Comecei a namorar Amanda quando ambos tínhamos 17 anos, nós estudávamos no mesmo colégio, na mesma sala de aula, mas só nos tornamos amigos de verdade, pois ela namorou, com o meu melhor amigo por uns três meses, conversando com ele um dia desses em minha casa, ele me contou o porquê de ter terminado com ela, e ele disse:
- eu gostava dela, mas não da para ficar tanto tempo com alguém que se quer me deixa encostar em sua bunda, se agente apenas ficasse, tudo bem, mas assim para mim não dá!
Mesmo depois disso continuamos amigos, passamos a nos ver menos, só nos víamos no colégio ou uma vez ou outra quando estávamos voltando para casa, já que moramos um pouco perto, uns três meses depois ela começou a namorar com um cara do nosso colégio, que eu se quer conversava, também não durou muito, depois ela passou um bom tempo solteira, eu sempre fui muito de elogia - la, porém nunca a paquerei, primeiro pela nossa amizade e segundo por saber que ela sempre foi muito direitinha, costumava namorar com os caras que ficava e olha que não foram muitos e com nenhum deles ela tinha passado de apenas alguns beijos, e eu nunca fui de ficar com esse tipo de garota, e ela também não era o tipo de garota que ficaria com alguém como eu, isso até o dia em que a vi numa feira cultural do nosso colégio, ela se quer estava bem arrumada como a maioria das meninas dali, sem maquiagem, com os cabelos amarrados, uma regata básica branca, uma calça de moletom bem colada e um tênis e mesmo assim fiquei louco, apenas nos cumprimentamos, pois ela estava a todo o momento com os seus pais, a vi novamente na hora em que eu estava esperando meu pai vir me buscar para ir embora, na verdade foi ela quem me viu olhando para uma loira que passava bem ali em frente, quando me toquei que ela estava ali a vi olhando para mim e rindo, sem que os seus pais percebessem ela acenou como se perguntasse: ‘e essa ai, da para pegar?’ Como eu sabia que ela estava brincando, resolvi brincar também, balancei a cabeça negativamente, apontei para ela e fiz sinal de positivo, ela levou a mão até a boca e fez uma expressão de quem estava surpreendida, mas sorriu e acenou me dando tchau com uma das mãos e foi embora com seus pais, só no domingo enquanto eu estava mexendo no Orkut é que me lembrei de como ela estava linda e eu não pude deixar de elogia - La, ela me respondeu em poucos minutos, dizendo que eu era um bobo, que ela estava toda desarrumada, pois tinha acabado de voltar do parque Ibirapuera, nenhum de nós puxou conversa, já na segunda - feira, logo na primeira aula fui até onde ela estava sentada e perguntei se ela tinha feito a lição que era para próxima aula, ela apenas balançou a cabeça positivamente e disse:
- Senta ai, para você copiar!
Puxei a mesa que estava atrás dela, me sentei e comecei a copiar, enquanto ela prestava atenção na explicação da professora de matemática, mas logo que terminei, dei um jeito de puxar assunto e ela se animou e o papo rendeu, além de nos render boas broncas, já que estávamos conversando durante a aula e só na ultima aula foi que ela veio junto com Juliana conversar comigo, além de algumas futilidades, ela me perguntou do seu ex namorado, que ainda é meu amigo e 5 minutos depois que o sinal tocou, Juliana ainda tirou uma foto nossa;
Antes de ir embora ainda me perguntou se eu iria para um churrasco de uma turminha ali do nosso colégio, eu se quer estava sabendo, mas brinquei dizendo:
- Se você vai, eu vou!
