A pernambucana

Um conto erótico de conan
Categoria: Heterossexual
Contém 1337 palavras
Data: 26/04/2011 16:32:06
Assuntos: Heterossexual

Bom, pessoal, vou contar uma experiência para vocês:

Isso aconteceu em 2007 logo depois do carnaval. Eu acabei de entrar de férias e tinha comprado uma passagem para Recife-PE. A princípio iria ver meus amigos de lá que sempre falávamos via Orkut e MSN, e também meus parentes. No princípio eu iria ficar hospedado no apartamento de um amigo meu, em Boa Viagem, mas como o apartamento estava em obras, acabei ficando hospedado mesmo em um albergue numa rua próxima à Av. Conselheiro Aguiar, principal Avenida de Boa Viagem.

Para espantar um pouco a solidão e “a seca” resolvi dar uma volta na orla de Recife e também freqüentei um cyber café próximo ao albergue. Durante a volta na orla e na Avenida Conselheiro Aguiar, eu observei muitas prostitutas, mas não quis me arriscar, pois nem saberia se algumas delas eram menores. Daí esse meu amigo me indicou a boate Sampa Night Club. Chegando lá eu saí com uma prostituta que parecia modelo. O estranho lá é que na boate não tem lugar para comer a prostituta, e sim tem que levar ela para um motel, o que acabei fazendo.

Depois de ter comido ela (saí no prejuízo, pois paguei 200 reais e tive que pagar o táxi), resolvi pesquisar numa sala de bate papo lá de Recife.

Conheci pela sala três mulheres, sendo uma cheia de filhos (que descartei logo que vi), uma outra que apesar de ser uma coroa bem bonita só queria um otário para pagar as contas dela (só contas caras), e uma terceira que gostei muito e que me encantou pela beleza, sensualidade e feminilidade, na qual eu contarei abaixo.

O nome dela é Mara (nome fictício) e nos conhecemos e marcamos um encontro no Cais de Santa Rita, pois não sabia andar direito em Recife. Ela me indicou como se chegava lá e de lá nos vimos.

Mara é morena, 1,76 m (de salto ficava na minha altura que é de 1,90m), 78 kg, corpão bonito com curvas, cabelos negros lisos e com 42 anos (idade atual). Ela me disse que era divorciada e que tinha duas filhas lindas como ela.

Quando eu a vi pela primeira vez, fiquei vidrado naquele mulherão... Ela estava de calça de brim branco, sandália de salto, top vermelho, cabelos soltos e sedosos, além de estar bem cheirosa...

Eu estava de calça de sarja bege claro, sapato marrom engraxado, camisa social vermelha, cabelo cortado e barba feita.

No que nos identificamos, resolvemos sair do Cais e fomos andando pelos viadutos dali do Recife, que lembram muito à cidade de Veneza, na Itália. Fomos caminhando até o Parque 13 de Maio, onde ficamos conversando, começamos a trocar as carícias nas mãos e finalmente eu pedi um beijo a ela e ela me cedeu... E começamos a namorar desde então. Depois fomos ao shopping da Alfândega, fomos pro calçadão de Boa Viagem, nós passamos no albergue onde eu estava hospedado e depois ela me levou pra conhecer a sua mãe e suas filhas. Fui muito bem recebido e na hora em que voltei para Boa Viagem, nos despedimos e eu passei a minha mão na sua bunda e ela sentiu um arrepio na espinha me pedindo para não arrepiá-la, mas ao mesmo tempo implorando para continuar...

No dia seguinte, saímos para jantarmos juntos numa churrascaria em Boa Viagem, demos uma caminhada no calçadão e ao levá-la pra casa decidimos ir para um motel, pois eu repeti o ato de passar a mão na bunda dela e abracei-a de costas e passei a língua na orelha dela e ela me implorando pra não arrepiá-la, pois já estava sentindo arrepios na buceta e no cu dela, mas depois de continuar insistindo, decidimos ir para um motel no bairro de Dois Irmãos.

Pegamos um ônibus e fomos pro motel, e pude finalmente retirar lentamente peça por peça de cada roupa que ela usava. Ela começou a desabotoar e a tirar minha camisa, tirou em seguida os meus sapatos, minhas meias, desapertou o meu cinto, tirou minha calça e tirou minha cueca e começou a chupar meu pau que já estava duro e começou a ficar bem duro como aço.

