A moça da Sabesp

Um conto erótico de bototudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1669 palavras
Data: 11/04/2011 22:15:07

A moça da Sabesp

Na quinta – feira acabei chegando uma hora mais tarde do colégio porque passei na casa de um amigo antes de ir para casa, quando subia a rua da minha casa já me deparei com a bela visão de uma loira agachada na frente do portão do meu vizinho, apenas olhei para sua bunda que era incrível e passei reto, abri um dos bolsos da minha mochila e peguei minha chave, quando a enfiei na fechadura ouvi alguém me chamando, era a loira que eu tinha comido com os olhos, ela se levantou com um aparelho na mão, ali percebi que ela trabalhava para Sabesp, além do aparelho, ela estava com a parte de cima do uniforme, me deu um frio na barriga na hora, pois pensei que ela me daria uma bronca, por ter ficado olhando para sua bunda, mas não, ela sorriu e disse:

- que sorte a minha, já ia embora sem tirar a sua conta de água!

- pode vir tirar!

Ela terminou de tirar a conta do meu vizinho que ainda me deu um oi e lá veio ela passou pelo portão da garagem pedindo licença, balancei a cabeça positivamente e disse:

- pode ficar a vontade!

Me aproveitei da situação, ela ficou praticamente de 4 para poder medir o relógio da minha casa, que ficava no chão em um canto da garagem, não deixei de olhar para sua bunda se quer por um segundo, pena que foi muito pouco tempo, ela se levantou e me entregou a conta de água e nesse momento reparei que ela não tinha apenas uma bunda maravilhosa, seus peitos eram enormes, chegando a estufar o seu uniforme, enquanto eu admirava todo o seu corpo ela disse:

- muito obrigada, tchau!

- de nada, bom trabalho!

Ela já estava na calçada da minha casa, mas na mesma hora que ouviu minhas palavras parou e se virou me olhando e disse:

- com esse sol, bom mesmo seria uma cervejinha agora e não subir essa ladeira parando de casa em casa!

- é, você pode beber em horário de trabalho?

- porque? Beber eu não posso mas..

- é que se você me permite, eu queria te convidar para tomar apenas uma latinha comigo, aceita?

- só se tiver bem geladinha!

Me surpreendi e ali vi a oportunidade apenas de conhecer uma mulher maravilhosa, de pegar o telefone dela pelo menos, abri a porta de casa, entrei e ela veio atrás, falei para ela ficar a vontade, ela se sentou em meu sofá da sala, joguei minha mochila no outro sofá e fui até a cozinha, peguei duas cervejas que estavam no congelador e voltei para sala, lhe dei a cerveja e perguntei, dizendo:

- Quer algo para petiscar?

- Não, obrigada vou apenas matar a sede!

- Uma latinha apenas não da para matar a sede não viu!

- Mas eu tenho que continuar meu trabalho, se não..

- Você tem o dia inteiro para terminar o seu trabalho!

- Não, só até as cinco, e se eu não terminar tudo acabo acumulando para o outro mês!

- E falta muito para você terminar?

- Na verdade não, só preciso terminar essa sua rua inteira!

- Mas você já esta na metade da tempo para você tomar uma segunda latinha comigo vai..

Ela não falou nada, mas deu uma golada na cerveja e depois, sorrindo me disse:

- eu aqui sentada no seu sofá, tomando a sua cerveja, e olha que eu não sei se quer o seu nome, o que mais eu ia querer?

E nisso riu..

- olha meu nome é Lucas viu, e qualquer coisa que você quiser é só pedir!

- qualquer coisa mesmo?

- é!

- ah então eu quero uma massagem!

Na hora chegou a dar um frio na minha barriga, fiquei louco, só pensei em ir logo buscar um creme para começar a massagem, mas quando dei o primeiro passo ela riu e disse:

- calma, eu estou apenas brincando, já estou sendo folgada demais!

- que pena que você esta apenas brincando, folgada? Olha para você, qualquer cara faria de tudo para tomar uma cerveja com uma loira igual a você!

- eu tenho que ser mais maliciosa sabia? Pensei que tinha me chamado para tomar essa cerveja por causa do calor e toda a situação!

- mas, eu não te chamei apenas por você ser maravilhosa, mas uma chance como essa eu jamais perderia!

- que tipo de chance? É impressão minha ou você esta me cantando?

- não amor, o Maximo que eu espero conseguir com isso é o seu telefone para gente conversar depois!

- você me chamou de amor!? To vendo que é melhor eu ir embora viu?

- não foi na maldade!

- eu sei, mas é melhor eu ir, tenho muito trabalho ainda!

- tudo bem, eu te acompanho até a porta!

Ela se levantou e deixou a lata de cerveja em cima da mesinha e foi saindo, chegando ao portão da garagem ela se encostou ao portão esperando eu abrir, antes de abrir a olhei sorrindo e disse:

- e você não vai me dar pelo menos o seu telefone amor?

