou! Que lugar é esse? Esse beco não tem fim, não?

_ Tem. Ele termina no paraíso... Já foi ao paraíso? Já levaram você até lá?

_ Não! Que paraíso é esse? Uma escuridão dessas, só se vê lama e mato... E esse fedor! Isso ta mais pra inferno! Moço... Vamos voltar. Você mesmo disse que não era daqui... Esse lugar é perigoso para mim e para você também...

_ Anda merda! Caralho! Já estou perdendo a paciência contigo! Fecha essa matraca, merda!

_ Tudo bem... Tudo bem...

_ Mais devagar... Ai! Pega essa trilha...

_ Onde?

_ Aqui. Não dá para enxergar, não?

_ A gente vai entrar nesse mato? Moço... Eu imploro... Não me faça mal! Eu dou minha palavra que não vou abrir o bico sobre nada do que...

_ Entra na trilha! Será que eu vou ter que gastar uma bala?

_ Não, não! Eu vou!

_ Segue até o fim!

_ Eu nasci aqui, e sempre morei aqui, mas nunca soube que existisse esse lugar!

_ Pois eu vou levar você ao paraíso... Você vai me agradecer!

_ Eu agradeceria muito mais se você me deixasse ir... Eu posso fazer uma pergunta?

_ Pode. Mas eu posso responder ou não. Não pára! Pergunta andando e fala baixo!

_ Você tem intenção de me matar?

_ Eu não ia nem mostrar a arma! Não tenho nenhuma morte nas costas! Mas estou aqui para matar ou morrer. Só depende de você!

_ Se tivesse essa intenção, você me diria?

_ Não. Não responderia. Aliás, nem deixaria você perguntar... Não pense que eu gosto de assaltar, não! Tá ligado? A situação me obriga! E agora muito mais! Preciso voltar para minha cidade e preciso de grana!

_ Eu sei que não é hora nem lugar para isso, mas

_Olha aí! Essa porta de ferro!

_ Sim... E daí?

_ Entra aí, porra! Logo!

_ Calma! Não precisa me empurrar! Que horror! Moço... Que lugar é esse? Está fedendo muito...

_ Vai andando... Pros fundos! Continue o que você estava falando...

_ Quando você me abordou, eu tentei seguir meu caminho por...

_ Pra me tirar de tempo... Como se não tivesse se tocado do serviço! Essa malandragem é velha, heim!

_ Não, não foi! Eu juro! Eu simplesmente não associei você a isso!

_ Como assim?

_ Você é bem parecido. Até o jeito de andar não é como desses marginais que ficam batendo carteiras. E eu reparei, de lá pra cá, que você mal usa gírias! Resumindo: eu jamais pensei que você fosse um assaltante! No primeiro momento pensei ser um desses “playzinhos” que ficam pelas ruas enchendo o saco, agredindo gratuitamente. Por isso quis me sair logo, dizendo ter pressa. Só as roupas é que estão meio sujas... Mas ninguém que olha diz que você seria capaz de fazer isso!

_ Não vem com esse papinho não! Essa malandragem também é velha! Com um cano na mão, tudo mundo fica bem parecido! Nessa também eu não caio... E não me interessa! Entrei nessa e pronto. A sorte está lançada!

_ Bem... Da mesma forma que aconteceu anteriormente, não estou usando de nenhuma malandragem. Mesmo porque eu não perderia meu tempo... Não tem mais jeito mesmo! Mas é verdade. Cara de marginal você não tem. E... Olhando de outra forma... Isso até te beneficia...

_ Como é que é?

_ Sim. Sem dar pinta de bandido – Desculpa! – Você entra e sai em qualquer lugar sem chamar atenção. Com isso, tem mais facilidade para agir... Fazer teus furtos, assaltos... Sei lá! (...) Posso saber onde estamos?

_ Já estamos chegando lá!

_ Pelo menos essa parte do paraíso não fede! O que você veio fazer aqui na cidade... Só assaltar?

_ Não quero falar sobre isso!

_ Tá certo.

_ Pronto. Chegamos! Sobe essa escada! Cuidado... Está muito enferrujada!

_ Subir para quê? Deixa-meeu ir, por favor!

_ Sobe! Eu não queria começar minha lista de mortes com você... Logo a única pessoa, desde minha infância, que me chamou de bonito! Olha aí... Já ta até rindo! E nem chegou ao paraíso ainda!

_ Que história de paraíso é essa? Essa escada é muito insegura... A gente vai desabar daqui. Não vou morrer de tiro, mas vou morrer de uma queda! Grande troca! Agora você que está rindo! Oh... Aproveita essa simpatia e deixa-meeu ir embora...

_ Sobe! Espera eu chegar aí!

_ Tá.

_ Vamos... É aqui!

_ Você está morando aqui?

_ quebrando um galho. A grana que eu trouxe acabou, tive que sair da pousada.

_ E como você chegou aqui? Isso é uma fábrica abandonada... parece!

_ É sim. Nós entramos pelos fundos. Esse lugar foi o primeiro que procurei quando cheguei à cidade. Sofri para descobrir onde era! Quando cheguei, estava assim desativada, abandonada. Aí, quando precisei sair da pousada, pensei logo neste lugar. E estou aqui... mas já vou “pegar o beco”. O que vim fazer não deu certo! Entende o porquê dos assaltos?

_ E por que você não pode dizer o que veio fazer aqui?

_ Não... Não... Isso me aborrece! Só vim porque prometi a minha tia que faria essa tentativa. Do céu ela está vendo que eu tentei! Perdi muito foi meu tempo e me arrisquei!

_ Tudo bem... Você que sabe! Faz quanto tempo que você chegou?

_ Hoje faz 40 dias. Aqui neste lugar, 15 dias! Se eu já me sentia só naquela pousada, imagine aqui! Só saio quando anoitece... Cada dia eu vou para um ponto diferente. Às vezes o lugar já tem “dono” – que embaça logo que o outro chega. É o jeito ir para outro! É foda! E tu? Que fazia naquela rua escura? Foi na intenção de ser minha vítima?

_ Estava vindo do curso. Fiquei conversando um pouco e acabei tendo que voltar só. Geralmente a gente passa ali em grupos...

_ Curso de quê?

_ Teatro.

_ Olha! Vai ser artista dos palcos! Acho que você combina mais com a política! Tem uma lábia!

_ Mas por quê?

_ Já estava me convencendo que eu sou lindo, educado e gostoso... Olha aí... Fiz você rir de novo! Primeira vez que vejo um assalto divertido! O assaltante fazendo a vítima rir, o assaltante receber elogio... O primeiro e único na vida!

_ Não dá para acreditar nisso! Suas namoradas com certeza já te elogiaram. Não vem com essa!

_ Nunca. Acredite! Bem, para falar a verdade

Acontecia de alguma me tratar por gato, saca? “Gato me dá um beijo! E tal. Mas isso elas falam para todos os caras que ficam com elas. É automático. Não é como você falou! E principalmente por ser dito numa situação como essa. Eu disse que era malandragem sua, mas sabia que não era.

_ Como?

_ Sei lá. Seus olhos só passam verdade.

_ Olha... Não sei qual é o seu problema. Gostaria de saber, mas respeito sua decisão de preferir não contar. Mas, independente do que seja, e da gravidade, da intensidade dele – que suponho ser bem alta, pois só isso faria você passar por tudo isso que você me contou e acredito que ainda há muito que não sei. Principalmente o que está aí, dentro de você! Independente disso, Problemas, todos nós temos, basta estarmos vivo! E o grau de dificuldade entre um problema e outro só pode ser comparado entre os que cada um possui, possuiu. Comparar intensidade de problemas entre pessoas é tolice. O que é um grande problema para mim, talvez você tirasse de letra. Assim como o seu, eu encararia e resolveria com mais facilidade.

_ Um como esse meu... ninguém tiraria de letra!

_ Pode ser... mas se ele chegou até você, é porque você é capaz de resolver. E deve fazer isso! Problemas, por mais difícil quer seja, há uma solução que o eliminará. Encontre. Para onde você for ele vai... Hei! Não chora! Ou melhor: chora! Não segura isso no peito não! Põe pra fora...

_ Posso te abraçar?

_ Claro... Vem cá! Chora...

_ Eu estava precisando sentir o calor de alguém...

_ E eu que hoje reclamava dos meus problemas! Não são nada diante dos seus! Pelo menos eu acho! Tem onde sentar... A gente andou pra caramba!

_ Aqui. Eu deito nesses papelões e ponho esse lençol que eu peguei da pousada!

