Coroas da Adolescência 2

Um conto erótico de Quero coroa ativo
Categoria: Homossexual
Contém 1265 palavras
Data: 26/04/2011 19:15:02
Assuntos: Gay, Homossexual

No conto anterior falei sobre minha primeira experiência aos 12 anos de idade. Confesso que aquele fato foi um diferencial em minha vida, pois inúmeras foram as vezes que repeti aquilo. Ano a ano eu criava novas condições para poder estar ao lado daquele que era meu objeto de desejo.

Uma as situações quero relatar agora. Foi algo bem rápido, mas que me levou a conhecer outro homem, tão especial quanto o primeiro.

Como havia dito, eu me ofereci para trabalhar como seu ajudante, lógico que todo momento que podia eu colocava a mão no seu pau, quando dava ele deixava eu mamar e em uma dessas pequenas aventuras, ele estava em cima de uma escada e eu em baixo, alisando suas penas, que eram fortes e super torneadas, devido ao trabalho diário. Já eram quase 18 horas e ele estava finalizando o trabalho quando eu disse que iria para casa, ele me disse: "não antes de tomar o seu leitinho", só de falar fico com a boca cheia de tesão. Imediatamente comecei a alisar aquele cacete enquanto ele descia a escada, quando ficou com a cintura na altura da minha cabeça, ele colocou o pau para fora e eu saborosamente comecei a mamar. Devo lembrar que isso para mim traz até hoje uma sensação de completo extase e realização, então enquanto estávamos ali, nem percebemos a chegada do proprietário da casa que era um coroa magrinho e baixinho, mas já de cabeça branca. Eu não tenho idéia de qual era sua idade, mas penso que deveria ter uns 60 anos. Como era costume o meu pedreiro favorito ficou tão cheio de tesão que começou a foder minha boca e é lógico, deixou o seu leite dentro dela, eu não dispensava nenhuma gotinha, depois que ele terminou, ainda fiquei com aquele cacete dentro da boca até amolecer por completo. Ele colocou o pau para dentro e como se não tivessa acontecido absolutamente nada, descemos. Eu fui para casa e ele continou por lá. No dia seguinte não pude ir até lá, tive uma atividade na escola, mas como já estava viciado em mamar, minha barriga chegava a tremer só de pensar no dia seguinte.

No outro dia, quando cheguei, fui conversar com ele que estava em cima de um andaime e disse logo que queria meu leite, ele ficou meio quieto e disse que naquele dia ele não poderia, eu absolutamente não entendi nada, porque ele nunca havia negado. Fiquei por ali meio sem graça, sem ter o que conversar até que o coroa dono da casa chegou lá na obra, conversaram sobre a obra, o andamento do trabalho e coisas que eu não estava nem um pouco interessado, mas para minha surpresa, o coroa perguntou se ele já havia falado comigo sobre o que ele vira. Ele disse que ainda não, mas que ele, o coroa, poderia conversar comigo diretamente, pois sabia que eu não seria contra.

O coroa me pediu para acompanhá-lo à parte de baixo da casa e eu simplismente fui com ele, quando chegamos dentro da casa, ele disse que o havia visto há dois dias atrás e como ficou impressionado com minha habilidade em mamar uma rola, eu totalmente sem graça apenas ouvi. Ele disse que não se importava com o que tinha acontecido e que não forçaria a barra caso eu não quisesse fazer o mesmo com ele, mas como disse, uma das coisas que mais gosto é mamar um cacete e sou até hoje apaixonado por qualquer coroa. Eu ainda sem saber o que falar para ele, apenas fiz o que meu institnto direciounou que foi colocar minha mão sobre suas calças. Não demorou nada para que o coroa ficasse com pau duro. Colocou para fora da bermuda e já cheio de tesão disse para eu fazer a mesma coisa e do mesmo jeito que tinha feito no meu pedreiro. Me abaixei e fui colocando aquele pinto todo dentro da boca, fui repetindo o que sabia e ele me ensinando coisas novas, por exemplo foi ele que me ensinou a lamber um saco, a ficar brincando com as bolas enquanto ficava passando a língua na cabeça daquele cacete, a ficar parado enquanto ele bombava dentro da minha boca como se estivesse fudendo uma buceta. Mas naquele dia ele me ensinou uma coisa mais forte, depois que ele já estava com o pau duríssimo de tesão, ele disse que comeria minha bunda, para que eu aprendesse de vez a ser um menino obediente. Assim como todo adolescentge é bobo, eu achei que não teria nada demais e não fiz jogo duro, pois já tinha visto em algumas revistas alguns homens dando a bunda, pensei é só fazer a mesma coisa. Ele me levou para um quarto onde tinha um sofazinho, mandou eu ficar de joelhos em cima do sofá e arriar o short, eu obedeci logo, ele saiu da sala e voltou com alguma coisa na mão que eu ainda não sabia o que era, ele encheu os dedos de uma pasta que eu ainda não conhecia, a vaselina e enfiou sem dó um dedo no meu rabo, como ele era magrinho não fez quase diferença, mas quando enfiou o segundo e começou e abrir meu cuzinho aí fez toda diferença, ensaiei sair dali, mas ele mandou ficar quietinho que já iria me acostumar, quando pensei em sair, ele me pegou pela cintura e disse, já encostando o cacete na minha bunda, vou te comer todinho e comecou a forçar a entrada do pau ma minha bunda, eu tentava trancar mais ele disse que seria pior, mesmo assim ainda tentei não ceder, mas não teve jeito, a cabeça entrou e quando a senti passar no meu reguinho a única coisa que me lembro era das coisas que eu estava acostumado a colocar na bunda, canetas, lápis, qualquer coisa cilindrica que encontra-se eu expermentava. Logo ele comecou a forçar e não demorou para eu eu sentisse seus pentelhos roçando em minha bundinha lisinha de menino de 12 anos, confesso para você que está lendo que aquela foi uma das melhores sensações que tive na vida, sentir a barriguinha dele encostada em minhas costas e seu pau enchendo meu reguinho. Aqueles foram os 10 minutos mais prazeirosos de minha vida, sentir aquele entra e sai, aquele vai e vem a mudança de ritimo a pegada forte e principalmente o aumento da velocidade na hora que ele estava gozando, o tesão era tanto que ele praticamente me deixou suspenso no ar.

Lembro de algumas palavras dele mas nada que fizesse sentido para mim. Mas uma coisa não esqueci, foi a de ver a cara de satisfação dele em ter comido minha bunda e a minha de felicidade em ter deixado. Ele apenas disse que eu poderia ir a casa dele sempre que quisesse, tivesse obra ou não e que seria ideal se eu pudesse fazer amizade com os netos dele, assim sempre que quisesse poderíamos estar juntos.

Essa relação durou alguns anos e foram sensacionais, pois desde os 12 até os 16 ou 17 anos, sempre que tivemos oportunidade ele me pegava como sua bundinha preferida, depois de algum tempo descobri que na verdade ele tinha 55 anos quando nos encontramos aprimeira vez e pude sentí-lo até os 60.

Acho que é por isso que eu adoro, sou fã e apaixonado por homens com mais de 55 anos, se tiver 60 é melhor ainda, mas se tiver mais de 65 é um sonho.

Em outra oportunidade eu conto mais.

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Comentários

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ia adorar fuder seu cuzinho gostoso meu msn é danadao1976@hotmail.com

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O autor é coerente no gênero escolhido. É seu segundo conto e pela amostragem, ele nos brindará com outros. Redige muito bem. Leva jeito para escrever e para fazer o que escreve. Estou na faixa etária! cmbaudelaire3@gmail.com

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