Consolando o amigo depois da sua separação

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1143 palavras
Data: 12/05/2011 11:59:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Alex, um amigo de infância, ficou arrasado quando sua esposa pediu o divórcio, não saia mais, ficava em casa e nem atendia o telefone. Fui à sua casa, conversamos um pouco e sugeri um joguinho de futebol com a turma da firma, à noite. Depois de muito insistir ele topou e fomos para a quadra que frequentávamos há muito tempo.

O jogo não foi dos melhores, nosso time perdeu e Alex saiu do campo com o tornozelo esfolado. Antes da chuveirada paramos no boteco do clube para tomar uma cerveja. Papo vai papo vem, quando percebemos já tínhamos tomado umas cinco cervejas e todos já haviam partido. Eu e Alex fomos até o vestiário falando besteira, percebi que ele estava um pouco tonto. No chuveiro fiquei olhando melhor meu amigo, ele percebeu e eu falei:

- Pedrão te esfolou de verdade, seu tornozelo tá feio...

Enquanto nos enxugávamos ele começou a chorar, lembrou da ex. Era engraçado ver aquele homem pelado e ainda molhado, chorando feito criança. Eu me aproximei e o abracei, falando:

- Não fica assim, ela não merece...

A bebida dever ter liberado suas emoções, ele me abraçou forte, chorando mais ainda. Não sei quanto tempo ficamos ali, de pé, nus e abraçados, ele só parou de chorar quando sentiu minhas mãos subirem e descerem pelas suas costas. Ele resolveu retribuir as carícias, chegando a tocar de leve na minha bunda. Passei a língua no seu pescoço e ele se arrepiou. O pau dele reagiu e o meu já latejava contra sua barriga. Foi inevitável o beijo, pensei que ele fosse rejeitar mas ele se entregou. Mas isso durou pouco.

- O que estamos fazendo, cara?

Apertei seu cacete e falei:

- Eu estou com vontade disso há anos e acho que você também está... quero chupar seu pau, men...

Antes dele dizer qualquer coisa, eu me ajoelhei e comecei alambre a cabecinha e esfregar os dedos no seu saco. Minha boca envolveu a chapeleta e desceu pelo cacete, até meu queixo bater nas bolas. Engoli seus 19 cm e iniciei movimentos de entra-e-sai. As pernas dele tremiam e ele sentou no banco de madeira. Larguei seu pau, sentei no seu peito e aproximei meu pau da sua boca. Alex ficou um tempo olhando meus 21 cm de nervo duro antes de colocar na boca. Ele engasgou umas duas vezes mas com minhas instruções logo chupava toda a extensão do meu mastro, lambendo as bolas de vez em quando. Inverti minha posição, sem tirar meu pau da sua boca, e voltei a sugar seu cacete enquanto forçava minha pica na sua garganta. Esquecidos de qualquer um poderia aparecer no vestiário, continuamos nosso 69 até um jato de porra atingiu sua boca ao mesmo tempo em que ele gozava na minha garganta. Meu pau continuava duro, eu me ajoelhei no chão ao lado do banco onde ele estava deitado e falei:

- Cara, foi muito bom... deixa eu colocar na sua bundinha, deixa...

- Porra, men, sou homem... a gente já foi longe demais...

- Também sou homem, cara... mas to com um puta tesão em você... – falei segurando seu pau que endurecia – Vai me dizer que você não tá com tesão também?

- Tesão eu to... mas dá o cu de primeira pra um cacete do tamanho do seu...

- Prometo que vou devagar... mas deixa eu tirar o cabacinho do seu cu... há muito tempo que eu tenho tara na sua bunda... – ao mesmo tempo que eu falava ia virando ele de bruços.

- Tudo bem mas passa alguma coisa antes...

Mais que depressa, antes que ele desistisse, fui procurar algo para lubrificar e voltei com um tubo de xampu de ervas. Abri suas coxas no limite máximo e suas pernas ficaram pendendo para fora do banco. Passei a mão no seu rego e ele ficou arrepiado, quando enfiei a língua ele gemeu. Depois de algumas lambidas, ele falou:

- Caralho, que gostoso... já não to nem me importando se vou tomar no cu no meio do vestiário...

Passei xampu no seu regoe deitei sobre ele, a ponta rombuda do meu pau melado cutucou suas pregas. Fui empurrando a chapeleta pra dentro do seu rabo ele mordeu os lábios pra não gritar.

- Puta que pariu, como dói... essa porra é muito grande...

- Tá machucando? – perguntei enquanto escorregava o pau pra dentro da sua bunda.

- Tá doendo... mas não tira... vai devagar...

- É melhor entrar tudo de uma vez... depois a dor passa... faz força pra fora que entra mais fácil...

Ele fez o que eu pedia, relaxou e deixou minha pica invadir seu rabo de uma vez. A estocada foi tão forte que meu saco bateu na sua bunda fazendo barulho. Ele soltou um grito.

- Porra... arde demais...

Eu entendi seu desespero e não fiz nenhum movimento até que ele se acostumasse com meu cacete. Aos poucos ele parou de gemer e eu comecei leves movimentos de vaivém, que foram aumentando aos poucos. Perguntei:

- Ta doendo muito?

- Ainda machuca mas a sensação de ter no rabo seu cacete grande ta me deixando excitado...

Minhas coxas se esfregavam na dele, meu peito suado encostado nas suas costas, enquanto eu beijava e lambia seu pescoço, mantendo meu pau todo enterrado no seu cu. Levei a mão até seu pau e ele estava duro, foi a deixa pra eu começar a foder com vontade. Fodi com força, agarrando o banco com as mãos e mandando pau no seu cu. A cada estocada Alex gemia e apertava o cu ao redor da minha vara. Agarrei suas ancas e estoquei com força, Alex começou a jogar a bunda de encontro aos meus pentelhos. Ele gemia alto e pedia pra eu meter com mais força. Segurei seu cacete ele gozou, seu cu piscava na minha pica e eu também gozei dentro do seu rabo.

Fiquei arriado nas suas costas e depois fui tirando devagar a vara do seu cu. Virei Alexei e beijei sua boca, meu beijo acabou deixando ele de pau duro novamente. Eu sorri e fiquei de quatro no bando.

- Vem, agora é minha vez de levar cacete no cu...

Alex não perdeu tempo, melecou seu cacete e meu rabo com o xampu e encostou seu cacete. Eu abri a bunda e ele enfiou a cabeça pra dentro. Aquele moreno gostoso me fodeu com força, parecia querer descontar o que o mulatão fez no seu rabo. Quando estava perto de gozar ele começou a bater uma punheta pra mim, gozamos praticamente ao mesmo tempo.

- Cara, foi a melhor foda da minha vida... ele disse arriado nas minhas costas.

Tomamos um banho e fomos pra sua casa. Acabei dormindo por lá e fizemos tudo de novo na manhã seguinte. Hoje, Alex está com um novo relacionamento, encontrou uma nova companheira, mas me confessou que sempre pensa nas nossas trepadas. Eu disse que quando ele quisesse é só me chamar, afinal amigo é pra essas coisas.

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