Professora & escritora: cultura & putaria

Um conto erótico de Glande
Categoria: Heterossexual
Contém 1674 palavras
Data: 19/04/2011 15:05:40

Professora & escritora: cultura & putaria

Trinta e sete anos, divorciada, livre, independente, professora e escritora. Camille é uma loura muito charmosa, bonita, simpática, elegante e tem um corpo escultural. Ela se anuncia ao interfone. O motivo da visita era que a gostosa queria que eu a orientasse sobre o esboço de um texto para concluir livro de sua autoria - cujos originais eu faria revisão.

Chamo-me Regis: professor, divorciado e moro sozinho. Era o entardecer de um dia de trabalho. E eu saíra dum banho refrescante. Recebo-a efusivamente. Sentamos no sofá da sala, começamos a beber vinho e a conversar. Depois da segunda garrafa... ...o inesperado!

O beijo de língua de intensa volúpia partiu dela, que ansiosamente desabotoava minha bermuda e descia-lhe o zíper. Simultaneamente abri a fivela do cinto e descia sua calça jeans com ajuda de seu rebolado. Numa curta trégua, livramo-nos das roupas e sentimos vivendo a plenitude da nudez do paraíso. Ah, liberdade! Entregamo-nos um para o outro. Ah, libertinagem!Sem palavras, sem regras, sem formalidade, sem compromisso. Ah, putaria! Na troca de olhar profundo, o idioma de entendimento universal! Ah, libidinagem!

— Deixe-me admirar este falo gostoso. Quero acariciá-lo, medi-lo com as mãos e depois senti-lo em minhas entranhas – disse-me Camille com voz sufocada de tesão.

— Quero vê-la nua e tomar-me de encanto com esse corpo que sempre desejei. Quero apalpá-la, deslizar as mãos sobre você, beijá-la, chupá-la todinha... — eu lhe disse.

Camille estende a palma da delicada mãozinha sobre meu pauzão. Que contraste! Que desproporção! Ela esboçou semblante de espanto ao observar a pequenez de um membro diante outro.

— Ainda bem que não é ao contrário! Ando carente e você foi o meu escolhido. Quero meter e ser metida como uma puta: sábia e experiente de suas nobres funções... ...mas, primeiro quero contemplar você nu e tocá-lo; em segundo lugar, quero brincar com seu caralho. E para finalizar nossa noite, como num ritual de oferenda quero me entregar para você e dar-lhe o que tenho de mais sagrado – disse-me Camille.

A mulher virou-me e deslizou suas mãos pelas minhas costas e bunda. Em seguida, frente a frente, nós nos beijamos. Enquanto ela descia a língua sobre meu peito, barriga e coxas, eu chupava seus mamilos durinhos.

Ela lambia meus testículos e foi com a língua úmida, subindo, subindo, lentamente, em direção à cabeça de meu pau. Depois Camille ficou com a língua volteando a glande. Simultaneamente eu apertei suas nádegas e apalpei sua vulva sentindo o calor. Passei a mão sobre os lábios vaginais: estavam molhados. Enfiei o dedo e toquei-lhe o clitóris: encharcado. Ela gemeu!

Camille retirou de sua bolsa um lápis preto, de maquiagem. Eu lancei olhar interrogativo. Pediu-me que ficasse de pé, de frente para ela, sentada. Ela massageou e limpou meu pau de sua baba. Deixou-o sequinho. Beijou-o comprimindo os lábios. Com as mãos entrelaçadas tocou-me uma punheta, olhando fixamente para o pau. Ao ver brotar um melzinho levou os lábios na cabecinha e sugou-o com a língua. Delicadamente secou-o novamente com seu lencinho.

Ela pegou o lápis de maquiagem e começou a desenhar na cabecinha do pau.

— Ai... ...está fazendo cócegas, mas está bom! – eu disse.

Camille contornou com lápis a cavidade da cabecinha do cacete e disse-me para fazer de conta que era a ‘boca’ de um bonequinho. Acima, ela desenhou os buraquinhos das narinas e com um traço, fez o ‘nariz’. Em seguida ela fez os dois ‘olhos’, sobre os quais riscou as ‘sobrancelhas’. Meu pau com carinha de menino levado estava ali, durão!

