Ferro Quente

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1658 palavras
Data: 12/05/2011 01:56:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava trabalhando como estagiário numa metalúrgica havia apenas uma semana e já estava detestando o pessoal do escritório. Todos metidos, viviam desfazendo dos operários da fábrica. Eu não gostava desse comportamento mas precisava do emprego, estava começando e queria adquirir experiência.

Por conta desse comportamento do pessoal da administração, passei a olhar os empregados da fábrica com uma simpatia crescente. Toda vez que ia ao almoxarifado para verificar o material, tirava um tempinho para trocar umas ideias com os operários. Eles se sentiam muito à vontade comigo eram bem simpáticos. Um deles era bem mais simpático, um lourinho chamado Wilson, de uns 20 anos. Normalmente ele era carrancudo, sério, mas quando eu aparecia na fábrica para falar com ele abria o maior sorriso, desfazendo sua cara fechada.

Comecei a olhar Wilson, no seu jeito simples, gestos másculos e ao mesmo tempo delicados, no seu corpo firme e definido. À noite, na cama, bastava lembrar de seus braços fortes e sua pernas grossa e peludas, que eu entrevia pelos rasgos das calças, para meu pau ficar duro. Eu praticamente me masturbava todo dia pensando em Wilson. Cheguei até a mudar meu comportamento com ele, sem querer fiquei mais frio. Achava que se agisse assim afastaria meu tesão pelo cara. Mesmo assim ele continuava a ser simpático e me tratar bem.

Numa determinada época, tive que passar uma semana quase inteira inventariando o material da metalúrgica. Como era muito serviço, eu ficava até tarde. No segundo dia do meu “serão”, Wilson saiu um pouco depois dos colegas e deparou comigo trabalhando depois dom do experiente.

- Mudou de horário, Bel?

Olhei pra ele e senti um arrepio. Era a primeira vez que o via de banho tomado e vestindo roupas limpas. Expliquei minha tarefa e ele se ofereceu para me ajudar.

- Obrigado, mas não precisa... é tarde, você já terminou seu expediente... todo mundo já foi embora, pode ir também...

- Mas eu queria ajudar... não me importo...

- Você vai acabar se sujando de novo...

- Não tem problema... depois me lavo...

Acabei concordando, ele ficou ao meu, eu tentava me concentrar no que estava fazendo mas não dava para tirar os olhos daquela camiseta branca, meio justa, marcando os braços musculosos. A calça jeans se ajustava perfeitamente nas pernas e bunda, o volume na frente era perturbador. Eu já não estava mais me aguentando, comecei a suar.

- Tá calor aqui... – reclamei, abrindo alguns botões da minha camisa.

- Porra, é mesmo... se você não se importa, vou ficar mais à vontade...

Sem esperar minha resposta, ele largou o que tinha na mão e arrancou a camiseta. Depois voltou ao trabalho que estávamos fazendo. Eu não conseguia tirar os olhos do seu peito bronzeado. Wilson tinha uma barriga lisa, marcada apenas pelos músculos, com alguns pelinhos que desapareciam atrás do botão da sua calça. Quando dei por mim, Wilson havia parado de trabalhar e olhava para mim umedecendo os lábios e me encarando firmemente. Baixei os olhos, envergonhado, e notei que o volume de sua braguilha aumentara bastante. Fiquei paralisado olhando aquela barraca armada e ficando excitado também.

- Passa a mão nele... - ele falou, quebrando o silencio.

Automaticamente estiquei o braço e agarrei seu pau por cima da calça. Senti o calor por cima do jeans e fiquei pirado. Minha língua avançou e se grudou no seu mamilo durinho. Lambi seu peito e desci pela barriga, ajoelhando na frente dele. Wilson pegou minha cabeça e apertou contra seu pau duro, ainda confinado dentro da calça.

- Tira meu cacete pra fora e dá uma chupadinha nele...

Abri sua calça e desci, com cueca e tudo, até o joelho dele. Mergulhei no meio das suas coxas cabeludas e comecei a lamber seu pau. Seu pau era um pouco maior que o meu, tinha uns 17 cm mas era extremamente grosso. Afundei meu nariz nos seus pentelhos e depois voltei pra cabeça do seu pau, tentei enfiar de uma vez na boca mas engasgai. Umas duas vezes depois destas tentativas eu já estava chupando seu pau. Botei meu pau pra fora e comecei a me masturbar enquanto chupava sua ferramenta de carne dura e quente. Às vezes largava om pau e me dedicava às bolas peludinhas do seu saco, esfregando o nariz e passando a língua nelas. Ele gemia gostoso e apertava minha cabeça contra seu pau.

- Isso... chupa gostoso... passa a língua no meu saco... engole meu caralho... vou foder sua boquinha bel gostoso...

Ele agarrou minha cabeça e atolou seu cacete na minha boca. Eu apoiei o corpo na bancada de ferramentas e fiquei ali, só curtindo Wilson meter a vara na minha boca com bastante vigor. Com uma mão segurei sua coxa enquanto continuava me masturbar com a outra. Eu estava a ponto de estourar quando ele começou a gemer mais forte e a meter mais fundo. Senti os primeiros jatos queimando minha garganta e gozei no ato enquanto Wilson despejava muita porra na minha boca. Não consegui engolir tudo, sua porra ia escorrendo pelo meu queixo e pescoço, chegando até meu peito. Caí sentado no chão e Wilson se apoiou no balcão. Ele olhou pra mim e começou a dar risada.