_ Ai! Chega dá um alívio! Senta aqui... Quer pôr a cabeça aqui nas minhas pernas?

_ Posso?

_ Lógico! Isso... Cada um tem seu drama. Não há quem não tenha! Eu tenho vários, mas todos ligados a um maior. Eu também choro, bate desânimo, me animo de novo... quero fugir, quero morrer... depois quero é viver... e assim vai. O pior é que não posso dividir com ninguém... Tenho que engolir no seco! Chorar trancado no quarto com o som nas alturas para que ninguém escute.

_ Mas você parece ser muito inteligente. Ter uma cabeça bem preparada para enfrentar as broncas da vida... É assim que você se mostra!

_ Posso ser tudo isso, mas a solução do meu problema não depende só de mim. Aliás, depende mais dos outros que de mim...

_ É lance de família? Não precisa contar... Já que não contei o meuFaz tempo que não sinto uma mão mexendo em meus cabelos assim... Assim eu vou dormir!

_ Dorme! Essa é minha terceira malandragem! Faço você dormir e fujo!

_ Não! Você faria isso?

_ Se você me passasse sensação de perigo, como no início, faria. Mas agora, nãoVocê tem um jeito de olhar... Assim, tão profundo. Parece que enxerga a alma!

_ E enxergo! Eu seria capaz de dizer qual é o seu problema...

_ Ah! Duvido!

_ Duvida?

_ Duvido!

_ Se eu disser e não for, você promete não se sentir ofendido?

_ Se não for?

_ Isso! Eu digo qual é. Se não for, você deixa pra lá, não se ofende, não se chateia... Posso dizer?

_ Diz.

_ Posso mesmo? Não prefere você mesmo dizer?

_ Mas eu quero ver se você adivinha! Se não acertar... Eu faloEsse teu olhar me deixa sem jeito... Vai, adivinha!

_ Você é gay, mas não tem coragem de se assumir para a família, os amigos... É isso, não é? Fala! Hei... você prometeu...Deixei-te envergonhado. Heim?!?

_ É isso sim! Mas como...

_ Eu notei lá na hora da abordagem. Não é que você dá pinta... Não. Mas teu jeito de olhar... E quando você fez aquele elogio... Ali eu matei! Por que você acha que te trouxe aqui?

_ Como assim?

_ Eu saquei e me atraí por você. Aproveitei a situação para poder fazer isso...

_ Espera! Eu nunca beijei!

_ Deixa comigo... Deixa rolar... Bota a língua na minha boca e se entrega...

_ Táh!

[]

_ Que sensação boa! Foi a minha primeira vez!!!

_ Não pareceu ser a primeira vez... Boca macia essa sua! Para falar a verdade essa foi minha primeira vez... Não pelo beijo, mas por ser com outro homem!

_ Você nunca...

_ Nunca! Com homem, não! E pelo visto, você também não!

_ Me beija novamente... Posso?

_ Tirar minha camisa?

_ Sim.

_ Pode. Mas eu tiro a sua também...

_ Quero esse beijo deitado aqui...

_ Melhor... Pelo menos uma coisa boa aconteceu nesta cidade! Qual teu nome?

_ Sandro. E o teu?

_ Saulo. Nomes parecidos... Você disse que eu sou bem parecido... Você é muito mais! Não canso de olhar para os teus olhos... São profundos... Mas ao mesmo tempo falam mais que sua boca. Antes de dizer alguma coisa, eles se antecipam. Sandro, eu... eu.

_ Ouvindo você falar assim, tenho ainda mais certeza de que você não aquilo que me mostrou. É impossível ter uma vida como essa – de assalto, de roubos, sabe... uma vida criminosa! e ao mesmo tempo ter essa sensibilidade. Isso que você acabou de dizer mostra que o verdadeiro Saulo só está escondido, se protegendo, se defendendo, fugindo... E a maneira que encontrou para isso foi usar essa casca. Só que coisa alguma fica tanto tempo camuflada, principalmente o nosso verdadeiro “Eu”.

_ Eu nunca me relacionei com outro homem.

_ Nem eu. Mas sei que sou gay. Não preciso transar para saber disso.

_ Você é virgem?

_ Inteiramente...

_ Vou tirar tua roupa toda! Quero sentir teu corpoVocê qu...

_ Quero!

