minha mulher transou com outro em minha frente

Um conto erótico de Carlito
Categoria: Heterossexual
Contém 2228 palavras
Data: 06/04/2011 17:45:51

Meu nome é Carlito, um cidadão de feição comum e minha esposa Carla é exatamente o contrário. Loira, olhos verdes, 1,65, seios médios e firmes, pernas roliças, 57 kg. Sedutora e que chama a atenção onde passa. Calma e com um sorriso linto.

Todos os anos eu e minha esposa passamos o carnaval em Itaoca, praia de Itapemirim, ES. Geralmente ficamos na pousada que fica à beira mar, onde tem um quiosque na mesma faixa de areia de pousada.

CHEGADA A ITAOCA NA QUINTA-FEIRA

Por volta das 19 horas de quinta-feira, estacionei o carro de ré, para ficar mais fácil de retirar as malas, em frente a escada que sobe para a suite que havia reservado. Quando desci, notei que havia ali em pé, um rapaz de uns 27 anos, moreno, de feição bonita. Peguei a primeira parte das bagagens e subi. Minha mulher veio com outras mais. Desci para apanhar mais e ela veio a seguir. Subi e ela chegou com varias bolsas e acompanhada daquele rapaz. Quando ele desceu, perguntei o porque do rapaz estar alí. Ela respondeu que ele se ofereceu para ajudá-la. Naquela tarde noite esta vestia uma blusinha bem leve de seda e uma bermudinha branca que deixava a mostra sua nádegas exuberantes e as dobrinhas da sua bunda. Enquanto ajeitava algumas coisas ela desceu novamente. Quando cheguei lá em baixo, encontrei o rapaz olhando para a bunda da minha esposa enquanto ela estava debruçada na mala do carro. Foi aí que notei uma coisa diferente. Como ele estava de sunga, o pau volumoso dele parecia que queria dar uma volta em sua cintura.

Agradecemos a ajuda e subimos para tomar banho e descansar da viagem. Fomos pra cama e começamos a conversar. Toquei no assunto da saliência dele ficar admirando a bunda dela e que ele estava de pau duro. Ela disse ter notado tambám e falou do tamanho de pênis dele. Começamos a nos excitar e transamos. Durante nossas transas falamos algumas besteiras e, em tom de brincadeira muitas verdade. Perguntei se ela queria gozar pensando no pausão dele. Respondeu que sim e gozamos gostoso.

Acordamos e fomos para o café. Ele sentou-se ao nosso lado. Puxou conversa e nos apresentamos. Consersamos um pouco e fomos para a beira mar. Logo depois veio Pedro, o nome do rapaz, perguntou se podia ficar perto da gente. Disse que não tinha problema. Mas era visivel o tesão que ele sentia pela minha mulher. Disfarçadamente eu olhava e lá estava ele com aquele caralho gigante querendo estourar sua sunga. Falei pra minha mulher e ela disse que já havia notado e que estava toda molhadinha.

Fomos almoçar e depois descansar um pouco e uma saindinha mais tarde para ir à feira de artesanatos de Itaipava.

De volta, fomos tomar banho e revivemos todos os pensamento e conversas da noite anterior. Muita excitação, tesão e gozo. Tomei coragem e perguntei se ela tinha vontade de transar com aquele rapaz. Disse que sim e pediu para dar uma gozadinha pensando naquele pau maravilhoso. Dormimos com os anjos.

Tomamos café e ele, cara de pau, não tirava os olhos da minha mulher. Fomos para o mar e ele chegou a seguir. Sentou-se a nosso lado e de propósito ia me banhar para que eles ficassem a sós. Da água disfarçadamente eu olhava e ele no maior bate-papo. Numa dessa olhadas notei que ele segurou a mão dela, ela não refugou ,mas não passou disso.

Perguntei o que ele falava tanto? Ela disse que a elogiou e que eu deveria ter muito ciúmes dela, por ser uma mulher bonita e atraente. Disse também o que ja tinha visto, que ele a segurou nas mão e com muito carinho e que ela deixou.