- Sua cara tá toda suja, Bel... minha mão tava cheia de fuligem das ferramentas e agora sua cara tá toda melada...

- Você também está todo suado e sujo... – falei sorrindo. – E agora, como vamos nos limpar?

- Ah, isso é fácil... vamos até o vestiário, lá tem um monte de chuveiro pra gente se lavar...

Fomos pro vestiário e ele não teve a menor cerimônia, já foi arrancando a roupa e entando debaixo de um chuveirão.

- Vem, a água tá quentinha...

Tirei minha roupa e me juntei a ele debaixo dos jatos de Água quente. Comecei a me ensaboar mas ele tirou o sabonete da minha mão.

- Deixa que eu faço isso... – ele falou, com voz de tarado, e começou a passar o sabonete pelo meu peito e barriga.

Ele me ensaboava com força, esfregando minhas pernas, costas e minha bunda. Ali ele se demorou mais, passando os dedos varias vezes entre minhas nádegas. Reparei que seu pau estava duro e o meu não ficava atrás. De repente ele me surpreendeu, desistiu da minha bunda e começou a lavar meus pentelhos, descendo pelo saco e massageando meu pau. Sem dizer nada, ele abocanhou meu cacete, primeiro meio sem jeito, mas logo estava mamando e mexendo a cabeça pra trás e pra frente. Sua língua me deixava doido, comecei a meter o pau na sua boca enquanto acariciava seus cabelos. Ele se ajeitou melhor de joelhos e continuou chupando meu pau, tirando da boca só pra se punhetar um pouco e depois voltava a mamar. Eu estava quase gozando quando ele parou e me virou de costas.

- Apoia as mãos na parede e inclina a bundinha pra trás... – ele pediu, bolinando minha bunda e beijando meu rego.

Fiz o que ele pediu e Wilson meteu a língua no meu cu, começou a mexer como se estivesse me comendo com ela. Depois enfiou um dedo ensaboado e eu gemi alto. Ele enfiou mais um dedo e eu quase gozei. Inclinei meu corpo pra frente pra que ele tivesse mais acesso ao meu cu, mas ele entendeu outra coisa. Ele parou com a língua, tirou os dedos, levantou-se, colando suas coxas nas minhas. Seu pau cutucou minha bunda, olhei pra trás e vi Wilson ensaboando o cacete. Fazia um tempo que eu não dava a bunda e o ultimo pau que entrou no meu cu não era tão grosso.

- Não, Wilson, acho que não estou preparado pra receber seu pau...

Ele ignorou meu comentário e encaixou a ponta grossa do pau no meu cu.

- Você quer sim... vou colocar meu caralho inteirinho na sua bundinha... não se preocupe, vou devagarinho... vou enfiar bem gostoso...

Respirei fundo e senti a cabeça grossa passar pelo anel fechado, mordi o lábio inferior e pedi pra ele tirar, pois doía muito. Ele não tirou mas deu um tempo enquanto eu gemia baixinho e piscava o cu ao redor da sua tora. Numa dessas piscadas ele aproveitou e enfiou de uma só vez o cacete no meu rabo. Soltei um grito mas ele ignorou mais uma vez e começou a meter gostoso. A dor foi sumindo e o prazer tomou conta de mim. Seu pau fazia miséria no meu cu e seu saco chicoteava na minha bunda.

- Vai, gostoso, bate uma punhetinha enquanto eu fodo esse cuzinho quente... goza com meu caralho no seu rabo...

Comecei a me masturbar ao mesmo tempo em que era enrabado e em poucos segundos meu pau começou a formigar e eu gozei no9s azulejos à minha frente.

- Isso, Bel... morde meu cacete com teu cu... chupa meu pau com essa rosquinha cabeluda...

Ele ainda meteu por alguns minutos, meu cu começava a arder e a doer de novo. Mais algumas estocadas e Wilson me agarrou com força, metendo com violência e entupiu meu cu de porra. Quase caí no chão mas consegui me apoiar na parede. Assim que se acalmou, Wilson tirou o pau do meu rabo e sua porra escorreu por minhas pernas. Tomamos um banho e saímos da fábrica.

À noite, em casa, sentia meu cu dolorido mas a lembrança daquela foda me fez bater uma punheta.

No dia seguinte, ele agiu como se nada tivesse acontecido, eu também mantive minha postura. Porém, no fim do expediente, Wilson ficou de novo pra me “ajudar”. Nessa noite ele me chupou até eu gozar na sua boca e eu dei a bunda pra ele em cima de um torno. Ficamos nisso por alguns meses até eu deixar a metalúrgica. Fiq1uei de aparecer um dia mas nunca tinha tempo e quando pude visitar o antigo emprego soube que Wilson havia saído de lá.

No meu novo emprego comecei a olhar meu novo assistente, um moleque bonitinho9, de vez em quando me dá umas olhadas... qualquer dia , seguro ele num “serão” e vejo no que dá...

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porrque não escreve adoro ler teus contos

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