Segredo entre pai e filha!

Um conto erótico de bototudo
Categoria: Heterossexual
Contém 7231 palavras
Data: 10/04/2011 23:06:14

Fui pai muito novo, aos 18 anos e por isso quando Caroline, minha filha chegou numa certa idade nos tornamos bem mais que pai e filha,éramos melhores amigos, claro que por ser homem eu não podia acompanha – la em tudo, nem conversar sobre certas coisas, o que foi recompensado por suas amigas do nosso condomínio e por suas colegas de escola, já que sua mãe, Leticia, depois de ter dado a luz, só quis saber de trabalhar, no começo eu entendia, tínhamos que sustentar uma família com um salário de 500 reais cada e dar tudo do bom e do melhor para Caroline, com muito esforço e um pouco de sorte conseguimos nos dar bem e hoje posso dizer que sou um cara bem de vida, consegui me mudar para um condomínio fechado, e olhe que eu morava em uma casa alugada no subúrbio, mas mesmo assim Leticia não parou de trabalhar um pouco, ao contrario, passou a trabalhar cada vez mais, e não tinha tempo para nenhum de nós, nem para sua família, muito menos para os amigos, ela saia cedo, no mesmo horário de levar Caroline ao colégio e só voltava a noite, por volta das 10 horas quando estávamos todos dormindo, só parava em casa aos domingos, e mesmo assim tirava esses dias para se cuidar, ia em clinicas de estética, salões, shoppings, enfim ia gastar o seu dinheiro como ela achava melhor, e mesmo assim eu a amava muito, e nunca a trai, mesmo tendo que as vezes passar um ou dois meses sem transar, isso porque eu sempre fui apaixonado por ela, e para mim, isso era o de menos na nossa relação, mas como eu dizia, quando Caroline fez 14 anos nos aproximamos demais, eu fazia tudo o que ela queria, desde passar a madrugada assistindo filme de terror com ela, até leva – la para passear, ou até mesmo leva – la a alguma matine da cidade, que ela ia sempre com umas amigas, bem por sermos jovens, eu e sua mãe, podemos dizer que sempre fomos muito modernos em relação aos outros pais, e Caroline puxou a nós, evoluiu muito rápido, aos 12 anos, gostava de fazer coisas de meninas de 16 ou 17 e não só isso, ela tinha cabeça para fazer tais coisas, e eu confiava muito nela, e por isso não via problema nenhum em trata – la como eu a tratava; Caroline é muito linda, cabelos castanhos claros, olhos verdes, de pele bem branca, e já aos 12 anos tinha um corpo de dar inveja a muitas mulheres, mas ela vivia reclamando, dizia querer ser mais mulherão, e que quando ganhasse seu primeiro salário ia colocar silicone, mesmo com certa abstinência eu nunca consegui olhar Caroline com outros olhos, eu a admirava em tudo, seu jeito, as coisas que ela fazia, no máximo sentia um pouco de ciúmes dela, o que para mim já era algo diferente, mas naquele tempo ela era muito nova, e eu achava chato vê – la aos abraços com algum menino na porta de casa, ou pegar algum bilhetinho jogado em seu quarto, dizendo eu te amo, mas tudo começou a mudar quando no natal ela ganhou um patins da sua avó materna, claro que ela ganhou muitos outros presentes, roupas, perfume, mas aquele era o mais diferente e o mais desafiador, já que ela nunca havia andando, já no outro dia a vi indo para o quintal de casa, com um short jeans bem curto e uma regata laranja, que deixava qualquer um sabendo que ela estava sem sutiã, por ser de um pano bem fino, a vi calçando os patins e tentando ficar em pé, vendo que ela só conseguia ficar em pé quando se segurava ao portão de casa, fui até la e disse que a ajudaria, ela abriu o sorriso, me deu um abraço e saímos dali, fomos para a rua do nosso condomínio, que era toda asfaltada e por isso mais fácil de se andar, segurei suas duas mãos e fui andando de costas e quando vi que ela pegou embalo a soltei, mas na mesmo hora ela veio toda destrambelhada para cima de mim e só não caiu de cara no chão porque eu a segurei, tentamos isso por mais umas 3 vezes e quando vi que não daria certo, tentei de outro jeito, fiquei por trás dela, segurei em sua cintura e a emburrei, mas logo que eu a soltei ela quase caiu, na segunda tentativa ela me pediu que eu passasse meu braço em volta da sua cintura pois assim ela se sentiria mais segura e ai talvez conseguisse andar, na hora não vi nada de errado, mas depois de uns 3 minutos ali senti meu pau latejar encostando naquela bunda, na hora pensei em me soltar, mas sabia que era algo normal, que foi por causa do contado que eu estava daquele jeito, continuei ali e de certa forma me aproveitei da situação, ela entendia muito bem sobre essas coisas e devia ter percebido a minha ereção, porém não disse nada, continuou ali tentando andar, por mais uns 5 minutos ficamos naquele ‘treinamento’ até que ela mesma disse que eu já podia a soltar, então fiz e lhe dei um pequeno impulso, de inicio ela me pareceu meio desembestada, mas logo se aprumou, conseguiu ir até o final da rua, porém não conseguiu parar, na verdade conseguiu, mas caiu, sai correndo, ela estava brava, tirando os patins dos pés de qualquer jeito, com os dois joelhos todos raladas, mas logo que olhou para mim sorriu e disse:

- Nunca mais quero saber de andar nisso na minha vida!