Durante o almoço estávamos conversando e disse pra minha mulher que iria na cidade vizinha para resolver uns assuntos. Minha mulher sabe que quando saio, geralmente me encontro com pessoas chatas para resolver assuntos particulares e ela não gosta de ir. Era um meio de deixar minha mulher a vontade e só. Mais um pouco de mar e fui me arrumar pra sair. Ao sair, por volta de 20 horas disse para ter cuidado com a fera pois só voltaria bem tarde, mas que quando saisse do encontro com o pessoal ligaria, como sempre faço. Ele ficava na suite ao lado e estava na porta quando eu ia saindo. Pedi pra ele conversar um pouquinho com ela para distraí-la enquanto eu voltava.

Aoi invés de ir para a tal reunião, dei a volta e fiquei numa rua lateral que fica de frente para a sacada das suites. De lá pude ver quando ele bateu na porta dela. Ela atendeu e ficaram na sacada conversando. Uns trinta minutos depois ele a puxou em direção a sua suite e fecharam a porta. às 23.30 h. liguei para o celular dela dizendo que estava saindo e que chegaria em vinte minutos. Logo a seguir ela saiu da suite dele e foi para a nossa.

Dei um tempo e cheguei. Ela estava deitada. dei-lhe um beijo e fui tomar meu banho. A calcinha dela estava pendurada no cabide do banheiro, coisa que ela nunca tinha feito era deixar a calcinha sem lavar. A calcinha estava encharcada. Cheirei e senti um cheiro forte de esperma. Na certa ela tinha transado. Quando voltei para cama ela estava dormindo, parecendo esgotada. Coloquei o dedinho e sua xaninha e ainda estava meladinha e quente.

A mesma coisa aconteceu no domingo. Café, mar, almoço, mar. Ela não me contou nada e eu nada perguntei. Como no dia anterior disse que algumas coisas ficaram sem resolver e que iria novamente. E tudo foi igual. Dei a volta e fiquei na mesma rua olhando as novidades. Ele a chamou e ficaram um tempo na sacada. Depois ele entrou em nossa suite com ela.

Liguei depois das 23 h. e disse que logo chegaria - o percurso é de trinta minutos - Após a ligação ele saiu. Quando cheguei ela estava deitada. |Tomei meu banho e fui e cheio de tesão pra cama. Comecei a brincar com ela. a beijei muito. Seus seios médios e firmes ocuparam o espaço da minha boca. Ela cheia de amor se retorcia e retribuia. De repente ela parou. Disse que precisava me contar uma coisa. Perguntei o que era. Ia começar mas disse que me contaria na volta. Recomeçamos as caricias. Minha mão escorregou sobre sua xaninha rosada, gordinha e quente. Meus dedos percorreram os láios da sua vagina. Muita umidade ainda saia de sua xaninha. Molhei meu dedo e disfarçadamente o levei até meu nariz. O cheito de porra do rapaz. O mesmo cheiro que estava grudado em sua calcinha na noite anterior. Retirei sua sua calcinha e começamos a fazer amor. Transamos pra valer e ela num fogo só. Perguntei se queria pensar no rapaz. Ela disse que não pecisava mais, porque agora vivia uma outra realidade. Ela estava mais folgadina não sei se por causa da umidade ou por causa daquele caralho imenso que o rapoaz tinha. Ela não quiz falar e a respeitei. Fomos dormir

Tomamos café. Fomos a beira mar. Cada vez que eu me afastava para tomar banho eles pareciam mais íntimos. Muitas das vezes eles se davam as mãos e quando eu voltava voltavam a posição normal. Parecia que aquele rapaz já fazia parte de nossas vidas. Grudado em nós como se estivesse ali tomando conta de sua fêmea. Fomos almoçar. Mais praia e voltar para descansar. Ficamos assistindo tv em minha suite. Mais tarde ele saiu e fomos dormir. Cansados.

Voltei ao assunto e perguntei o que queria me dizer. Ela disse que na volta pra casa me contaria. Insisti. Então ela disse: Já que quer saber vou te contar mas voce vai agir como se não solbesse de nada. me contou tudo que tinha acontecido e que eu já sabia pois todos os indícios me levaram a acreditar. Disse pra ela parar de brincadeira. Ela disse que nunca havia falado uma mentira e se eu estava duvidando. Disse que ela tinha a imaginação fértil. De repente ela me encarou e me perguntou se eu estava duviando. Disse que sim e que ela não teria coragem para isso. Ela disse; Então vou te provar. Se levantou, abril a porta e bateu na porta dele. Me levantei também e pude ver quando ele abril a porta e ela entrou. Alguns minutos depois ouvi, através da janela, sussurros e gemidos. Não resisti e toquei mais de duas punhetas. Fui para meu quarto e ela só chegou ao amanhecer. Tomou seu banho, deitou-se a meu lado e me beijoi. Não trocamos conversa. Apenas dormimos abraçadinhos.

