Carona certa

Um conto erótico de Juanm
Categoria: Heterossexual
Contém 1027 palavras
Data: 27/04/2011 18:18:12

Era fim de tarde, depois de mais um dia de trabalho, estava eu voltando para casa e lembrei que ha alguns dias havia visto pelo caminho uma moça morena de uns vinte e poucos anos, cabelos bem lisos, baixinha, das coxas grossas, um pedaço de mau caminho, mas na ocasião, eu estava indo rápido demais e passei batido, então dessa vez fui bem devagar, na esperança de vê-la novamente pelo caminho e quem sabe lhe oferecer uma carona, bem intencionada é claro! O bairro onde moro é bem afastado do centro, e no caminho há uma escola, sempre tem um movimento de pessoas na rua no horário de saída dos alunos, nesse dia fui observando cada pessoa no caminho, mas infelizmente não a vi, cheguei em casa um pouco desanimado, logo ao entrar a minha mãe já me disse preciso que você vá ao supermercado comprar algumas coisas, eu com toda a preguiça do mundo tive que voltar ao centro pra fazer as compras, terminando as compras já era quase oito da noite fui pra casa, tudo escuro num trecho do caminho, tive que ir mais devagar e com muita atenção, foi quando sem esperar, vejo quem eu estava há um bom tempo querendo ver, a moreninha mais gata que eu já tinha visto por lá, e olha que só tinha visto uma vez.

Parei o carro, e perguntei: moça tá indo pra onde? Quer uma carona? Aproveita que ai pra frente tá tudo muito escuro! Ela pensou um pouco, ficou muda um tempo, e vendo que eu não desisti resolveu aceitar, entrou no carro. Hum que cheirosa, lindíssima, então logo perguntei o seu nome, e ela me disse com uma voz pra lá de sensual, É Elaine, e o seu? Assim nos conhecemos, perguntei onde ela morava, me disse que morava na rua X casa amarela, e que havia pouco tempo que se mudou com marido e sogra para aquele bairro, que achava muito longe, então perguntei se o marido não vinha para traze-la, e ela me disse que o marido trabalhava como caminhoneiro, só vinha pra casa de quinze em quinze dias, (que difícil né!) Fomos conversando, fui bem devagar com o carro pra demorar mais, mas enfim chegamos, como ultima tentativa perguntei se ela sempre passava naquele horário, e ela deu um sorriso e disse que sim, desceu do carro e foi pra casa. Fiquei agoniado pra que chegasse logo o dia seguinte, senti que tinha que investir.

Era sexta feira, saí do trabalho fui correndo pra casa tomei aquele banho e voltei pra cidade pra esperar a Elaine passar, estava disposto a tomar um fora daqueles, deu oito horas voltei pelo caminho e logo a encontrei, -oi Elaine quer uma carona? Quero sim! E assim foi, conversa vai, conversa vem, ela foi se abrindo, dizendo que achava que o marido tinha outra, que a sogra enchia o saco, que isso, que aquilo, então em meio as reclamações, tomei coragem e perguntei se ela queria sair pra tomar um drink, conversar um pouco, se distrair, ela ficou relutante, então ela me disse que não podia, que a sogra tinha ido visitar o cunhado e a casa estava só, tinha que ficar cuidando e que não dava mesmo! mas percebi que ela ficou com muita vontade de ficar comigo aquela noite, então porque não me convida pra ir a sua casa! ela pensou um pouco e falou : - tá louco! Como vou fazer isso? Convidar você pra ir a minha casa, e se alguém ver você entrar ou sair! – não se preocupe com isso eu entro de fininho, pulo o muro do fundo do quintal. Nessa hora já estávamos perto da casa dela, então eu disse, vai me convidar? Ela disse vem meia noite, estarei te esperando, mas cuidado. Só escutei um: meu deus que loucura que estou fazendo!

Meia noite, passei pelo terreno baldio no fundo do terreno pulei o muro, todas as luzes apagadas a porta dos fundos entre aberta, que escuridão! Entrei, o coração a mil, escutei sua voz sussurrando, não acende a luz, fecha a porta e vem pra cá, tudo muito escuro fui na direção da vós ate que a toquei, estava com uma camisola de um tecido bem fino pude sentir o calor da sua pele, estava tremula, e eu também tamanha a ansiedade, então ela me abraçou bem forte, e um beijo muito gostoso aconteceu, lábios quentes e carnudos, sua boca deslizava em meu pescoço, mordiscava minha orelha, e eu louco de tesão roçando seu corpo todo com as mão, sentido aquela pele macia e quente, escutando aquela voz sensual me chamando pro quarto, me puxando a minha camisa, me despindo, fomos para o quarto, meu pau super duro, então ela se abaixa, puxa minha cueca e começa chupar, e só a cabeça do meu pau, segura com foça e chupa, parecia que o mundo ia acabar, eu estava louco de tesão até que ela parou. E me disse vai embora, chega, chega, chega! Então a agarrei joguei-a na cama, ainda não terminamos, rasguei aquela calcinha de renda, e comecei chupar aquela buceta lisinha, quente, ela não parava de gemer segurando a minha cabeça e me mandando ir embora, aquilo me dava mais tesão, cada chupada um gemido, e me segurava pelo cabelo, me apertava com as pernas, até que começou a pedir meu pau, vem me fode, vem eu quero seu pau, levantei suas perna, aproximei meu pau daquela buceta gostosa, ela segurou e encaixou, fui introduzindo e ela não parava de gemer, vem fode! Me fode! Quero goza! Ai que pau gostoso, ah que tesão, e eu segurando-a com força puxando seu corpo contra o meu, acelerei o ritimo das estocada, mais rápido e mais forte, ate que ela me disse que ia gozar, e quando disse isso ai foi que fodi com força, com mais tesão ela pedindo pra parar e eu fodendo com força, disse que ia goza com ela, - então goza que eu tô gozando, ela foi ficando mole, tirei meu pau e gozei na cara da morena. Foi uma transa fantástica, com direito a replay. Mas tive que sair antes do dia amanhecer!!!!!!!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Juanm a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

RAPAZ DE SORTE , ULTIMAMENTE TEM MUITO COM SORTE AQUI NO SAITE , MAIS EXELENTE CONTO

0 0