Se levantou e foi para casa, a vi entrando no banheiro, provavelmente foi tomar um banho, me sentei na sala para assistir o esporte espetacular na globo, mas logo ela desceu, com os cabelos ainda molhados, com um vestidinho branco e com um tubo de mertiolate em mãos, me olhou, estendeu a mão em que estava o mertiolate e disse:

- Passa em mim por favor pai?

E nisso veio em minha direção, se sentou ao meu lado no sofá e entregou em minhas mãos o mertiolate, me levantei e ajoelhei bem na sua frente, abri o pote do mertiolate, esfreguei um pouco na pazinha que vem junto e passei em um dos seus joelhos, na mesma hora ela segurou uma das minhas mãos e disse:

- Assim não pai, é melhor eu deixar as pernas esticadas ai sim você passa!

Na hora pensei que ela se deitaria no sofá, ou que me pediria para puxar um pouco o centro para ela apoiar os pés, porém ela colocou o pé bem encima do meu ombro, juro que tentei não olhar para o meio das suas pernas, curioso em saber como era a calcinha que ela usava, porem não dava para ver, o vestido não era tão pequeno assim e cobria, enfim passei o mertiolate em seu joelho direito e quando disse que acabei, sem tirar a perna direita do meu ombro, ela colocou a perna esquerda, encima do outro lado do meu ombro, o que a deixou com as pernas bem apertas, e eu fiquei sem acreditar no que estava vendo, ela estava sem calcinha, pela primeira vez vi sua boceta, bem pequena, sem nenhum pelo, toda rosadinha, tive esse privilegio por questão de segundos, pois logo ela tirou a perna direita de cima do meu ombro e deu uma arrumada em seu vestido, talvez se lembrando que estava sem calcinha, ainda meio embriagado com aquele visão passei o mertiolate em seu joelho esquerdo, ela tirou sua perna de cima de mim, me levantei e sentei onde já estava sentado e passamos quase que a tarde inteira assistindo televisão, só por volta das 6 horas da noite é que fui tomar um banho e me trocar, enquanto Caroline foi apenas se trocar, já que tinha tomado banho a pouco tempo, como de combinado, esperamos Leticia chegar em casa, claro que ela se atrasou um pouco, quando chegou ainda quis ir tomar um banho e colocar outro roupa, mas Caroline estava morrendo de fome e achamos melhor ir logo, fomos comer uma pizza ali perto de casa, em uma pizzaria que gostávamos muito e que sempre íamos, não demoramos muito, logo voltamos para casa, Caroline ficou no seu quarto mexendo no computador, Leticia foi tomar banho, e eu tirei minha calça jeans e coloquei uma camiseta velha que uso apenas para dormir e fiquei assistindo televisão, esperando Leticia vir se deitar, naquela noite eu estava a mil, não só pela abstinência, acho que na verdade o que aconteceu pela manhã me abriu o apetite sexual, logo que Leticia saiu do banheiro, só com uma camisola preta meio transparente, a chamei para se deitar, ela se deitou e já foi me pedindo para desligar a televisão, pois estava com sono, desliguei, nisso ela se virou ficando de costas para mim, fiquei meio que de conchinha com ela, comecei a beijar seu pescoço, ela resistiu um pouco, mas logo se virou para o meu lado e começamos a nos beijar, levei uma das minhas mãos até o seu seio esquerdo, eu ainda ficava louco com os seus seios, eram enormes com uns bicos bem rosados, fui deslizando minha mão por sua barriga, até chegar em sua calcinha, segurei sua calcinha pela lateral e a puxei, fazendo com que sua calcinha ficasse atolado bem no meio da sua boceta, e falei em seu ouvido:

- Estou Louco de tesão!

Ela respirou fundo, tirou minha mão do meio das suas pernas e disse :

- Nossa, você só pensa nisso, não vê que eu to morta de cansada?

Nisso se virou novamente, só não falei nada para não arrumar uma briga, me levantei e fui para a sala, liguei a televisão e fiquei assistindo um filme que já estava pela metade e quando terminou eu ainda estava sem sono, então comecei a passar canal por canal, já que não estava passando nada do que eu gosto e claro, dei de cara com um canal onde estava passando um programa sobre fetiche, tinham algumas coisas estranhas, que não costume ver, mas aquilo me deixou com tesão, alias qualquer coisa à aquela altura me deixaria, sei que é coisa de adolescente, mas abaixei minha cueca até o joelho e comecei a acariciar meu pau bem devagar e comecei a me masturbar bem gostoso, como a muito tempo não tinha feito, ouvi alguém andando e fechando a porta, mas estava certo de que era Leticia, não dei atenção e continuei e confesso que segundos antes de gozar, fiquei pensando em Caroline, tentando me lembrar de cada traço da sua boceta, gozei tão gostoso que me melequei todo, desliguei a televisão e fui tomar um banho, Leticia já estava dormindo, chegava a roncar, no outro dia não consegui me acordar cedo, como estava fazendo durante essa primeira semana de férias, acordei lá pelas 10 horas da manhã, Caroline estava tomando café, ela mesma tinha ido comprar os pães, coisa que eu estava fazendo, lhe dei um beijo de bom dia e me sentei para tomar café da manhã também, logo que dei a primeira mordida no pão com queijo e presunto, Caroline terminou de comer, pegou as coisas que tinha sujado e foi até a pia para lavar, por ser bem baixa, ela ficou na ponta dos pés para lavar a louça, e eu não conseguia mais me controlar, só em ver aquela bunda engolindo o shortinho do seu pijama já fiquei excitado, ao terminar de comer, me levantei tentando disfarçar minha ereção, o que foi quase impossível, porque apesar de tudo, eu estava só de cueca, branca ainda por cima, coloquei meu prato e minha xícara dentro da pia e disse:

- Deixa isso ai, depois a empregada limpa tudo!