_ Eita! Não deixa nem eu terminar de falar... O apressadinho já corta e responde...

_ Não precisa perguntar se quero ou não quero. Faz e pronto!

_ Eu só não quero fazer alguma coisa que desagrade, ou lhe deixe constrangido... Sei lá! É nossa primeira vez. Principalmente para você! Não sei até onde posso ir...

_ Vá até onde você queira e que nos dê prazer. Aos dois. Sem machucar, sem humilhar... Siga sua intuição...

_ Então vem... Assim... com toda a calma... Vamos curtir esse momento bem devagar. Agora sim! Era assim que eu queria te ver! Tua pele é macia... E cheirosa!

_ Vem cá. Fica em pé aqui! Agora é minha vez!(...) Humm...A rola está Durona! Em ponto de bala! Seu cacete é perfeito! Parece desses que aparecem em revistas...

_ Isss... Pega nela... Isss... Que carinho massa!

_ Deita em cima de mim! Que coisa boa! Dá-me tua língua agora...

[]

_ Passaria a noite sentindo o gosto da tua boca, meu assaltante!

_ Sente esse outro gosto aqui!

_ Que rola gostosa de pegar!

_ É gostosa de chupar também...

_ Deixa ver! Humm!... Hummm!... Hummmm!... Delícia!

_ Ahrrrrr...! Que boca tesuda! Isso, engole minha pica! Hwww...! Assim mesmo!

_ E esse saco? Também é gostoso? Hummm...! Muito!!! Hummm!

_ Ohw! Aí é golpe baixo! Ohw! Ohwwww! Que caralho bom essa sua língua no meu ovo! Hohhhhh!! Tá gostando de chupar seu assaltante? Diz! Diz que tá! Pede para eu fuder tua boca!

_ Delícia de assalto! Assim eu quero ser assaltado todo dia! (...) Muito gostoso esse saco, essa rola Hummm...! Hummm...! Fode minha boca! Mete seu cacete nela! Ohwww...! Fode mais! Mete o máximo que puder... Owhhh!

_ Isso! Abre mais a boca. Isso! Assim... Ohwww! Engole minha pica, porra!

_ Hummm...! Ohwww...! Hwrrr...! Hummm...! Hummm...!

_ Deixa eu sentir o gosto da minha rola na tua boca... Hummm...! E esses peitinhos? Hummm...!

_ Ai, como é bom! Chupa o outro peitinho! Aiii...! Aiii...! Desce mais! Ohwww...! Mais! Hummm...! Aiiiii...! Delícia! Mais! Vai mais embaixo!

_ Aqui? Você quer uma chupada, não é safado? Pede...

_ Chupa meu cacete, seu assaltante safado, tarado! Além de tudo, violenta sexualmente suas vítimas... Segura minha pomba com firmeza e esfrega na cara... Que tesão!

_ E essa cabeça babando? Olha como o tanto!

_ Sinal que estou cheio de tesão! Espalha essa babinha na cabeça ... Isso!

_ Quero sentir que gosto tem. Hummm...! Salgadinho! Olha... Apertando a cabeça sai mais!

_ Lambe! Isssss...! põe a língua pra fora! Mais! Pra eu surrar essa língua com meu pau! Toma! Huh! Huh! Huh! ... Sem vergonha! Safado!

_ Gostei! Agora vou saborear a pica toda! Nenhum fica em desvantagem, não é? Nossos cacetes são do mesmo tamanho, da mesma grossura... Gostei de sentir esse pau quente na minha língua! Hummm...! Ahrrr...! Hummm...

_ Que delícia! Chupa! Ohwww...! Aiii! Que delícia! Assim, engole! Engole! Ahrrrr...! Ahrrr...!

_ Deixa eu deitar aí... Fica por cima de mim! Ao contrário... Assim a gente chupa um ao outro!

_ Você leu meus pensamentos! Agora mesmo estava pensando em fazer assim, um meia nove! Sempre que via em filmes, ficava louco de vontade de fazer...

_ Trepar contigo está sendo a melhor experiência da minha vida! Eu sei que você não acredita! Tudo bem! Mas é verdade! Eu nunca imaginei que transaria com outro cara! Essa é minha primeira! O bandido aqui é você! Com essa carinha de indefeso... está me levando na conversa! Bandido! Só de mal, vou engolir essa chibata! Hummm...! Hummm...! Gostou do castigo?

_ Muito!

_ Pois agora vou botar pressão!

_ Hahhhh! Hahhh! Hahhh! IssoI isso! Hahhh!

_ Fasta um pouco. Põe a bunda bem na minha cara!

_ Assim?!

_ Isso! Hummm... Que cuzinho rosado! Hummm... Apertadinho! Agora ele vai sentir uns carinhos bem gostosos... Sente!

_ Ahrrrrrrrrrrr...! Que delícia!

_ Novamente!

_ Ahrrr Ahrrr! Ohwwww!! Nunca senti nada igual... faz mais!

_ Deixa bem próximo a minha cara e mexe a bunda...

_ Ahhhhhhh!! Hummmmm!! Ohhhhh...! Gostoso! Marginal! Se aproveitando do meu cuzinho virgem! Ahhhh...! Assim! Desse jeito é maravilhoso! Enfia mais a língua... Mais! Ahhjhh... Ahrrrr...!

_ Que cuzinho gostoso! Fica de quatro... Quero enterrar a língua bem fundo!

_ Vem bandido tarado! Come meu cuzinho com essa língua safada! Isso! Mete! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Mete mais! Ahrrrrrrrrr...! (...) Ai! Ai! Ai! Dá palmada na minha bunda!

_ Gosta? Então toma! Toma! Toma! Safado! Puto safado! Empina essa bunda e abre com suas mãos... Isso! Pisca o cuzinho pra eu ver! Olha que delícia! Pisca mais! Delícia... Tá pedindo linguada, não é? Abre bastante essa bunda gostosa! Hummm...! Hummm...! Aperta minha língua com o cuzinho! Hummm...! Isso! Hummm...! Gostoso demais!

_ Que sensação boa! Meu tesão está tão intenso que meu pau não pára de babar! Estou quase gozando sem tocar nele!

_ Passa sua rola por entre as pernas pra cá! Quero chupar essa babinha deliciosa! Assim... Eita, mas está saindo muita baba mesmo... Tá gostando da brincadeira no cuzinho, heim!

_ E essa chupada no pau e no cu... Está me fazendo flutuar!

_ Sandro... não agüento mais! Vou meter cacete nesse cuzinho rosado! Não se preocupe que vou fazer com jeitinho!

_ Também estou louco para sentir teu cacete me penetrando! Aproveita essa babinha e lubrifica meu cuzinho...

_ É isso mesmo que estou fazendo! Precisa preparar o cuzinho para receber minha pica! Sente um dedinho entrando!

_ Ohhhhhh...! Ai que coisa boa! Isso mexe o dedo... Ohhh...!

_ Dois, agora! Relaxa o cuzinho... Assim!

_ Aiii...! Devagar! Ohhh...! Uhhhhh...! Põe mais um! Ahhhhhh...! Ahhhhhhhh...!

_ Olha aí que cuzinho guloso! Pisca pedindo minha pomba! Isso! Relaxa!... Sente a cabecinha! Abre mais as pernas ! Deixa bem arrebitada! Relaxa agora! Que apertadinho! Vou forçar um pouco...

_ Aiiiiiiiiiiiiiiiii...! Fica parado um pouco!

_ A cabeça já passou! Porra, que coisa gostosa sentir o cuzinho apertando minha rola. Tá sentindo meu pau pulsar?

_ Delícia! Faz mais! Issss...! Saulo, tira o pau e cospe no meu cu... Facilita a entrada! Isso! Mete novamente... Aiiii... Espera! Espera!

_ Tiro?

_ Não! Vamos tentar deitar de ladinho sem deixar a pomba sair! A entrada é que lasca! Vamos... Isso!

_ Beleza! Não saiu e acabou entrando mais! Deixa eu levantar sua perna! Caralho... Que visão! Metade da minha rola dentro dessa florzinha ex-virgem! Deixa eu ver esse cuzinho engolir mais... Hummm...! Hummm...! Que delícia! Hummm...! Meu cacete está quase todo atolado nesse rabo...

_ Ahhh...! Que coisa maravilhosa! Tua pica está me preenchendo! Mete toda, Saulo... Mete! Aiiiiii!!! Isso!

_ Põe a mão por baixo das pernas e pega no meu saco.

_ Aqui está!

_ Sentiu? Só ele ficou de fora! Teu cuzinho já iniciou os trabalhos dele engolindo meu cacete até o talo!