— Pronto! Este é meu menininho de brinquedo. Vou agora enumerar as cavernas para ele entrar e descobrir tesouros — Camille, fala.

Camille circulou com lápis preto sua própria boca e escreveu no seu rosto o número um. Depois ela riscou em volta da bocetinha e escreveu sobre a vulva depilada e lisinha o número dois; E finalmente ela ficou de pé e pediu-me que eu fizesse um círculo a lápis, em volta de seu cuzinho e escrevesse em sua bunda o número três.

— São as três grutas misteriosas. Meu menininho vai procurar o tesouro escondido, começando pela primeira caverna — falou Camille enquanto se deitou.

Deitei-me junto a ela, na posição de sessenta e nove. Ela abocanhou meu pau. Chupava avidamente. Eu introduzi a língua em sua boceta. Boca e boceta molhadas engolem meu caralho e minha língua.

Ficamos nos chupando loucamente. Dez ou vinte minutos? Não sei.

Ela gemia, gemia. Eu também. O líquido pegajoso e quente saia mais abundante de sua boceta. Ela aumentava a sucção no meu pau. Eu sentia que ela estava gozando. Engolia e me lambuzava com seu líquido enquanto me preparava para gozar.

— Aaaaaahhh! – dou meu grito de guerra.

A boquinha do menininho era um manancial de amor em estado líquido - leitoso. A fonte de porra jorrou abundante e foi consumida com volúpia.

— Aiiiiiiiii, meu amor gozei mamando seu leite. A seiva gostosa de sua tora está escorrendo em meus lábios – foi o que Camille pronunciou ao tirar meu pau molhado de sua boca.

Permanecemos ainda deitados na posição de sexagésimo nono. Dei-lhe um suave beijo na xoxota. Ela retribui-me com delicado selinho na glande. Deitei-me a seu lado. Nós ficamos nos acariciando silenciosos, ouvindo a respiração ofegante de ambos. Fomos tomar um banho juntos.

No quarto, em pé, nós nos enxugávamos mutuamente. O desenho no pau se desfizera à chupada e ao banho. A mulher que levava a brincadeira a sério, com o lápis, refez o rostinho safado do menininho levado. Cócegas e tesão! E com carinhoso beijinho e um sopro de anjo sacana deu-lhe vida e uma missão: meter.

Meu pau em ponto de bala. Camille deitou-se na posição papai-mamãe.

— Venha meu menininho! Penetre a sua caverna e descubra seus tesouros!

Palavras encantadas! Fiquei tomado de um super-tesão e me deitei sobre o corpo daquela mulher sedutora.

À medida que meu pau ia penetrando a bocetinha, Camille se contorcia. Eu curvei-me alcancei seu rosto e nos beijamos. Ela mexia, remexia, gemia e gritava. Eu respirava fundo e rápido.

— Você mete muito gostoso – ela falou-me.

— Você que me faz assim, meu amor! – eu lhe respondi.

Apalpei seus braços e ela entendeu que era para mudar de posição. Como pião, giramos na cama com meu pau enterrado em sua boceta. De repente... ...ela estava por cima...

— Vou cavalgar em você, querido. Dê umas estocadas no fundo de minha boceta! – Camille ordenava ou suplicava, não sei. Tanto faz.

Simultaneamente ao impulsionar o pau, eu segurava sua bunda com as mãos, forçando-a de encontro à penetração. Ela colaborava no vaivém cadenciado. Eu vivia um momento delicioso.

— Ai, Camille, sua bunda, que lisinha, que gostosa. Você é a rainha da safadeza. Que tesão!

E metemos, metemos, suamos, gememos, gritamos e...

— Ahaaaaaaaaaaaaaa — um urro em coro anunciava o clímax. Orgasmo recíproco.