- é que como eu to sem nada para fazer mesmo ...

- ah, eu pensei em agente sair, mas hoje é você quem vai escolher!

Ela abriu o sorriso e perguntou se podíamos ir ao shopping, ainda disse que era muito cedo, mas ela falou que queria ir mesmo assim, concordei, cada um de nós foi para o seu quarto, tomar banho e se trocar, chegando lá, ela parava de vitrine por vitrine para olhar e claro, tive que comprar um óculos de sol que ela adorou, uma blusa e uma calça jeans, e ela só me convenceu a comprar a calça já que foi provar e me mostrar como ficou, na hora resolvi levar, tinha ficado ótima nela, marcou bem suas coxas e deixava sua bunda ainda mais arrebitada, tive que me conter, a vendedora estava bem ao meu lado, queria ter falado muito mais, mas apenas disse:

- Ficou ótima, pode levar!

Depois da ultima compra, que foi a calça, fomos almoçar, já eram quase uma hora da tarde, ela resolveu comer apenas um lanche da subway, enquanto eu comi um prato de comida caseira, que adoro, depois ainda compramos um Milk shake para cada um, os dois de morango e quando pensei que íamos embora, ela resolveu assistir a um filme no cinema, ainda disse que podíamos alugar um e assistir em casa, o que seria bem melhor, mas ela não quis, disse estar querendo assistir a esse filme desde o lançamento, tive sorte por ser uma comédia, alias nunca imaginei que ela gostava daquele tipo de filme, se chamava 'a ressaca', morremos de rir, o filme foi tão legal, que fomos do estacionamento do shopping até em casa comentando sobre ele, aproveitei que estava sol, para lavar meu carro e ela passou a tarde inteira mexendo no computador, vendo o que, é que eu não sei, gosto de ter minha intimidade preservada, então a deixava sempre bem a vontade, a partir desse dia, as coisas mudaram ainda mais entre Caroline e eu, tudo era razão para me abraçar, ou para se sentar no meu colo, as vezes ela parecia fazer de propósito, parecia estar me provocando, mas eu tinha certeza que isso era maldade minha e que para ela era apenas uma maneira carinhosa de mostrar que me ama, já que nunca fomos muito de falar, eu e Leticia expressávamos isso com atitudes e ela fazia do mesmo jeito, por mais de 6 meses eu fiquei apenas me aproveitando daquilo, alias nunca me senti daquele jeito com nenhuma mulher, bastava ela encostar qualquer parte do seu corpo no meu, que eu me arrepiava todo, para mim eu estava realmente me aproveitando dela, ficava sempre excitada, aos finais de semana, quando estava calor ia lhe acordar no seu quarto, sempre apenas com uma camiseta e de cueca e fazia questão de deixar meu pau bem duro, ao ponto de marcar na cueca, abria as janelas do seu quarto e lhe dava um beijo na bochecha, depois de se espreguiçar e tudo mais ela se levantava e me dava um abraço bem apertado, as vezes até a pegava olhando para o meu pau, era impossível não reparar, porém ela nunca comentou nada, durante todo esse tempo ela era minha companhia, pois eu tinha poucos amigos, já que não fazia tanto tempo assim que havia me mudado para ali, e claro Leticia estava cada vez mais ausente e mesmo tentando manter nosso casamento estável, foi impossível não haver todas aquelas brigas, Caroline ficava triste, pois nunca havia nos visto brigar, durante todo o ano não tivemos um momento legal juntos se quer e também não agüentei ficar sem sexo, meus hormônios estavam a mil por causa daquele joguinho com Caroline, mas eu estava de mãos atadas e o jeito foi procurar na rua alguém que tirasse o meu atraso e foi o que fiz, fui até uma clinica de massagem, que só sabia da existência, pois minha despedida de solteiro havia sido lá, tive uma transa ótimo, mas logo que cheguei em casa, liguei para Leticia e disse que queria a separação, que ia pegar minhas coisas e morar em outro lugar, pois ela não precisava mais de mim, aproveitei que Caroline estava na casa de uma amiga e fiz minha mala, peguei tudo o que ia precisar e fui para um hotel no centro da cidade, passei 3 dias lá, mas logo arrumei um apartamento para alugar, perto de onde trabalho, por quase dois meses, não recebi ligação nenhuma, Leticia deve ter gostado, agora sim era uma mulher independente, mas estranhei Caroline não ter me ligado, sabia que não tinha me ligado nem nada a mando da mãe, só no 3º mês é que recebi uma mensagem dela, me perguntando se estava tudo bem, começamos a conversar apenas assim, e quando perguntei o porque dela não ter me ligado nem nada, ela não respondia, dizia apenas estar com saudades e querendo me ver, só por causa dela, contratei um advogado, para dar baixa no meu divorcio e para que negociasse com Leticia quando eu poderia ver Caroline, na verdade queria vê – La todos os dias, mas sabia que Leticia não ia aceitar, no mesmo dia, meu advogado me ligou e para minha sorte, ele já tinha dado baixa em nosso divorcio e disse que Leticia me deixaria ficar com Caroline apenas aos domingos, e que se eu quisesse vê – La outros dias bastava eu combinar com ela e disse também que não queria ter problema nenhum com isso, ficar indo para a justiça e coisa e tal, que ia deixar tudo nas mãos dos advogados, e que não ia fazer questão de nada, para mim era ótimo, também não queria me estressar mais ainda, alias, minha vida de solteiro estava ficando boa, todo sábado ia beber com alguns colegas de trabalho e raramente não conseguia levar alguma mulher para cama, e posso dizer que eu estava conhecendo melhor Livia, uma moça de 28 anos que morava no mesmo prédio que eu, já no nosso 3º encontro, fomos para cama, no meu apartamento, a anos eu não tinha uma noite de amor como aquela, mas também não queria me apegar muito, então se quer dava a atenção que ela merecia, mas na verdade a melhor coisa que aconteceu na minha vida, não só de solteiro foi quando Caroline veio me visitar pela primeira vez, era domingo, e tínhamos combinado para que eu fosse busca – la de 11 horas da manhã, não deviam ser nem 8 horas da manhã, quando me acordei com a campainha sendo tocada varias vezes, imaginei que fosse a menina que lava e passa minhas roupas, mas logo que atendi o interfone, meu porteiro disse que era uma menina que dizia ser minha filha, só faltei pular de felicidades, eu estava com tanta saudades, como ela não conhecia o prédio nem nada, disse ao porteiro que ia descer para busca – La, coloquei apenas uma camiseta e desci, ela estava mais linda do que nunca, vestida com um vestido branco de algodão, com um all star e com uma mochila nas costas, logo que abri o portão lhe dei um abraço bem forte, ela pareceu mais é querer me explicar o porque de já estar ali, tanto que enquanto eu ainda a abraçava, ela disse:

- Minha mãe teve que me deixar aqui agora, porque vai ter uma reunião!

- Melhor ainda filha, assim agente vai ter mais tempo juntos!

- Mesmo? Minha mãe disse que você não ia gostar nada disso!

- Sua mãe é uma louca, vamos subir?

Passei o braço em volta do seu pescoço e fomos indo até o elevador, já lá dentro, do nada ela ficou na ponta dos pés e me deu um beijo bem estralado na bochecha e disse:

- Eu estava com tantas saudades de você papai!

Eu apenas sorri, confesso que fiquei meio sem saber o que fazer ou falar, se passaram mais dois andares e chegamos, logo que entramos ela jogou sua mochila encima do sofá da sala e disse:

- to com fome, tem alguma coisa ai para gente tomar café?

- é que... Filha, não costumo tomar café em casa, tomo sempre em uma padaria aqui da rua, deixa só eu tomar um banho que ai agente vai lá ta?

Sai direto para o banheiro e na presa se quer fechei a porta, ouvi já de longe, ela falando que tudo bem, por um instante enquanto tomava banho, me pareceu que ela me olhava de canto de porta, só foi algo tão rápido que eu não soube dizer se ela estava realmente me olhando ou se estava apenas passando da sala para o meu quarto, não ia ficar pensando naquilo, poderia ser mais uma neura minha em relação a ela, como a dos tempos em que ainda morávamos na mesma casa, logo terminei o banho e fui só de toalha para o meu quarto me vesti, ela estava lá, sentada na minha cama, tentando ligar a televisão, lhe pedi que saísse para que eu pudesse me trocar para que fossemos logo tomar café, ela não falou nada, apenas saiu, apenas encostei a porta e me troquei, e então fomos a pé mesmo até a padaria onde tomo café todas as manhãs, eu também estava com fome, tinha bebido na noite anterior e se quer havia jantado, pedi uma coxinha com uma coca – cola de lata e já fui pedindo para fazer uma misto quente no capricho, enquanto Caroline, quis apenas um queijo quente e um copo de suco de laranja, que ela gosta bem doce, logo que terminamos de comer, perguntei a ela, sobre o que ela estava pensando em fazer naquele dia, já que eu nunca tinha passado por tal situação, estava meio perdido, mas ela disse, que queria apenas passar o dia comigo, que por ela nem sairia, falei então para alugarmos alguns filmes e passarmos a tarde inteira assistindo, já na locadora, deixei ela escolher todos os filmes, só na hora de pagar é que vi quais eram os filmes e confesso que achei meio estranha suas escolhas, para uma garota que tinha morrido de rir assistindo a ressaca, uma comédia sem pé nem cabeça, agora ela estava levando romances, que me parecia ter uma história bem complexa, claro que isso apenas se passou pela minha cabeça, se quer fiz comentário algum, chegando em casa, ela foi direto para o meu quarto, dizendo estar louca para assistir um dos filmes, enquanto isso fui até a cozinha e coloquei no microondas um pacote de pipoca e enchi dois copos com refrigerantes, quando enfim a pipoca ficou pronta e fui até o quarto, ela já estava bem a vontade, deitada, coberta com o meu lençol, se inclinou só um pouco e estendeu a mão para que eu lhe desse o pote de pipoca e ao dar ela disse:

- Se deita logo pai, esse filme deve ser ótimo!