Ela sorriu e combinamos de ir juntos, pois ela queria muito ir, só que nenhum amigo de verdade dela iria, apenas alguns colegas ali do colégio, só viemos conversar novamente na sexta - feira, por causa das aulas, era a semana que antecedia as provas, então estava uma correria só, deixamos certo o horário que íamos sair, já à noite depois de me arrumar, fui pedir emprestado o carro do meu pai, dei a desculpa que ia até a casa de uma amiga e que queria fazer uma moral com ela, para conseguir ficar com ela pelo menos, e ainda disse que era ali pelo bairro mesmo, ele deixou na hora, mal sabia que eu ia acabar voltando para casa bêbado, já que esses churrascos são apenas uma desculpa para beber, e muito. De carro fui até o condomínio dela, dessa vez ela estava bem arrumada, maquiada, uma camisa social xadrez, um short jeans bem curto e apertado e um salto alto, a cumprimentei com um beijo na bochecha e fomos, já na festa em pouquíssimo tempo percebi que ela já estava meio bêbada, conhecíamos quase todos ali, porém ela ficou o tempo todo comigo, às vezes alguma conhecida a puxava para dançar, mas logo ela voltava, ficamos o tempo inteiro ao lado do DJ, que me conhecia, eu encostado na parede e ela dançando bem na minha frente, a festa estava ótima, porem o momento que todos mais esperavam só veio quase que no final da festa, o DJ começou a tocar funk, todos estávamos meio bêbados nesse momento, ela um pouco mais que eu, por não ser tão forte para beber, nessa hora não pensei na nossa amizade nem em nada, levei minhas mãos até a cintura dela e a puxei para bem perto de mim, e ela continuou dançando, rebolando na verdade, foi impossível eu não ficar de pau duro e ela deve ter percebido e não esboçou nenhuma reação, apenas continuou dançando, mas do nada ela soltou o seu copo, parou de dançar se virou para mim e disse:
- É melhor agente ir embora, minha mãe me deixou chegar até uma hora mais ou menos e ainda são onze, mas eu já estou cansada, tudo bem se agente for agora?
- Claro!
Saímos sem nos despedir de ninguém e logo que entramos no carro ela disse:
- Passa em alguma farmácia, por favor? Não quero que minha mãe perceba que eu bebi!
- Ta, mas só o remédio não vai adiantar nada, vai pro banco de trás e tira um cochilo, ai eu paro na farmácia lá do bairro, compro o remédio e depois agente vai até a padaria, você toma um café bem forte e lava o rosto no banheiro, ai você vai ficar novinha em folha!
Ela apenas balançou a cabeça positivamente e foi para o banco de trás, era um pouco longe e eu fui bem devagar, então deu tempo suficiente para ela cochilar, quando em fim chegamos em nosso bairro fizemos tudo o que eu disse, chegando a seu condomínio ela me pediu para entrar e que colocasse o carro lá dentro, pois era perigoso deixar ali fora por causa do horário, ela abaixou o vidro e acenou para o porteiro que abriu o portão, ela me guiou até uma das vagas da sua mãe, quando desliguei o carro ela segurou uma das minhas mãos, me olhou sorrindo e disse:
- Você é um amor!
Nisso ela levou sua outra mão até meu rosto e ficou me olhando seria e do nada veio lentamente aproximando sua boca da minha e me beijou, foi com certeza o melhor beijo de toda minha vida, não me atrevi a fazer nada demais por saber como ela era, eu estava tão bobo com aquele beijo, que não percebi que ela desabotoava seu short, só percebi quando ela parou de me beijar e disse:
- Me ajuda aqui!
Só em ver a ponta da sua calcinha vermelha eu já enlouqueci, sai do transe daquele beijo e feito louco tirei seu short jeans, ela não tirou sua camisa xadrez, ficou apenas com ela e de calcinha, sorrindo, toda destrambelhada ela passou para parte de trás do carro, vendo aquilo fui para lá também, voltamos a nos beijar e como ela tinha tido a atitude de ficar só de calcinha, não vi problema nenhum em abrir minha calça e colocar meu pau para fora, e foi o que eu fiz, meio que sem querer ela esbarrou a mão no meu pau, na hora até parou de me beijar e ficou apenas olhando para o meu pau, vi que ela tinha travado, peguei uma das suas mãos e levei ate meu pau, ela o acariciou, aquilo era um sonho? ou ela estava bêbada demais? Beijamos - nos e eu tratei de colocar sua calcinha pro lado e comecei a esfregar sua boceta e enquanto isso continuamos a nos beijar, até que parei, a peguei de jeito e a coloquei sentada no meu colo, na hora, no meu ouvido, ela disse:
- Eu quero que seja com você!
Estiquei-me e peguei minha carteira no bolso da minha calça e de lá tirei uma camisinha, coloquei enquanto ela olhava sem saber o que fazer, eu sabia que ela era virgem, mas não sabia que sua boceta era tão apertada, só não foi mais difícil penetra - la porque ela estava toda molhada de tanto tesão, tive sorte de não ter sangrado tanto, só melecou a ponta da camisinha, pensei em trocar, mas na hora ela gemeu, fechou os olhos e disse:
- Vai, que gostoso isso!
