A Primeira Experiência...

Olá. Meu nome é Daniela, tenho 19 aninhos, morena, cabelos pretos, lisos, olhos castanhos escuros, 1,60m, 55 kg. Tenho um irmão que é 4 anos mais velho do que eu e o nome dele é Felipe. O meu primeiro contato com sexo ocorreu aos 12 anos, quando ao chegar do colégio vi que não havia ninguém além da empregada que minha tinha contratado há algum tempo. Seu nome era Cláudia e tinha 25 anos. Aproveitando que meu irmão não estava em casa, resolvi bisbilhotar as coisas dele e achei algumas revistas de sexo explícito. No início pensei em não mexer, mas a curiosidade foi maior e então comecei a folhá-las. Vendo aquele paus enormes e grossos, aquelas bundas e peitos grandes, bucetas raspadas, nossa! Foi me subindo um calor no corpo e logo pude sentir minha bucetinha umedecer e os biquinhos dos meus seios ficarem durinhos. E como eu estava vestida ainda com o uniforme do colégio, que era blusa branca, saia azul até o joelho e meias brancas, foi fácil abrir as pernas e puxar a calcinha para o lado para esfregar minha xerequinha. De repente fui surpreendida pela empregada. Ela me viu sentada na cama com as pernas bem abertas e esfregando forte a minha xana. Parei na hora, fiquei imóvel. Depois de alguns segundos fui fechando as pernas e tentando esconder meu rosto de tanta vergonha. Então, Cláudia veio até mim e sentou ao meu lado dizendo que eu não precisava ficar com vergonha, pois fazer aquilo era normal, que eu estava na fase de me descobrir e tal. Enquanto ela falava, ia passando uma mão no meu rosto e outra na minha perna, alisando da virilha até o joelho. Aos poucos sua mão ia chegando cada vez mais perto da minha xotinha e quando percebi, já estava na mão dela. Tentei fechar as pernas, mas foi em vão. Cláudia continuou me bolinando e o meu tesão subiu rapidamente. Ao perceber que eu estava muito excitada, Cláudia me deitou na cama, levantou minha saia, puxou minha calcinha para o lado e começou a me chupar com sua língua habilidosa e macia. Lambeu minha buceta de tudo quanto foi jeito, me fazendo tremer de tesão e dizendo que adorava o gostinho que eu tinha de bucetinha mijada. Aquela frase me deixou maluca e eu comecei a sentir um turbilhão explodindo na minha xavasquinha virgem. Então comecei mijar em sua boca, mas Cláudia logo se afastou e ficou apenas bolinando meu grelinho. Eu não conseguia mais parar, estava incontrolável. Depois foi diminuindo e eu pude sentir minhas pernas bambas. Então, ela disse para eu guardar aquelas revistas no lugar e ir para o banho, para ninguém descobrir o que aconteceu naquele quarto. Adorei ter passado por aquela experiência. No próximo conto falarei de como perdi o meu cabacinho. Beijos!