Me deitei e em menos de meia hora a pipoca já havia acabada, o filme realmente era ótimo, um romance de se emocionar, no começo do filme,haviam algumas cenas de sexo, mas nada que eu já não soubesse que ela tinha visto, assistimos todo o filme em silencio, era necessário para entendermos, logo que acabou ela se levantou e quando pensei que era iria tirar o DVD e colocar outro ela na verdade foi até o outro lado da cama, onde eu estava deitada, ficou me olhando fixamente, sem saber o que ela queria, olhei no relógio e por ser quase meio dia lhe perguntei o que ela ia querer comer no almoço, mas do nada, ela levou uma das suas mãos até o meu peitoral, sorriu docemente e disse:

- Pai, eu venho pensando em umas coisas tão diferentes ultimamente!

Franzi a testa e disse:

- Sobre o que meu amor?

- Sobre você pai!

- Eu?

Enquanto conversávamos, senti sua mão alisando meu peitoral, e ela disse:

- eu venho sentindo umas coisas diferente quando eu penso no senhor!

- Deve ser por causa da saudade!

Ela aumentou o tom de voz e disse:

- Claro que não pai, isso que eu venho sentindo, eu só senti uma vez na minha vida, e olha que nem foi tão intenso assim!

Sem saber o que fazer, nem o que falar, me levantei um pouco, ficando quase sentado em minha cama, enquanto ela continuava a me olhar com aquele jeitinho dela e a alisar meu peitoral, ficamos alguns segundos em silencio, quando do nada ela de uma só vez desceu sua mão e por cima do lençol e da minha cueca, ela apertou com vontade meu pau, na hora meu coração foi na boca, e eu disse:

- O que é isso filha?

- Vai dizer que você nunca sentiu o mesmo pai?

- Você é minha filha, e eu não sei do que você esta falando ...

Sem falar nada, ela abaixou a alça do lado direito do seu vestido, deixando seu seio a mostra, levou sua outra mão até minha nuca e forçou minha cabeça em direção ao seu seio, e eu disse:

- Para, você é minha filha, agente não pode ...

- Pai, você já esta até de pau duro!

Ela apertava meu pau de um jeito tão gostoso que não resisti, cai de boca em seu seio, o mordisquei e lambia, enquanto ela tirava o lençol de cima de mim e logo colocou meu pau para fora da cueca, ela levantou meu rosto e nos beijamos apaixonadamente, mas logo saiu dali do meu lado, ficando de frente para mim, aproveitou para ficar brincando com meu pau, ainda tentei resisti, falando que aquilo era errado, que ela era minha filha e que por isso não poderíamos fazer aquilo, ela parece nem ter dado atenção, subiu na cama e se ajoelhou entre minhas pernas, e bem de leve percorreu a cabeça do meu pau com sua língua, surpreendido eu disse:

- Você já tinha feito isso antes filha?

Sem vergonha nenhum ela disse que já e continuou a me chupar de um jeito que ninguém havia feito comigo antes, fui ao delírio, confesso que me segurei para não gozar em menos de 5 minutos, e aquilo era tão gostoso que tive que fazer algo para não gozar tão rápido, a peguei pelo braço e a puxei, ela caiu encima de mim, nos beijamos enquanto eu enchia minhas mãos com sua bunda até que ela se virou saindo de cima de mim, me levantei e ao ver a boceta dela levei as mãos à cabeça, ao perceber ela começou a esfregar os dedos bem encima do seu grelo, me sentei ao seu lado na cama, passei meu dedo do meio em minha boca, o molhando com saliva e por cerca de 2 minutos fiquei apenas brincando com sua boceta, a cada toque, ela se arrepiava inteira, depois pedi que ela ficasse de bruços e quando cravei minhas mãos em sua bunda e a abri não resisti, cai de boca na sua boceta, fazia movimentos circulares com minha língua e cheguei a chupar seu cu, ela ia a loucura, respirava fundo e às vezes não se agüentava e gemia alto, naquela mesma posição sem se quer colocar camisinha tanta era a vontade, encaixei a cabeça do meu pau na entrada da sua boceta e aos poucos fui forçando, sua boceta estava pegando fogo e de tão molhada facilitou a penetração, mas foi quando vi que ela estava cravando suas unhas no lençol de tanto tesão é que aumentei o ritmo, chegava a fazer meu pau sumir, enquanto ela empinava a bunda, para aproveitar o máximo possível, enquanto isso nada foi dito, eu ouvia apenas os seus gemidos, até que ela gozou, porque ai ela me tirou de cima dela, se virou, me deu um beijo que terminou com uma mordida e disse:

- Me fode com força papai!

Peguei suas duas pernas e as coloquei em cima do meu ombro e comecei a meter, mas logo percebi que aquela posição era bastante incomoda, para ambos, sem se quer tirar meu pau de dentro da sua boceta me deitei, ela ainda quase caiu, por ter ficado com as pernas jogadas para frente, encima do meu peitoral, mas logo se arrumou e começou a rebolar, sua bunda estava encostada nas minhas bolas enquanto ela rebolava, mas logo começou a cavalgar com vontade, ela apoiou as mãos no meu peitoral e empinou bem a bunda, colocou seus pés encima do colchão e com eles tomava impulso e só quando sentia que meu pau já estava quase escapando da sua boceta é que descia, na verdade pulava de tanto tesão que estava, ambos logo ficamos suados e quando ela se cansou, apenas resolveu apoiar as mãos nas minhas coxas ao invés de no meu peitoral, deixando assim sua boceta totalmente ao meu alcance e como não sou bobo tratei de esfregar meus dedos bem encima do seu grelo, só para ela ficar louca e olha que deu resultado, ela aumentou o ritmo da cavalgada e gozamos quase que juntos, ela gozou primeiro e quando eu fui gozar ainda tentei tirar meu pau de dentro, mas ela meio que me impediu, mesmo sem dizer nada, ficou com a boceta toda melada pela minha porra, na mesma hora ela já se levantou e ficou de 4 encima da cama, enfiei meu pau em sua boceta ainda meio mole, mas logo que ela começou a rebolar enlouqueci, amarrei a ponta dos seus cabelos em minhas mãos e devagar os puxei, ela empinava bem sua bunda e eu meti com força, fazendo com que ela praticamente gritasse, a essa altura ambos já estavam mais a vontade com a situação, enquanto transávamos entre gemidos, ela chegou a dizer que estava realizando o sonho da sua vida, claro que aquilo me deixou louco, qual homem não ficaria, após ter dado muito de quatro, ela praticamente caiu encima da cama com a respiração pesada, vendo que ela já estava meio cansada, a deixei de lado, juntei suas duas pernas e comecei a meter de ladinho, pois assim ela não teria que fazer nenhum esforço, mas logo ela se cansou daquilo e se levantou, me puxou pela mão e me colocou sentado em uma poltrona que tenho ao lado da cama e de costas para mim, me pediu para enfiar meu pau em sua boceta, me lembro como se fosse hoje, o jeitinho que ela disse: ‘mete na minha bocetinha papai, mete!’ mal havia enfiado a cabeça do meu pau em sua bocetinha e ela já foi rebolando e logo começou a cavalgar feito uma louca, aproveitei para me deliciar com sua bunda, até arrisquei a enfiar um dedo no seu cu, mas na mesma hora ela disse:

- Não papai, eu nunca fiz assim!

Deixei para lá, não tanto, já que por causa daquela posição, fiquei com água na boca para comer seu cu, mas pensei: ‘vou ter outras chances para fazer isso!’ então aproveitei a transa e ela só parou de cavalgar quando gozou novamente, o suor das suas costas já escorriam até sua bunda, ela parecia exausta, mas ainda se levantou e ficou de quatro novamente e disse:

- vem papai, goza na minha bunda!

O tesão era tanto, que em menos de 5 minutos gozei, na hora tirei meu pau de dentro da sua boceta e comecei a me masturbar até que gozei, foi porra para todos os lados, foi maravilhoso ver sua bunda toda melecada, claro que na hora muita coisa se passou pela minha cabeça, eu se quer estava acreditando no que tinha acabado de acontecer, isso enquanto ela estava muito sorridente bem na minha frente, segurou uma das minhas mãos, ficou na ponta dos pés e me beijou, já esse foi um beijo bem mais demorado, como se falasse: ‘eu te amo e não é só como pai..’ lhe chamei para tomar um banho, fomos juntos para o banheiro, entramos juntos no Box, que alias era bem pequeno, ela pegou o sabonete e passou por todo o seu corpo, enquanto eu me molhava, quando lhe pedi o sabonete ela não me deu, praticamente me deu um banho, esfregava bem o sabonete em suas mãos e as passava por todo o meu corpo, ao chegar no meu pau, ela arregaçou bem a cabeça e depois disso ficou brincando com ele, logo fiquei louco de tesão, ainda mais quando ela se virou, dando a desculpa que queria que eu ensaboasse suas costas quando na verdade fez aquilo só para ficar roçando sua bunda no meu pau, teve um momento em que eu não me agüentei, entrelacei meus braços em volta da sua cintura e a puxei para trás com força, por causa da água e do sabão meu pau acabou escorregando bem para o meio das suas pernas, claro que forcei um pouco, eu queria lhe comer ali, novamente, enquanto a água caia sobre meus ombros, mas na mesma hora ela disse:

- Calma pai, agente tem o dia todo, certo?