Beijei - a e comecei a meter ainda bem devagar, até que levei minhas mãos até sua cintura, conduzindo o movimento, ela pareceu ter aprendido e começou a cavalgar mesmo ainda sem jeito, logo ela gozou, gemia, se contorcia, e eu continuei metendo por mais uns 10 minutos até que gozei, avisei para ela, porque ela se quer notou, saiu de cima de mim, tirei a camisinha, enrolei e coloquei dentro de um saco de salgadinho que estava jogado ali atrás, abri o vidro e joguei fora, enquanto ela já se vestia, vendo aquilo eu disse:
- Vamos ficar um pouco mais aqui!
- Já é meia noite e meia, vamos subir!
Me vesti, enquanto ela me esperava do lado de fora do carro, subimos e nenhuma palavra foi trocado entre nós, entramos em sua casa e sua mãe estava na sala assistindo televisão, Amanda nos apresentou e sua mãe disse:
- Obrigada por ter levado e trago ela direitinho viu? Aliás, eu só a deixei ir, porque ela passou a semana inteira me falando muito bem de você!
- Que bom, olha eu tenho que ir, já esta tarde!
Dei um beijo na bochecha de Amanda e fui, chegando em casa meu pai se quer desconfiou, apenas disse que da próxima vez era para eu chegar mais cedo, já no sábado depois do almoço, recebi uma mensagem dela no celular, que dizia: ‘preciso muito conversar com você!’ Na hora já imaginei que ela brigaria comigo, ia com certeza falar que eu me aproveitei que ela estava bêbada pra fazer tudo aquilo, mas eu não poderia deixar isso acontecer, na mesma hora liguei para ela e disse
- Oi meu amor, você melhorou? Pode falar...
- Quero que você venha aqui, é importante o que eu tenho para falar!
- Só vou me trocar e já vou!
Nos despedimos, me arrumei e fui até seu condomínio e no caminho fiquei bolando o que falar, chegando lá ela não esboçou nenhuma reação anormal, nos cumprimentados com um amigável abraço e antes que ela falasse qualquer coisa, eu disse:
- Olha, eu sei que mesmo depois de tudo que agente fez para você melhorar, você continuou meio mal, eu só quero dizer que tudo o que aconteceu não foi por eu ter me aproveitado de você, eu jamais seria capaz de fazer isso, e o mais importante, ontem foi o melhor dia de toda a minha vida, sempre sonhei com isso, então se você for me dar uma bronca ou algo do tipo, te peço que não fale nada...
- E o que vai adiantar se eu não falar nada?
- sei lá, pensei ser melhor, vamos continuar a sermos amigos não vamos?
- Ta vendo, você devia ter esperado eu falar!
- Por quê?
Nisso ela sorriu, segurou uma das minhas mãos e disse:
- É que na verdade eu me senti na obrigação de te pedir desculpas...
- Por quê?
- Eu me aproveitei de você, olha eu estava carente e muito curiosa sabe? Aproveitei o clima e também por saber que você pensava que eu estava bêbada e fiz tudo aquilo, mas olha, eu não imaginei ninguém melhor do que você para tudo o que aconteceu!
Nisso ela me abraçou bem forte, senti um frio na barriga na hora e pensando em tudo o que ela tinha me dito, eu disse:
- E se eu disser que estou me apaixonando por você?
- Eu diria que já estou!
Foi inevitável não nos beijarmos, só paramos pois ela me chamou para subir e já foi avisando que sua mãe estava em casa e que só ia falar da gente depois, ali vi que aquilo ia ficar serio, mesmo eu não sendo desses que adora um namorico, não teve jeito, pois eu me apaixonei e em questão de uma semana a pedi em namoro, claro que ela aceitou, todos já previam que isso acabaria acontecendo, no mesmo dia dei um jeito para que ela fosse passar à tarde em minha casa, sua mãe já sabia que estávamos ficando e que minha intenção era namorar, então ela não foi um obstáculo no nosso namoro, como costumava acontecer nos outros namoros dela...
[ por ser veridica, essa hístoria é muito comprida, com alguns comentários, já postarei a continuação, aliás esse conto possui uma versão original com fotos, quem se interessar, mande um e-mail para: bototudo_69@hotmail.com e leiam a continuação logo que postada, pois vale muito a pena.. ]