Intervalo. Afinal, ninguém é de ferro! Outra garrafa de vinho e uma leitura nos originais de Camille. Surpresa. Em vez de românticas histórias em verso e prosa como nas obras literárias anteriores, o conteúdo era adulto. Fiquei boquiaberto! Tratava-se de textos com seu inconfundível estilo, entretanto, versando sobre sexualidade e luxúria. Safadezas mil, daquelas que nós estávamos fazendo com desmedido prazer.

Essas sacanagens Camille, a respeitável professora, escreveu com pseudônimo para o próximo livro que eu iria revisar. Senti-me homenageado por tamanha confiança. Jamais alguém poderia desconfiar desse lado libidinoso da escritora – nem da teoria tampouco da prática. Ainda que um dia eu falasse, ninguém acreditaria.

Vinho e contos eróticos combinam. Não demorei ficar excitado. No momento que Camille pegou no meu pau para redesenhar a figura do bonequinho, ele pulsava, aflito. Ela ao ensejo tocou-me magistralmente uma punheta. A contrapartida foi uma siririca delicada. Em seguida a mulher deitou-se com a bunda arrebitada.

— Meu menininho, meu moreninho, agora você vai penetrar a caverna misteriosa entre duas montanhas. Aí está seu grande tesouro e meu grande tesão. Coma meu cuzinho e seja o desbravador dessa gruta! – Camille falou em tom alto.

A sacerdotisa em oferenda dava-me o que tinha de mais sagrado: a gruta dos desejos. Naquela mulher deitada mostrando a sinuosidade do corpo, destacava-se o bumbum benfeito e arredondado. Parecia pintura de mestre: nu artístico bem-acabado. Não se podia ir comendo assim, animalescamente... ...merecia um ritual. Beijei-lhe a nuca e desci lambendo suas costas, cintura... ...na bunda, não resisti... ...naquela escultura esférica com cheiro de pecado, passei a língua, babei, lambi e dei umas mordidinhas de leve. Camille gemia de tesão e rebolava os quadris. Ah, sua bundinha ficava arrepiada. Deitei o rosto sobre suas nádegas enfiando nariz e boca no reguinho. No alvo desenhado, seu cuzinho convidativo piscava, piscava. Introduzi-lhe a língua como uma perfuratriz volteando suas pregas. Meu pau relava-lhe as pernas.

— Ai, não aguento mais. Vou comer seu cuzinho, Camille — eu disse-lhe enquanto untava o pau de lubrificante.

— Venha meu menininho, seja o pioneiro, entre em sua caverna mágica e fique com o tesouro que guardo para você — a mulher falou, forçando a respiração.

O menininho adentrava a gruta virgem que pulsava incessantemente. O cuzinho quente recebia as estocadas. Camille mexia e o esfíncter relaxava e assim facilitava.

Quando estava doendo muito, ela dizia e eu dava uma pausa. Esperava que ela se aliviasse. Foi se dando a penetração lenta e gradualmente. Ficamos metendo e gemendo.

— Encha meu cuzinho de porra. Quero senti-la jorrando e gozar junto! –—Camille com voz de puro tesão.

Dei meu grito de guerra e a porra inundou a gruta mágica.

Momento inesquecível.

O menininho encolhido, preguiçosamente tombava a cabecinha para baixo.

— Está com soninho depois de três batalhas! Vai dormir que outro dia tem mais — Camille falou, dando com a mão um afago derradeiro no herói, cansado de guerra.

Quando Camille já estava de saída, disse-lhe que nós não havíamos conversado sobre o esboço do enredo para o conto de encerramento do livro. Ela respondeu-me:

— E o que fizemos hoje, meu bem? Vá para o computador redija tim-tim por tim-tim, relatando desde a minha chegada em sua casa, até esse momento. E ponto. Você pode encaminhar em primeira mão para os amigos e amigas de casadoscontos.com. (cmbaudelaire3@gmail.com)

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Comentários

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Gostei, muito mesmo, tipo mesenti a professora escritora de contos eroticos, porque será né????? kkkkkkkkkkkkkkk, adoreiiiiiii e vc sabe porque! Dez com louvor!!!

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