Na terça, tomamos café e fomos para a beira mar. Conversávamos coisas corriqueiras. Quando ela foi se banhar virei para o rapaz e disse: Queria te pedir uma coisa, mas fique tranquilo que já sei que anda comendo a minha mulher. Mas quero que saiba que te acho um homem bonito e atraente e minha grande tara é ver minha maravilhosa mulher ser penetrada por outro. Topa? Ele ficou um pouco sem jeito mas disse que toparia. Combinamos como seria a situação.

Novamente disse para minha mulher que sairia e que eles viriam me buscar. Foi uma maneira de não descer e nem tirar o carro do pátio. Se ela quisesse poderia sair no carro. Lá pelas 20 h, saí e a deixei no quarto. Ao fechar a porta logo entrei no quarto de Pedro que estava me aguardando. Fiquei dentro do banheiro dele numa posição que dava pra ver todo o quarto. Ele saiu só e voltou com ela. Ele a beijava com tamanha intesidade que parecia apaixonado. Beijou sua boca. Desceu e foi aos seis. Desceu mais um pouco e tirou sua calcinha com o dente. Começou a chupá-la e colocar sua grande lingua dentro de sua xaninha. Ela se retorcia de prazer e eu ali assistindo aquela cena através da luminosidade da tv que estava ligada.

Ele ficou em pé e tirou sua cueca de lycra. Seu pau pulou como um atleta. Grande e grosso. Por isso senti aquela folga toda. Colocou aquele mastro em sua boca. Começaram num 69 cheio de tesão. Pegou aquele membro imcomum e foi penetrando na xaninha da minha mulher. Ela gemia de dor e prazer ao mesmo tempo. Nunca pensei que aquela boceta apertadinha engolisse tamanha tora. Colocou uma de suas pernas sobre a dele e entrou de lado. Vi quando entrou até que sua virilha roçasse a sua vagina. Gozaram gritando. Eu ali escondido com o coração pulsando. Gozeu e continuou de pau duro. Era gostoso ver minha mulher sendo devorada de todo jeito. Pararam. Descansaram.

Retornaram as carícias e a grande atração que eles sentiam um pelo outro fez um novo começo. Só que desta vez ele, de propósito, a encostou ao lado da porta onde eu estava e fez ela olhar para o outro lado. Pegou um tubo de lubrificante e passou entre suas lindas nádegas. Olhou para mim com aquele pauzão na mão e foi colocando entre suas entranhas. Ela gemeu e se contraiu quando a cabeça entrou em seu cuzinho ainda virgem. Ele parou na posição que estava. Quando ela relaxou, empurrou mais um pouco. Ela gemia e gritava. Ela ria e chorava. Ela alucinada implorava para ele tirar, mas o segurava e o puxava para dentro de si. Um vai e vem frenético parecia que ela não era dona de si e não sentia mais nada. Ele colocou suas mão pelas laterais da sua cintura, e com tudo dentro, começou a acariciar a enrada da sua bocetinha peluda e gorducha. Ela começou a gozar puxando-o mais ainda contra sua bunda. Percebi que entrou tudo quando ela gritou "Ai. Ai. Ai vou gozar amor" e quando a vara entrou mais ainda gritou "Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii".

Ele tirou aquela rola gigante do rabo da minha mulher e ficaram deitados na cama.

Do banheiro, aproveitei que o som da tv estava alto, liguei dizendo que chegaria em vinte minutos. Vi quando ela saiu e voltou pro nosso quarto. Conversamos um pouco e agradeci a ele a oportunidade de ver minha mulher sendo amada por outro. Logo depois fui pra nossa suite. Ela ja havia tomado banho e estava deitada na cama.

Tomei meu banho e fui pra cama também. Ela me abraçou e me beijou e disse que estava lá na suite do rapaz. Que transaram muito e que sofreu muito pra dá o cuzinha que agora parecia arrombado. Pediu pra eu ver se estava tudo bem. Realmente estava bem dilatado e da sua xaninha escorria esperma ainda quente. Adormeceu em meus braços.

Na quarta de manhã, por causa de compromissos em nossa cidade Tomeamos café. Mandei fechar a conta e fui colocando as bagagens no carro.

Com tudo pronto para sair, olhei para a sacada e lá estava ele. De olhos tristes e pensativo. Falei para ela que o olhava disfarçadamente: Vai lá se despedir do seu amor. Ela respondeu: Meu amor é voce, ele é apenas uma atração.

Subiu e demorou uma meia hora. Desceu e partimos.

Tenho mania de viajar colocando a mão entre sua coxas. Coloquei os dedos em sua xannha. Umida com um liquido quente escorrendo. Levei meu dedo molhado até o nariz e senti o dor forte de porra.

Olhei pra ela e disse: Que despedida....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive palmeiral a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Este tipo de relação eu não gosto! Eu sou corno, mas gosto de ver tudo ao vivo, e ainda fotografar para matar a saudade! Veja os meus contos neste site!

0 0
Foto de perfil genérica

Este tipo de relação eu não gosto! Eu sou corno, mas gosto de ver tudo ao vivo, e ainda fotografar para matar a saudade! Veja os meus contos neste site!

0 0
Foto de perfil genérica

Uma tragetória muito boa e um conto sem muitos rodeios. Voce é normal quanto qualquer homem. Tenho certeza que sua mulher jamais deixou de te amar. As estórias que conto são verdadeiras com uma pitadinhas a mais. Eu nunca deixei de amar o meu marido por causa de algo que eu faça. Ele me dá lierdade e eu o amo muito. As únicas coisas que levamos da vida é o sentim,os prazer ou sofrimento. Nada mais. Deixe-a ser feliz. Nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Fascinante o conto. Do início ao fim da leitura um tesão só. um montão de notas para voce.......

0 0
Foto de perfil genérica

Cada Um faz o comenário e dá a nota que quer. É uma questão de bom o mal gosto. É um conto bem elaborado e perfeitamente real. Já viví ma estória em que ela descia para ficar comigo e o marido dela dormia só, no 2º andar. Este fato durou 2 anos e apesar de estarmos juntos, eu sabia que ele sabia mas nunca coversamos sobre o assunto. Quanto eu tomat coragem vou escrever este conto.10

0 0
Foto de perfil genérica

O conto é bom é uma traição consentida velada, é normal que os que os autores sintam prazer em humilhar os maridos, parece até obsessão, também acho que o comentário é uma prerrogativa do leitor seja ele autor ou não.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

A mulher mete com outro sem camisinha e o cara goza dentro. Ou é mentira ou vc é um cornão que periga pegar uma doença.

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente o conto, já há algum tempo venho conversando com a minha esposa pra ela me dar esse presente...

Parabéns pela esposa que vc tem.

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom nossa me senti no lugar dela queria ser arrombada tambem desse geito que delicia

0 0
Foto de perfil genérica

Dentro do gênero "cornice" o conto é bom. Acho que o limite entre a cornice consentida e a traição muitas vezes é apenas um rascunho. Por exemplo, ainda que tu a tivesses estimulado a dar pro cara, ela demorou um pouquinho pra te dizer, não? Além disso, também não acho agradável a humilhação (mas cada um com o seu cada um, como se diz aqui na minha terra) de o marido ficar pegando, cheirando, quase venerando a porra do ricardão. Isso - talvez eu seja um cara muito trivial - pra mim é apenas imundície complacente com uma perversão idiota. Também não achei legal a parte em que ela vai dormir com o cara pra te provar que estava dizendo a verdade. Não ligue: é apenas a opinião de um leitor. É que tenho o defeito da normalidade: cornice, pra mim, que já é uma coisa "anormal", só dá pra aturar se for consentida e sem desrespeito - desrespeito que, na minha humilde opinião, aconteceu aí quando ela te deixou chupando o dedo e só voltou de manhã. Não gostei, acho que é isso, do fato de tu teres achado normal. Se fosse um conto de cornice "dramática" (hehehehehe...), provavelmente eu consideraria aceitável. Por outro lado, a trama foi muito bem desenvolvida, com um encadeamento plausível, sem aqueles saltos muito artificiais de histórias escritas com pressa. Oito.

0 0