Meu Dono 2

Um conto erótico de Felipa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 912 palavras
Data: 15/04/2011 15:11:39

Meu Dono 2

Percebo, muito chateada, que o interfone do edifício está tocando e sinto meu Dono se afastar um pouco, mas antes de ir atender ele me manda abrir as pernas e colocar as mãos para trás e quando faço isso me dá outro tapa na xota, depois alisa um pouco e diz que não consegue ficar longe de mim, que devo ir com ele até a cozinha onde está o interfone. Antes que eu comece a andar, ele puxa o arreio e ordena: “De quatro; Cadela como você anda de quatro!”

Assim eu vou, vendada e na coleira, andando de 4 ao lado de meu Dono e fico ao lado dele enquanto atende ao telefone e diz que o entregador pode subir; fico me enroscando em suas pernas e, como já sei do que ele gosta, ergo a mão para tocar bem de leve em suas bolas com as pontas dos dedos, ao que ele corresponde com afagos em minha cabeça. “Isso mesmo, Cadela, assim, assim mesmo, hummmm”.

Ele desliga e me ordena que tire a venda e vá vestir o robe transparente. “Quero que o entregador te veja assim, bem Puta.” – avisa – “E traz o plugue que vou te meter de volta no cu”. Como sempre, obedeço à risca e volto, vestindo o robe e com o plugue na mão; ele já está vestido outra vez, noto, não sem tristeza.

O apartamento de meu dono fica no 21º andar e é uma cobertura duplex, mas mesmo demorando, o entregador acaba chegando e toca a campainha. Percebo que meu Dono já tinha tudo muito bem planejado quando vejo o cheque já pronto em sua mão. “Vira, Cadela, que vou meter isso no teu rabo. Quero que pegue o cheque aqui e dê para o entregador, se esticando bem e mostrando a bunda; quero que ele veja que você está com isso no cu, entendido?” Mexo a cabeça, dizendo que entendi, e faço mesmo isso, imaginando o que o garoto estaria pensando, me vendo quase nua, de coleira e arreio, com um plugue no cu. Acho que o pau dele ameaçou crescer, mas não tenho certeza. Pago e fecho a porta em seguida, sem agradecer, pois meu Dono não gosta quando falo com outros homens, a menos que seja para obedecer a uma ordem dele.

Meu Dono pegara a encomenda (vejo que pediu comida fina) e se vira para colocá-la na bancada da cozinha, enquanto me apresso a tirar o robe, pois a ordem é ficar sempre nua. Ele se volta e me olha, aprovador.

“Está bem treinadinha, Cadelinha! Minha Puta-Vagabunda-Vadia Querida!” – diz.

Depois me olha como só ele sabe olhar e completa: “Vamos ter uma conversinha!”

Meus olhos devem ter brilhado ao ouvir isso e ele deve ter percebido, porque, ainda me olhando daquele jeito, me perguntou se queria conversar no sofá ou na cama. “Hoje deixo você escolher a posição, estou mesmo generoso... O que você quer?”

Não pude acreditar... Nossas conversas costumavam ser deliciosas para mim, porque meu Dono escolhia posições maravilhosas para ficarmos enquanto conversávamos, mas ele nunca... nunca me deixara escolher a posição. Engoli em seco e disse: “Vou confiar em meu Amo. Escolhe por mim?”

Por uns instantes, imaginei que os olhos dele estavam marejados, mas ele disse: “Sua Puta, Vadia, quer muito uma posição tesuda, é isso?” “Quero o que meu Amo quiser.” – respondi, humilde.

“Vem cá então, Putinha. Vamos conversar na cama. E anda de 4, senão volta para o castigo!” Fiquei super feliz por ele ter escolhido a cama... Eu gosto de conversar no sofá também, mas quando ele escolhe a cama significa que vamos ficar mais tempo, a conversa vai durar mais....

Enquanto eu ando de 4 ao lado dele, ele mantém o arreio bem firme, como se eu fosse fugir, e me faz parar 3 vezes, para mexer no plugue enterrado no meu cu, puxando para fora e enfiando de volta. Finalmente chegamos ao quarto. Me olhando de cima, ele ordena: “Abana o rabo, Cadela Minha! Sou teu Dono, abana já!” Rebolo a bunda várias vezes e vejo que isso já começa a fazer o pau dele se mexer, mas não chega a ficar duro.

Ao contrário do que pensei, ele não se deita, mas encosta os travesseiros no espaldar da cama e se senta, encostado neles, com as pernas estendidas para frente. “Vem, Putinha, senta aqui, de pernas abertas, de frente para mim... Abre bem essa buceta... Obedece, rápido!” – ele diz, batendo em suas pernas com a mão, como se chamasse um cachorrinho.

E eu obedeço rápido, ainda mais que estava louca para sentar ali... Meu Dono, então, pega os lábios da minha xota, que são grandes, e coloca em volta de seu pau, que está molinho. “Assimmmm, Vagabunda! Vem mais para perto!” – ele entrelaça as mãos atrás do meu quadril e me força contra seu corpo. “Hummm, isso, bem pertinho, Minha Puta. Mais, mais perto. Ah, sua Vadia, não faz idéia de como me faz bem ter você assim pertinho... Puta, Vagabunda, Vadia, Cadela, Vaca...”

As conversas sempre começavam do mesmo jeito, ele me chamando por todos os meus nomes e dizendo sempre a mesma frase: “Sou teu Dono, tenho poder total sobre esse seu corpo, seus peitos são meus, a buceta é minha, a bunda é minha, o cu é meu e só meu! Você só existe porque eu quero e para me dar prazer. Nunca se esqueça que não passa de uma Vadia; minha Vadia!”

Continua....

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