_ Pulsa o pau! Ahhh...! Que gostoso, Saulo!

_ Gostoso vai ser agora! Vou arrombar essas preguinhas!

_ Arromba vai

_ Toma safado! Ah! Ah! Ah! Ah! Toma! Gosta de sentir meu caralho dentro de você? Safado! Merece umas boas palmadas do seu assaltante malvado! Toma! Toma!

_ Aiii! Aiii! Aiii! Mete forte! Mete, bandido! Forte, seu ordinário! Aiii! Mais!

_ Vamos levantar com cuidado para meu pau não sair... Quero te arregaçar em pé! Vem... Com cuidado! Bota as mãos na parede e arrebita esse traseiro! Isso! Olha como essa bundinha está vermelha de levar palmada! Não pode ser mal criado, senão...

_Aii!

_ Leva palmada! Ou então...

_ Aiiiiiiiiiiiii!

_ Leva rolada nesse cu! Acho que o putinho gosta mais de rolada... Assim...

_ Aiiii! Aiiii! Hummm...! Aiii! Hummm,,,,! Mete forte! Assaltante gostoso!

_ Gosta de um caralho nesse cu, não é vadio! Então agüenta! Toma...

_ Aiiiii! Aiiiii! Isso! Mais! Mais! Aiii! Fode! Fode!

_ Assim, putinho... Rebola no cacete do bandido! Rebola! Uwrrr! Uhrrr!

_ Ai, Saulo... Como é gostoso sentir esse pau mexendo dentro do meu cuzinho! Não tem mais dor... só sabor! Tira aí! Quero que me coma deitado... Quero olhar teu rosto quando você gozar!

_ Fica de frente. Segura as pernas para cima. Vou meter e te punhetar...

_ Mete! Aiiiiiiiiiiii...!

_ Meti numa tacada só! Seu cuzinho já recebe bem meu cacete! Não vai demorar pra eu gozar... Que delícia! Hummm...! Hummm...!

_ Ai! Mete, tarado! Cachorro! Mete!

_ Sandro... chega o rosto aqui... Quero tua língua!

_ Aiii... Vou gozar, Aiii...

_ Me beijo, putinho... Vamos gozar...

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr... Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr... Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Hummm! Ohwww!

_ Isssssssssssssssss...! Awrrrrrrrrrrrrrr! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr,,,! Ahwwwww...! Porra! Que foda doida! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Uffa!

_ Estou todo melecado! [Risos]

_ É bom que dá pra deslizar um no outro!

_ Aiii! Maluco!

_ Quero me lambuzar com tua gala também!

_ Lambe minha barriga!

_ Hummm...! Hummm...!

_ Gostoso?

_ Tudo em você é gostoso! [Risos] Gozou longe, heim!

_ Tem gala até no meu ombro!

_ Deixa eu lamber...

_ Vem... O dia está amanhecendo! Passando a madrugada trepando!

_ [?]

_ Vai, lambe!

_ [?]

_ Que foi, Saulo? Que cara é essa?

_ [?]

_ Hei... Por que você está se afastando? Fala alguma coisa! Que houve?

_ Que é isso no seu cangote?

_ Ai, meu Deus! Onde? É um inseto?

_ Não! Sandro... que mancha é essa?

_ Ah Saulo! Aff! Que susto! Isso não é nenhuma doença, não! É só um sinal, rapaz! Sinal de família... Desses que o pai tem e os filhos têm também! Todos os meus irmãos têm iguaiszinhos! Vem pra cá! Saulo... Por que você está assim?

_ Escuta!

_ Hum... Fala! Você está me deixando em pânico! Fala, Saulo! Anda... Fal...

_ ESCUTA!

_ Nossa, precisa gritar!

_ [?]

_ Saulo... Você está chorando! Saulo... não estou entendendo nada! A gente transou tão legal! Mal termina você fica assim... Isso... Vem pra cá! Por que você está chorando?

_ Fica em pé!?

_ ProntoNossa! Que abraço gostoso! Assim é que se faz! Hummm... Sentir tua temperatura é muito bom! Saulo... por que você não pára de chorar? É por causa do que você veio resolver e não resolveu? Não fica com remorsos! Você tentou... Isso que conta!

_ Sandro... O problema foi resolvido...

_ Mas então você mentiu? Agorinha você estava certo de voltar sem sucesso!