Apenas balancei a cabeça positivamente, mas a vontade era tanta que eu não ia sair daquele banho sem fazer algo, ela abriu a porta do box e já ia pegando minha toalha para se secar, mas não deixei, segurei uma das suas mãos e a coloquei sentada encima do vaso sanitário, me ajoelhei na sua frente, fiquei no meio das suas pernas, lhe dei um beijo e fui deslizando minha língua por todo seu corpo e ao chegar em sua boceta, ela levantou bem as pernas e as segurou, comecei a chupa – la do jeito que sua própria mãe tinha me ensinada ao passar dos anos, ela gemia, se contorcia, chegava a colocar a mão encima da minha cabeça e empurra – la contra sua boceta e eu só parei quando ela gozou, foi maravilhoso sentir aquele liquido encharcando minha boca, sem falar nada ela se levantou, segurou em uma das minhas mãos e praticamente me arrastou até meu quarto, me sentei na beirada da minha cama e ela logo se ajoelhou bem na minha frente e começou a me chupar, mas meu tesão era tanto que não a deixei continuar, me deitei na cama e disse para ela fazer o mesmo, logo ela estava por cima de mim, segurou meu pau e ficou pincelando encima da sua boceta, mas logo o enfiou e começou a cavalgar, dessa vez em um ritmo mais lento, gemia baixinho, com os olhos fechados, até que do nada, ela jogou seu corpo todo para trás, cravando as unhas nas minhas coxas e começou a cavalgar com vontade, em um ritmo frenético, imaginei que então ela iria gozar, mas do nada ela começou a urinar, senti aquilo escorrendo pela minha virilha, não sei porque aquilo aconteceu, ela percebeu, mas não esboçou nenhuma vergonha, muito pelo contrario, começou a cavalgar com ainda mais vontade, sua urina chegava a espirrar quando ela descia com força e confesso que aquilo me deixou com ainda mais tesão e mesmo estando encharcada, comecei a esfregar meus dedos bem encima do seu grelo e logo ela gozou, ainda passou alguns segundos ali, rebolando encima do meu pau, mas logo a coloquei de lado e comecei a meter, mas ela não pareceu gostar muito daquela posição, pois em poucos minutos, foi aos poucos se ajeitando e ficou de bruços na cama, eu claro continuei metendo, estava adorando o jeito que ela estava, eu tinha o controle de toda a situação e só não gozei, pois achei que ela merecia um pouco mais, sem se quer tirar meu pau de dentro da sua boceta,puxei de leve seus cabelos, fazendo com que ela ficasse de quatro e continuei metendo, as vezes com movimentos mais bruscos, as vezes com movimentos mais calmos, diria até que era apenas um carinho, logo ela mesma resolver ficar deitada de frente para mim, colocou um travesseiro atrás da sua cabeça e antes que eu me atrevesse a fazer algo, começou a se masturbar, aquilo era uma delicia, fiquei ali apenas admirando e acabei me lembrando da vez que entrei em seu quarto sem bater e a peguei no flagra, na época ela ficou toda vermelha de tanta vergonha e como desculpa disse que estava apenas passando creme pós sol, pois tínhamos feito um bate e volta na praia de santos, fiquei ali de frente para ela, me masturbando também, até que ela abriu os olhos e ao me ver ali a admirando, sorriu, se esticou e já foi me puxando, enfiei meu pau em sua boceta e logo que comecei a fazer um vai e vem gostoso, percebi que não ia mais conseguir me segurar, em menos de 5 minutos, minha respiração ficou pesada, e comecei a falar que iria gozar, ela se afastou, fazendo com que meu pau saísse de dentro da sua boceta, se esticou ficando praticamente sentada encima da minha cama, segurou meus braços e os colocou para trás e começou a me masturbar, suas mãos eram tão macias que explodi de tesão, a melequei inteira, minha gala bateu em seus seios e foi escorrendo por sua barriga e se acumularam encima da sua boceta, ela voltou a se deitar, exausta, ainda esfreguei meu pau encima da sua boceta toda depilada, que agora estava coberta por minha gala, na hora meio que pirei, novamente milhões de coisas se passaram pela minha cabeça, e então eu disse:

- Agente não podia ter feito isso filha!

- Porque não?

- Então só me diz, como é que as coisas vão ficar agora?

- Ué, como sempre foram!

- Claro que não, isso que aconteceu agora, vai ficar para sempre entre nós, você não entende a proporção que isso pode causar!

- Olha pai, eu só sei que estou muito feliz, eu sei que isso foi o que você sempre quis!

- O que ? eu sempre quis fazer isso com você?

Ela sorriu e disse:

- Não pai, me fazer feliz, você sempre não quis isso, agora conseguiu de verdade!

Nisso ela se ajoelhou encima da cama e me deu um abraço forte e saiu, foi direto ao banheiro, ainda fiquei ali deitado em minha cama, pensando em tudo o que aconteceu, colocando tudo na balança, pra ver se foi algo positivo ou não, quando enfim despertei ao me dar conta que aquilo tinha sido gostoso demais para ser visto como algo negativo, fui em direção ao banheiro, ela já estava se secando e,ao me ver encostado na porta sorriu e disse:

- Pega minha calcinha pai? Ali dentro da minha mochila ta!

Ela disse aquilo de um jeito tão simples, como se aquilo fosse super normal, sem saber direito o que falar, fui até meu quarto, abri sua mochila e peguei a única calcinha que tinha ali dentro, era branca, com umas rendinhas na lateral, era tão pequena que fui correndo levar para ela, fiquei louco para ver como ficaria e logo ela me mostrou, alias ficou muito melhor do que eu tinha imaginado, ela riu ao perceber que eu estava bobo, olhando para ela sem parar e para quebrar aquele clima, ela disse:

- Não vai tomar um banho não pai?

E saiu em direção ao meu quarto, tomei um banho bem rápido e quando fui me secar, minha toalha não estava lá, ela tinha usado, sai ainda nu do banheiro e ao chegar ao meu quarto vi a toalha encima da cama, a peguei e me sequei, enquanto ela ficou apenas me observando, o que para mim foi bem estranho, até meio incômodo , meio destrambelhado, por causa da situação, abri a gaveta do meu guarda – roupa e peguei a primeira cueca que vi, naquele momento, confesso que ficou um clima meio estranho entre nós,nada foi dito, apenas trocávamos olhares penetrantes, e aos poucos fomos nos deitando, sem nenhum de nós falar de nada, ficamos de conchinha, não imaginava mas em menos de 10 minutos ela pegou no sono, não quis acorda – La e como meus braços estavam entrelaçados em volta da sua barriga, não me levantei e mesmo sem nenhum sono fiquei ali, até tirei alguns cochilos, mas fiquei mais mesmo é sentindo aquele cheiro que só ela tem e lhe fazendo um cafuné, ela só se acordou a noite, já eram quase 7 horas, se espreguiçou, se virou, me deu um selinho e disse:

- to com fome!

Levantei animado, pois também estava e dei a idéia de pedimos uma pizza, ela claro adorou a idéia, combinamos quais os sabores iríamos pedir e em meia hora nossa pizza chegou, depois de comer, peguei alguns morangos e misturei com chantili, sabia que ela adorava e ela se deliciou com a sobremesa, enquanto ela comia, sentada em minha poltrona na sala, só de calcinha e com uma regata branca, fiquei o tempo inteiro a encarando, imaginando o quanto seria gostoso chupar sua boceta com aqueles morangos melecados de chantili, mas não falei nada, fiquei apenas na vontade pois ela mal tinha acabado de comer quando o interfone tocou, era sua mãe, na mesma hora que soube, ela saiu correndo para terminar de se vestir, pegou sua mochila e antes que eu abrisse a porta do meu apartamento, ela ficou na ponta dos pés e me deu um beijo inexplicável de tão gostoso e enfim descemos e confesso que ao ver sua mãe não senti absolutamente nada, na hora até pensei: ‘também depois disso tudo o que aconteceu, acho que mulher nenhuma me atrairia tanto!’ Caroline apenas acenou já de dentro do carro, devia estar desconfiada, logo que saíram subi e me deitei, ainda fiquei lembrando de algumas coisas que aconteceram e exausto acabei adormecendo, acordei cedo, pois tive que ir trabalhar, e por volta das 8 e meia da manhã recebi uma mensagem de Caroline, que dizia: ‘quando você pode vir me buscar para gente sair? Mamãe disse que você pode vir quando quiser..’ e eu respondi: ‘primeiramente, isso não é hora de ficar mandando mensagem, vai estudar menina, mas eu posso te buscar o dia que você quiser, só que na semana não é tão bom, porque saiu tarde aqui do trabalho e como você tem que dormir cedo para ir para escola, fica meio complicado..’ Ela demorou mais de meia hora para responder e mandou uma mensagem apenas dizendo que me ligaria mais tarde, e então fiquei a espera, passou – se o horário de almoço e ela só me ligou lá pelas 4 horas da tarde, já atendi e ela foi dizendo que estava com saudades e que se dava para gente fazer alguma coisa no sábado pois assim ela dormiria em minha casa e ainda passaria o domingo inteiro comigo, e eu concordei, é claro, deixamos tudo combinado, no mesmo dia recebi uma mensagem dela, por volta de meia noite, que dizia: ‘to com tanta vontade daquilo papai, mas só você para matar essa vontade!’ e eu respondi: ‘para com isso menina, assim você me deixa louco, agora vai dormir que essa vontade para e vê se apaga essas mensagens, se sua mãe vê isso, não sei o que ela pode pensar!’ e ela me respondeu: ‘ta, mas eu não consigo dormir, só consigo ficar pensando em você!’ confesso que fiquei sem saber o que lhe responder, na hora apenas pensei: ‘minha filha, se apaixonando por mim?’ fiquei alguns minutos pensando no que falar, o pior é que depois de digitar uma mensagem imensa não consegui lhe enviar, pois meus créditos tinham acabado, fiquei frustrado, mas como não podia fazer nada, e como tinha me acordado para ver aquela mensagem, voltei a dormir, no outro dia, acordei cedo novamente para ir trabalhar, mas decidi que iria lhe fazer uma surpresa.

[ com alguns comentários, posto a continuação, comentarios mais 'importantes' mandem para meu e - mail : bototudo@hotmail.com obrigado! ]

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Comentários

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Carol safadinha,uma delícia, parabens. Nota só não é 10 pq faltou o cuzinho dela.

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Seu conto é ótimo amigo, parabéns pela ortografia e narrativa, gozei duas vezes. O convido pra ler os meus tb.

Meninas que quiserem me add como paizinho safado,jbhorizzonte@hotmail.com

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MTO BOM!! GOSTEI, SEI COMO É ISSO, SUCESSO...vivo intensamente..

joaosilas2013@yahoo.com.br

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excitante se conto............ garotas do litoral d SP e demais localidades q quiserem realizar suas fantasias e gzr deliciosamente e so me add : loironick69@hotmail.com

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Exitanta Muito bom, o texto bem contando, esta de parabéns nota 10

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excelente e excitante história..parabéns fiquei excitadíssimo,manda mais...

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Sua narração faz inveja aos que se dizem escritor, consegue prender a atenção do leitor e cria um clima perfeito que me fez sonhar. Vou ler a segunda parte e rogo aos deuses que seja tão bom quanto essa obra prima. Veja os meus: http://www.casadoscontos.com.br/perfil/171735

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