- não me chama de amor!

- porque amor?

- porque se não!

- me da o seu telefone vai amor?

- eu vou te dar muito mais que isso!

LOUCA! É a única palavra para descrever aquela mulher, ela me puxou pela gola da camiseta e começamos a nos beijar, com os corpos bem colados, seus peitos ficaram roçando em mim, pensei que no Maximo tinha conseguido um ótimo beijo, mas depois que comecei a passar a mão por todo o seu corpo, percebi que a coisa ia esquentar, comecei apalpando com força seus peitos, e fui abrindo sua camiseta que era de botão, quando em fim consegui tirar sua camiseta tirei também o seu sutiã e sem delongas fui descendo, deslizando minha língua pelo seu pescoço até que cheguei em seus seio, chupei cada um dos seus rosados biquinhos que já estavam duros, e enquanto isso aproveitei para me livrar da minha própria calça, meio destrambelhado tirei juntamente com a cueca, ela percebendo encheu sua pequena mão com meu pau e começou a me masturbar, até que parei de chupar seus peitos, peguei um tapete que estava ali em cima da grade para secar e o estendi no chão, ela entendeu muito bem o que eu queria e já foi ficando de joelhos e começou a me chupar, ela era gulosa, me chupou de um jeito que nenhuma mulher tinha chupado, confesso que era meio estranho, ela parecia sugar meu pau com a boca, até que a puxei pelo braço, voltamos a nos beijar, mesmo com um pouco de nojo pela minha parte, isso enquanto ela tirava sua calça, jogou o par de tênis longe e tirou sua calça de lycra e deixou no canto, ainda de calcinha, ela se encostou no portão e empinou sua bunda, fiquei louco, aquela calcinha branca sumia no meio da sua bunda, eu estava com tanto tesão que nem liguei em tirar sua calcinha e chupar sua boceta e deixar ela ainda mais molhada para finalmente meter, apenas coloquei uma camisinha, que por sorte estava dentro da minha carteira, que sempre está no meu bolso, coloquei sua calcinha um pouco para o lado e de uma vez só enfiei meu pau dentro da sua boceta , na hora ela chegou a gritar, deve ter se surpreendido, mas aos poucos ela foi se soltando, o grito se transformou em um doce gemido, misturado à palavras mais pesada, eu segurava sua cintura e metia com força enquanto ela dizia:

- mete mais, não para!

Confesso que aquela posição me deixou meio cansado, pelo calor e por estarmos em um local totalmente fechado, ambos em pouco tempo estávamos suados, aproveitei que o tapete estava ali para sair daquela posição, me deitei nele e ela já veio por cima e começou a cavalgar loucamente, já estávamos suados quando ela gozou, se alguém fosse passar em frente a minha casa, ouviria facilmente ela gemer e gritando dizer que iria gozar, após gozar ela ainda continuou rebolando, até que saiu de cima de mim, me levantei e ela ficou de joelhos para me chupar, imaginando que eu iria gozar, mas não, aproveitei que ela estava de joelhos e apenas pedi para ela se inclinar um pouco e meti com força até que acabei gozando em cima da sua bunda, ela se levantou e me empurrou contra o portão e começou a me beijar, até que no meu ouvido ela disse:

- você me deixou louca!

Eu apenas ri e disse:

- não quer ir lá e tomar um banho? Você não vai querer continuar o trabalho assim não é?

- não mesmo!

Fomos até o banheiro e ela já foi tomando banho enquanto eu fui buscar uma toalha limpa para ela, na volta aproveitei para tomar banho junto com ela e claro tirar mais uma casquinha, mais nos beijamos do que tomamos banho na verdade, até que ela parou e disse:

- eu tenho que ir embora, vou ser demitida com certeza, faltam apenas quinze minutos para as 5 e eu se quer fiz a metade do que tinha que fazer hoje!

- ser demitida? Por causa de um dia apenas? Fala que você passou mal!

- você não entende, eu trabalho apenas um dia por mês na Sabesp, e eles não toleram esse tipo de coisa, porque tem muita gente querendo a minha vaga, o salário é ótimo!

- quanto você ganha?

- 250 e olha que é apenas um dia de trabalho!

- mas você não se sustenta apenas com esse trabalho não é?

- é melhor eu ir embora..

Ela se vestiu, e eu a acompanhei até o portão sem fazer mais nenhuma pergunta, mas antes dela sair eu disse:

- agora você vai me passar o seu telefone não vai?

Ela riu, abriu a sua bolsa da Sabesp e tirou um cartão lá de dentro e no mesmo me deu um selinho e saiu, fechei o portão e fui dar uma olhada no cartão e eu não acreditei, ela era garota de programa, sozinho cai na risada, mas pensei: ‘ela deve cobrar uma fortuna, sai no lucro!’

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive bototudo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários