Meu Dono 1

Um conto erótico de Felipa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1263 palavras
Data: 15/04/2011 15:10:35

Meu Dono I

Sexta feira. Então chego em casa do trabalho, giro a chave na fechadura, abro a porta e entro, como todo mundo faz. Mas o que me espera lá dentro é um pouco diferente...

Porque tenho um Dono... Assim que entro, ele me agarra por trás e me ordena que feche e tranque a porta... Me obriga a lhe dar a chave, assim estou nas mãos dele, só saio se ele deixar. Eu entrego, obediente, mas claro que isto não é tudo, ele me olha de alto a baixo e me pergunta o que aquela roupa toda está fazendo em cima do meu corpo, que pertence a ele. Meio amedrontada, respondo que acabei de entrar.... Mas já vou arrancando a roupa, para ele não se irritar mais comigo.

Quando estou nua – ele me obriga a ficar sempre nua em casa – ele se encosta em mim, ficamos de frente um para o outro, agarrados; e bate forte na minha bunda com as duas mãos, puxando as nádegas para o lado, abrindo o cu. “Você sabe muito bem que isso não é desculpa e vai ter castigo!”, ele diz, bravíssimo.

Nesta manhã, ele havia me dito que hoje seria O DIA – às vezes era O DIA, e eu esperava ansiosamente ele dizer isso - e me mandara enfiar um plugue todo cheio de bolinhas no cu, eu teria que ficar com ele ali até voltar para casa, e só ele, meu Dono, poderia tirar. Então ele tateia com a mão para ver se obedeci, quando encontra o plugue exatamente onde devia estar, abre um sorriso, meio maldoso, e diz: “Está pensando que vou relaxar no castigo porque me obedeceu? Esqueça! Fez muito menos que sua obrigação me obedecendo! Ficou ai o dia inteiro?” Eu respondo, jurando que sim.

“Hummm” – ele faz – “Você gostou de ficar com isso metido no cu o dia todo? Fez você pensar em mim o tempo inteiro, não fez, Vadia?”. Respondo, muito humildemente, que já penso nele o dia todo, sempre! Ele diz que é bom mesmo, senão vou ver o que me espera.

É só então que eu percebo que ele já está com o gel ao alcance da mão e, quando arranca o plugue do meu cu com a mão esquerda, mete a direita cheia de gel lá dentro. Eu gemo um pouco e ele joga o plugue no chão com raiva, me mandando calar a boca, me chamando de Puta-Vadia-Vagabunda e ordenando que fique de quatro e lhe beije os pés. Obedeço na hora. Percebo que ele está generoso hoje, porque me deixa me esfregar um pouco em suas pernas, como se eu fosse uma gatinha nova, sedenta de carinho.

Mas ele logo dá a volta e fica parado atrás de mim. Escuto ele abrir o cinto, e tenho um arrepio na espinha. Minha xota, que já estava molhada, chega a pingar.

“Então gostou!” – ele diz – “ Vai gostar mais disso aqui.... Abre o cu, Vadia, já!”

Apoio o rosto no sofá e obedeço, usando as duas mãos, mas ele não abre a calça, me fazendo esperar, louca de tesão.

“Você quer, não quer?” – pergunta, com voz de trovão. “Quero, meu Amo, quero!” – eu respondo. “Mas vai esperar!” – berra ele – “E, se fechar esse cu, eu arrombo!”. Não ouso me mexer e fico ali, de quatro, com o cu aberto para meu Dono se servir quando quiser.

Ele se vira e pega alguma coisa, que não vejo o que é, porque estou de costas para ele. E ele me venda, com alguma coisa colorida e macia... Então sinto algo em meu pescoço... Ele passa a coleira em mim e fecha... Depois escuto colocar a guia... E sou puxada pra trás pelo pescoço; ele quer ter certeza que ficou bem firme, penso.

“Agora sim!” – ele diz satisfeito – “Podemos começar o castigo que você merece.” Todo esse tempo, eu escutava o cinto dele aberto, tilintando enquanto ele se mexia. Agora escuto o cinto sendo tirado e sinto ele ser passado na minha bunda, depois ser amarrado em minha cintura... Não era um cinto comum, pelo jeito, era uma espécie de arreio, que ele engata na coleira, para me prender mais ainda. Não o escuto abrir a calça, mas sinto o pau já livre encostar no meu cu, bem de leve... Muito de leve... Só me provocando... Ele me segura pelo arreio, que também puxa a coleira, me puxando pra trás, com o cu ali, aberto, em direção a seu pau mais do que duro... E vai enfiando assim, metendo, o gel que ele espalhara antes fazendo aquele barulhinho, me deixando até zonza de vontade. Eu gemo alto e ele grita na hora:

“Pensando que vai gozar, sua Puta? No meu pau não! Nunca! Só eu tenho o direito de gozar aqui! Você está no castigo, tem que me avisar se for gozar; eu vou parar! Entendeu?”. Digo que sim, mas com a voz sumida e ele ordena que eu grite a resposta. Obedeço, enquanto ele mete todo o pau de uma vez, me fazendo engasgar no meio da frase.

“Isso mesmo, é assim que eu gosto.” – ele diz, mas sua voz também já está rouca, porque seu pau está inteiro metido no meu cu e o prazer é muito grande. E ele me puxa mais, pelo arreio, como se pudesse entrar mais ainda.

“Puta! Vagabunda! Vadia! Que cu mais delicioso! Apertadinho e quente, com tudo que já te fiz, ele continua apertado, quando eu meto! Só mesmo uma Puta como você para me deixar assim, sua Vadia-Vagabunda!”. Enquanto diz isso ele começa a acariciar minha xota. Ele sabe exatamente o lugarzinho certo que tem que apertar e me dá um gozinho na mesma hora, e aperta ali. Eu sinto o gozinho e gemo, recebendo um tapão na bunda.

“Eu disse pra não gozar, sua Vadia!” – ele diz na minha orelha, lambendo ela um pouco, sem se mexer nem socar, porque ele quer demorar para gozar, deixando o pau o maior tempo possível no meu cu. E continua a acariciar minha xota. Desta vez sinto que vou gozar e aviso, ele para na hora. Mas volta a acariciar de novo... Aquele pauzão enterrado no meu cu... A mão dele na minha xota... A outra mão puxando o arreio... Eu logo sinto que vou gozar outra vez e aviso, mas desta vez, ao invés de parar ele acelera os movimentos e me faz gozar. É muito forte e longo, chega a formigar a bochecha e eu solto um gemido alto, logo recompensado com um tapa na xota. Respirando forte, com vontade de gozar também, ele me diz que está generoso porque hoje é O DIA, mas que não devo me acostumar, porque castigo é castigo e eu mereço este. E ele começa a socar o pau no meu cu, com muita vontade e força, até que não agüenta mais e explode em porra, tirando o pau para espirrar na minha bunda, perna e costas, me deixando toda melada.

“Assim que eu gosto, Vadia! Meladinha com a porra de seu Dono, toda minha!” – ele diz, quando consegue falar, ainda arfando.

Meu Dono então fica em pé e me puxa pelo arreio, me levantado também. Ainda estou vendada, mas ele se encosta todo em mim e percebo que também está nu, todo nu.

“Vou te dar uma recompensa por ter esse cu delicioso, Vadia. Vem, Cadela, me beija na boca.”

Vou. Recebo um beijo de língua maravilhoso, enquanto ele alisa os bicos dos meus peitos e passa do alisar para o apertar e vai apertando até que eles ficam durinhos entre seus dedos.

Continua....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Felipa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Primeiramente, bem escrito, com o léxico respeitado e a gramática sem arranhões - o que infelizmente é uma raridade... Segundo, bem encadeado, com ritmo. E claro: muito excitante...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito obrigada pelo elogio, então leia tb a continuação...

0 0
Foto de perfil genérica

ótimo conto...o melhor que eu já li!!!

Virei teu fã...sempre que lanchar algum conto me avisa por favor...fernandosg2009@hotmail.com

Nota 10...

0 0