_ Eu não menti!

_ Então?

_ Olha isso!

_ O quê?

_ Aqui...

_ SAULO! O que significa isso? Como você pode ter um sinal igual? O que é isso? Fala Saulo! Fala!

_ É isso mesmo, Sandro... Cara, você é meu irmão!

_ Não! O que é isso? Isso é brincadeira! Não! Nós não somos irmãos...

_ Escuta! Escuta! Olha pra mim! (...) Foi isso que vim fazer aqui! Procurar meu pai! Só quando estava morrendo minha tia me contou minha verdadeira história! Minha mãe trabalhava nessa fábrica e seu pai – nosso pai – também! Ela engravidou, mas sabia que ele era casado, e não queria atrapalhar sua vida. Nem falou sobra a gravidez! Ele não sabe que eu existo! Minha mãe foi para Recife. Lá, encontrou a irmã e morreu no parto! Minha tia me criou, mas eu nunca soube nada da minha história. Quando ela estava nas últimas, já nem conseguia mais falar, com sacrifício apontou uma caderneta com o nome da cidade, o nome da fábrica e o nome do meu pai. A única coisa que falou foi “Não quero que você fiquue só no mundo! Procure seu pai! Prometa que fará isso! Prometa!”. E eu prometi. Peguei todo o dinheiro que tinha e vim para cá. Achei a fábrica, mas quando cheguei, a fábrica estava abandonada. Procurei feito louco esse homem, mas só com o primeiro nome... difícil! O dinheiro acabou... Já ia voltar!

_ E me encontra. Assalta-me! Traz-me pra cá! Transamos!

_ E me apaixono por você! Sandro! Eu não tive culpa! Nem você! Eu preferia nem saber, e continuar contigo! Mas as coisas se encaixaram quando você falou do sinal,,, Que todos os filhos têm.

_ Meu pai trabalhou aqui mesmo... Mas faz muitos anos! Qual o nome que tua tia te deu?

_ Itamar.

_ [?]

_ Não chora, cara! É isso mesmo, não é?

_ É! E agora, Saulo? E agora? O que será de nós?

_ Sandro, não sei. Só sei que não dá para te ver como meu irmão depois do que houve aqui! Promete que nós não vamos parar nossa história aqui... Promete?

_ Prometo. Eu também te quero muito. Vamos... O dia já amanheceu. Vamos conhecer seu pai, seus irmãos, sua madrasta... E, somente nós saberemos que o que nos une é muito mais que um laço fraternal...

_ Quero teu beijo!

E O QUE HOUVE DEPOIS?

*Sandro levou Saulo e o apresentou à família. Não foi um contato fácil uma vez que Saulo, mais que um novo membro familiar, era a prova viva da infidelidade de Itamar, até aquele momento desconhecida. Mas o tempo foi generoso e com pouco mais de um ano a família já se reunia em volta da mesa completamente à vontade e feliz com a presença dele.

**Sandro e Saulo conseguem até hoje manter o relacionamento em segredo. Não foi difícil pois os papéis de irmãos camuflavam satisfatoriamente a real condição deles.

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Comentários

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10

Com louvor

Vc é o cara...inteligente e criativo... Parabéns

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Cara voce é demais!Seus contos realmente são lindos, parabéns!

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Cara, mto bom! Bom mesmo! Excelente! Escreva um livro de contos e anuncie aqui. Escreva de ambos os gêneros. Eu compro! E ainda indico! Fique bem! Forte abraço.

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Pessoal e o próprio autor do conto, deem um olhada ou até participem dessa comunidade, lá tem muitos contos de casos reais, só avisando: os contos são reais e não vale chorar, uns tem final feliz e outros não! Mas lá vc também vai encontrar gente legal e disposta a ajudar, a perder o medo ou sair do armário Confiram http://www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpn&cmm=25880982

A, as histórias podem até servir de inspiração!

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Ai Froizz... Quanta criatividade! Meus verdadeiros parabéns! De coração! Que Deus abençoe tanto talento e te ofereça muitas oportunidades de crescimento. É um pecado que só nós da Casa tenhamos a oportunidade de conhecer seu trabalho! Tenho certeza que o sucesso seria imediato! Boa Sorte!

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Como sempre seus contos são maravilhosos nota 100000000 continue escrevedo parabéns

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