Adoro homem bravo!!

Um conto erótico de Silver
Categoria: Homossexual
Contém 740 palavras
Data: 17/04/2011 11:53:35
Assuntos: Gay, Homossexual, Tara

Naquela tarde de sexta feirasair do trabalho mais cedo,estava com a conta do celular para pagar.Moro em Recife e trabalho em SUAPE no estaleiro, sabia que se fosse até o centro do Recife não daria tempo para pagar esta conta, que estava em boleto. Resolvi descer na cidade do Cabo de Sto Agostinho, o que me fez dispensar o õnibus da empresa. Achei um mercado aberto. Paguei o débito e resolvi pegar a linha da cidade até o centro do Recife. No percurso homens robustos ,tesudos ,braços fortes,rostos rudes começaram a entrar ,o que despertou minha líbido até então adormecida,aquela odor de perfume barato misturado a um cheiro de macho me tonteou,alguns estavam até sem cueca,pois pelo movimento do corpo via os pintos balançando na bermuda.Minha vontade era segurar aqueles machos na cintura e chupar até me banharem de porra,mas depois dos trinta anos,começamos a ser mais comedidos nos nossos impulsos. O percurso chegava ao fim ,no bairro de Afogados já no Recife metade dos passageiros desceram,e lá se foram o sonho de consumo do meu cú. A condução pegou a Avenida Sul entrada para o centro,sentei-me pr[oximo a janela e derepente... vejo um vigilante na porta de um armazem,solitário e pela silueta era muito tesudo.Nesta hora meu coração foi a mais de 140, me cerébro reagiu com uma resposta ,o ônibus só iria parar no cais. Pedi descida e sair desesperado , sabia que ia andar um pouco, uns cinco a des minutos, meu coração corria contra o tempo, o acesso não seria nada fácil. Teria que pegar uma escura,pois já era noite. Realmente ,o acesso era horrível, tudo escuro, mas já avistava a silueta do gostoso de longe. Para meu desespero vejo um vulto encostado entre dois galpões, ele me viu, e segurou o cacete, era um mendigo que talvez se recolhesse a noite por lá. Ao chegar na porta do armazem ,ele me viu e foi logo sustendo orevólver na cintura, dei um sinal positivo e me aproximei. Perguntei se existia alguma parada de õnibus,já olhando para seu cacete. Ele falou que só no cais(como se eu não soubesse)fiz umas perguntas sempre mirando nos olhos dele,quando ele me olhava eu descia o olhar para seu cacete, ele explodiu: Olha aqui cara tô sacando a tua,pode ir circulando. Perguntei o que ele estava sacando. Tu quer rola porra!!! disse ele . Aumentou a voz e disse para eu correr dali,pois não se responsabilizaria pelo que podia acontecer. Eu me aproximei um pouco mais, ele afastou-se para uma árvore na entrada do armazem, o que fez ficarmos ocultos para quem passase na avenida. Eu apelei para o gay carente e desconsolado,numa cena bem teatral. Ajoelhei-me aos seus pés,pedindo desculpas,enquanto minha testa já sentia o volume do cacete. Disse que ele me entendesse, pois estava apenas querendo tomar mamadeira,isso já sustentando seu cacete,nisto ele desarmou-se e fui alisando seu caralho, ele me olhou nos olhos e para cartada final , uma lágrima forçada caiu dos meus olhos. Ele me levou para dentro do armazem, e foi até um quartinho, acho que ele sonecava ali. Puxou a caceta meio mole e sentou na cadeira, ajoelhei-me e mamei gemendo naquela rola,que cheirava a perfume barato, lembrei-me dos caras do ônibus. Sua caceta crescia na minha boca, de olhos fechados apenas gemia. Queria causar impressão e quem sabe torna-lo dependente do meu boquete e apelei para as táticas . Alisava e sugava a pequena pele que sustenta a glande por trás do cacete, fazendo movimentos leves,nas fortes, seu pau crescia e pulsava vertiginosamente. Depois engolia apenas a cabeça e movimentava apenas a língua, foram os dez minutos mais tesudos daquela semana. Acariciava seus bagos e não tirava a boca da caceta. Abrir os olhos e vi as coxas mais grossas e cabeludas , seu peitoral depilado, e umas mãos grande que fazia jus a bengala. Ele deu um pequeno gemido e explodiu na minha boca , não tive dúvidas engoli tudo.Ele levantou-se,vestiu-se e mandou-me embora. Não quis passar telefone e pediu para não ir mais no seu emprego, o que disse que faria, mas ele teria de me comer , o que marcamos para o domingoMas esta parte merece outro relato,pois ele me comeu e para minha tristeza, não fui mais visita-lo.

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