Minha esposa dando quando era mais jovem

Um conto erótico de Tromba@
Categoria: Heterossexual
Contém 605 palavras
Data: 04/05/2011 15:03:20
Última revisão: 29/07/2011 19:55:51

Minha esposa Ana desde bem jovem sempre gostou de sexo, quando ela gostava de algum homem, quase sempre conseguia dar para ele, e era difícil não se encantar por ela, pois o biotipo dela atraía os homens, loirinha, pele clarinha, seios pequenos, coxas grossas, buceta carnuda e uma gostosíssima bunda tudo isso distribuído em 1,65 m de altura e 55 kg.

Bem mas vamos ao fato (verídico) que começa com ela ainda aos 18 anos de idade, estava trabalhando em um consultório no catete que ficava situado em um prédio onde no térreo tinha lojas comerciais e sempre que ela descia para almoçar, um vendedor de uma ótica ficava lhe paquerando.

Aos poucos passaram a trocar algumas palavras.

Alguns dias se passaram e ele conversando com ela, convidou-a para na sexta-feira após o expediente tomarem um chopp, convite aceito quando chegou o dia, enquanto bebiam e conversavam ele com ousadia propos que após a saída do barzinho poderiam dar uma esticada até um motel ali mesmo no catete, porque ele sentia uma atração e tesão por ela.

Convite aceito os dois foram para o motel, ao chegarem para descontrair eles foram logo se beijando e alisando o corpo um do outro enquanto um libertava o outro de suas roupas ficando rapidamente nus, ele como era casado não poderia esticar muito a noitada, mas queria usufruir de tudo que lhe era direito, se afastou um pouco olhando aquele belo corpo a sua frente e disse:

você é muito linda, é tudo que eu imaginava e mais um pouco ainda...

Ana também ficou encantada com aquele belo pau duro que devia ter uns 18 cm, porém bem grosso como ela é fascinada, não se importando muito com o comprimento e sim com a espessura, ele pegou em seu pau começando a acariciá-lo e foram direto para a cama, onde Jorge (esse era o seu nome), foi logo chupando a bucetinha de Ana, mas como não era bobo foi virando seu corpo até chegar com o cacete junto a boquinha dela que o agasalhou com seus lábios dando início ao famoso 69, ficaram um pouco se deliciando até que Ana tirando o pau da boca e cheia de tesão disse:

Chuuuupa... Jorge que euuu... vooou gozaaar...

E com a respiração ofegante continuou maaaais... rápido asssiiiiim.... eeeestooouuuu... goooozando...

E soltou seu líquido vaginal deixando-a encharcada com seu próprio gozo, Jorge continuava com seu pau duríssimo pois ainda não tinha gozado, e aproveitando aquela buceta totalmente lubrificada, veio por cima dela e enfiou tudo de uma vez só na loirinha que deu um urro de prazer por se ver totalmente preenchida.

Com movimentos rápidos, pois estava deslumbrado em poder estar comendo aquele corpinho jovem e que derramava cheiro de sexo por todo o quarto, pois ela adorava ser fudida como até hoje. Ele acelerou mais ainda os movimentos e ouviu Ana novamente dizer:

Issoooo... fode mais rápido... eu... vooou... gozaaaaar... de novo....

E ele também não agüentando mais ao mesmo tempo em que ela gozava disse:

Eu... to gozaaaandoagora... enchendo tua bucetinha de porra... bem quentinha... minha putinha... sente... loirinha gostosa..., e o gozo dos dois se misturou dentro daquela buceta tão gostosa, ficaram um pouco assim se deliciando até que o pau dele foi amolecendo, ele saiu de cima dela deitando ao lado, descansou alguns minutos depois foram tomar um banho vestiram-se e foram embora, pois sendo casado ele não podia ficar muito tempo.

Ana apesar de ter gostado da foda, não saiu mais com Jorge, porque quando nova, ela não gostava de sair com homens casados.

Esse relato foi curto, porém foi exatamente assim que aconteceu.

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