Depois ela me pediu pra comer a buceta dela de novo, pois ela queria que eu gozasse dentro da buceta. Comi ela de frango assado, ela lambeu meus mamilos enquanto eu enfiava nela e logo depois gozei fartamente. Tanto é que ela ficou assustada quando sentiu a quantidade de meu gozo e ficou impressionada também.

Depois fomos tomar banho, no qual eu passava sabonete e shampoo nela e ela fazia a mesma coisa comigo.

Depois do banho, ficamos namorando um pouco, conversamos até nos recuperarmos e repetimos a dose.

Num sábado que era aniversário dela, nós fomos para a Ilha de Itamaracá e ficamos numa praia no bairro do Forte Orange, no qual gostei muito e ficamos na ilhota em frente ao Forte, chamada COROA DO AVIÃO.

Depois do passeio na praia, nós fomos até à casa dela, almoçamos lá e ficamos no quarto, enquanto tinha visita na casa. Ela trancou o quarto silenciosamente, fomos tomar banho de chuveiro para retirar o sal do corpo e fizemos bastante amor, desta vez com muito mais voracidade.

Inicialmente ela queria sentir meu gosto por completo, me deitou na cama, começou a me beijar na boca, desceu a ponta da língua até os meus mamilos e começou a sugar eles, depois com a ponta da língua percorreu até meu umbigo e, finalmente chegou ao meu pau para beijar e chupar ele. Ela conseguiu engolir meu pau todinho (que mede 18 x 5,5 cm) e passar a língua bem no meu saco ao mesmo tempo. Quando ela terminou o boquete, ela me virou de costas, lambeu a minha orelha, percorreu com a língua passando pela vértebra até chegar ao meu cu e ela abriu a minha bunda e enfiou a língua no meu cu. Eu fiquei bem arrepiado... Nunca tinha sentido isso, mas que estava bom, estava. Depois ela falou ao meu ouvido que ela chupou meu cu pra produzir mais leite, mas que ela queria não na buceta e sim na boca. Depois foi a minha vez de retribuir. Começando pelo beijo na boca, cheguei até seus seios e chupei um deles e brincava com o mamilo do outro seio.

E vice-versa, percorri também com a língua até chegar até à sua buceta que novamente sentiu o gosto da minha língua e o seu cu também que ficava toda hora piscando enquanto eu enfiava a língua dele.

Ela ficou de quatro para que eu enfiasse o pau na buceta dela, enfiei bem gostoso e fundo e soquei fundo naquela buceta até ela cair num gozo que parecia uma cachoeira abundante. Tanto é que ela deu uma mordida no travesseiro e se segurou para não gritar durante o gozo dela (devido às visitas na sala). Depois ela cavalgou no meu pau, segurando ele pra enfiar dentro do seu cu e ela sentou, rebolou, piscou o cu e meu pau doía muito de tão duro e ela fazendo o pompoar com o cuzinho... Tanto é que não agüentei, tirei meu pau do cuzinho dela e pedi pra ela chupar meu pau até que eu gozei fartamente na boquinha ela. Ela bebeu meu leite todinho sem deixar vestígios e depois fomos pra outro banho e ficamos deitados namorando e dormindo depois.

Tanto é que acabei dormindo na casa dela naquele dia e nem retornei ao hotel.

E sempre passo minhas férias no Recife, pois gostei (e a amo) e nós nos vemos sempre e nos amamos. Ano passado eu a trouxe para passarmos um carnaval aqui no Rio e ela adorou ter conhecido a minha cidade. Tanto é que eu a chamo de neném, e ela me chama de Papai. Sempre falo com ela assim: Neném, vem cá no colo do papai e ela senta bem no meu colo.

Prezados amigos, espero que tenham gostado do conto, pois tentei ao máximo dar dinamismo aos textos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Conan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

belo conto. ja comi uma pernambucana quarentona também, numa viagem de concurso. fui fazer prova e aproveitei para provar de uma gostosa separada, cedenta por sexo. ela está separada novamente e acho que vou tentar marcar outro fim de semana de muita rola nela. adoro viajar para comer leitoras da casa dos contos. membrudo.18@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível