Não podia, mas aconteceu

Um conto erótico de Entediado_SP
Categoria: Heterossexual
Contém 779 palavras
Data: 29/04/2011 18:54:28

Conheço minha esposa desde que tínhamos pouco mais de dez anos de idade. Até hoje a minha mãe e minha sogra são vizinhas.

Estou casado há vários anos, quando comecei namorar minha esposa, sua irmã era uma criança de quatro anos de idade.

No último verão, estávamos na praia: eu e minha esposa, sogro e sogra, a cunhada e seu marido.

Certa hora daquela manhã de sol, como de costume, fui para a água junto com minha esposa. A cunhada, que vou chamar de Letícia, quis nos acompanhar.

A Letícia desde criança tem medo do mar e nesse dia perguntei se ela queria aprender a boiar. Minha esposa concordou e então tomei-a em meus braços e fui fazendo-a confiar que não afundaria.

Foi aí que tudo começou a mudar. Parece que somente naquele momento eu percebi que a criança havia crescido.

A Letícia hoje é uma mulher de vinte e três anos com um corpinho delicioso. Loirinha, peitinhos médios e firmes, pernas finas e lisinhas e com uma barriga chapadinha, um belo umbigo cercado por aqueles pelinhos loirinhos fazendo caminho para seu sexo.

E o melhor, estava completamente entregue em meus braços! Fiquei excitado com aquela situação, aquela deliciosa ex-criança alí, deitada no mar e em meus braços, foi impossível controlar a ereção.

Naquele misto de tesão pela cunhada gostosa e a tensão pela presença da esposa, fiquei meio distraído, não percebi a onda chegar...a Letícia se assustou e tentou ficar em pé e uma segunda onda empurrou o corpo dela contra o meu.

Aí ela percebeu meu pau duro roçar sua bunda pequna. Se virou, me olhou um pouco assusta mas sorrindo e me disse: "Achei que só eu estava aproveitando".

Fiquei meio sem graça na hora mas respondi: "Tem coisas que são impossíveis de controlar, afinal é a natureza". Quando minha esposa quis saber do que falávamos respondi: "a força do mar" desconversamos e elas saíram da água.

Quando o pau baixou eu também saí do mar e avisei minha esposa que iria ao apartamento buscar mais petiscos, bebidas e cadeiras para os familiares que estavam chegando para nos encontrar.

Pra minha felicidade a Letícia ofereceu ajuda e perguntou se eu poderia levá-la ao mercado, pois, seu marido havia saído de Jet Ski com alguns amigos.

Ainda na areia, enquanto caminhávamos pela areia, ela disse: "Nunca senti um pau tão duro me roçando", eu respondi: "imagina quando estiver no seu rabinho".

Chegamos no apartamento e mal a porta abriu e já estávamos atracados. Fiz questão de beijar muito aquela boca carnuda, ficamos nessa pegação e trocando carícias até que eu soltei o laço do seu biquini e fui ao encontro de seu belo par de peitinhos rosados. Beija um, aperta o outro e a mão correndo por dentro da calcinha do biquini. A Letícia me empurrou no sofá, se ajoelhou e foi colocando meu pau para fora da sunga. Começou a lamber a cabeça e o freio, depois passou a abocanhar, primeiro a cabeça depois o pau todo. Com toda aquela situação percebi que gozaria logo e então invertemos.

Passei a lamber os grandes lábios e dar chupadinhas no grelinho, que delícia era a buceta dela. Comecei a brincar com o dedo ao mesmo que sugava e dava mordiscadas naquele grelinho. Parecia que eu só pararia de chupar aquela buceta quando sangrasse a minha língua. A Letícia se contorcia e forçava o corpo para cima, enquanto isso eu já tinha dois dedos na buceta dela e começava a dar lambidas em seu cuzinho.

Ela pedia para eu meter meu pau nela, mas eu queria sentir o gozo dela em minha boca. Ficamos nessa brincadeira até que ela começou se contorcer mais, aumentei a pressão da língua no grelo e enterrei o dedo no cuzinho dela. Foi demais sentir o cuzinho se abrindo e ela explodindo num gozo que me fartou de mel na boca.

Pedi para ela ficar de quatro e quando encaixei o pau no rabinho dela ela se retraiu e disse: "Aí não". Aquela não era hora para discussões, então concordei e soquei o pau de uma só vez na buceta. Que delicia! Ainda fazia aquele barulho gostoso das estocadas fundas.

Trocamos de posição e ela cavalgou em mim, quando ela gozou outra vez foi impossível segurar e enchi a buceta dela de porra.

Ela tomou um banho rápido e voltamos para areia com as bebidas, os petiscos e dizendo que já tínhamos ido ao mercado.

No trajeto ela disse que nunca fez anal e que ainda vai fazer um dia. Basta saber se será comigo, o marido dela ou outro cara de sorte.

Se eu tiver essa honra, volto aqui para contar, ok?

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Comentários

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fiquei com minha bucetinha toda molhada bem excitante seu contos espero outros...

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adorei teu conto...curto mas gostoso! me add daianainvicta79@yahoo.com.br

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muito bom!eu queria ser essa cunhada!risos eliaboa_@hotmail.com quero fazer amigos

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Investe de novo na cunhada! Não se esqueça de postar aqui!

Esse rabinho já é seu, só não vacilar!

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Muito gostoso o seu conto. Transar ou apenas ficar de sacanagem com a cunhadinha é tudo de bom. Eu já tive essa experiência e é uma loucura.

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