Colegas de Trabalho

Um conto erótico de The Fly MG
Categoria: Heterossexual
Contém 3176 palavras
Data: 15/05/2011 21:15:45

Tenho uma colega, que vou chamar de "Nina". Estávamos em uma chatice de ter trabalho aos sábados, para fecharmos as contas do mês e pagar horas de trabalho usadas em feriados prolongados.

Como eu disse, uma chatice! Mas neste dia foi diferente...

Com ela eu tenho bastante intimidade, trabalhamos juntos a uns três anos, posso dizer que é amiga, confidente. Eu sabia que ela andava em crise com o namoro, ela sabia que eu não sou do tipo pegador apesar de ter uma vida sexual saudável. Eu achava ela nem me notava como homem.

A empresa onde trabalhamos fica onde já foi uma residência, neste sábado eu estava tomando café na copa quando ela chegou, a copa é o que seria a cozinha da casa, fica perto da entrada-saída, que fica no fim do corredor. Ela me cumprimentou, sorriu, e se curvou à minha frente para pegar seu café.

Acho ela bonita, faz o meu estilo de mulher cheia de curvas e mais baixa que eu, mas não demais, neste dia ela além de bem vestida com saia preta pouco acima dos joelhos e camisa branca e fresca de botões (notei um sutiã rendado semi-transparente por baixo), sapato de salto médio e jóias discretas, ela estava perfumada, uma ótima presença alí... Ela pegou seu café e enquanto mistura o açúcar me pergunta como foi a noite de sexta, eu digo que fiquei em casa vendo DVDs, não saí por falta de um bom programa, e pergunto como foi a noite dela.

Ela disse que o namoro havia chegado ao fim, ela havia descoberto a última traição do ex-namorado, mas que estava tudo bem, assim ela se sentia livre para ovos relacionamentos, não queria fazer como ele e trair, queria investir nisso solteira. Como estávamos no nosso horário de café, nos sentamos para conversar mais, um frente ao outro, e ela cruzou aquelas belas pernas...

Fiquei hipnotizado por um segundo vendo aquela pele clara em contraste com o tecido negro... Foi o bastante!

Ela dá um sorriso meio bacana e diz:

Por isso adoro usar saias, mas prefiro menores...

Não nego que fiquei vermelho, levei um susto e saí do meu transe... Pedi desculpas, disse que não era o que ela estava pensando. Mas era.

Ela disse para eu não ser assim bobo, que tudo bem, olhar não arrancava pedaço, disse que gostava do meu jeito discreto de devorar com os olhos, achava charmoso. O ex dela não era assim, agia como um cachorro em frente a um frango assado sempre que via uma mulher, por isso ela descobriu as escapadas dele. Ela quis saber por que eu estava só já que era um cara tão decente. Eu disse que sou seletivo, e costumo investir em amores impossíveis, que eu ainda estava de saída do último como ela bem sabia. Para ela isto não era resposta, ela disse que gostava do meu jeitão romântico, mas que isto não funcionava nesse mundo louco. Um mundo louco pedia umas loucuras. Concordei com ela, eu preciso ser mais ousado mesmo.

Como já estava terminando nosso horário de café ela se lembrou de que fazia tempo que não almoçávamos juntos. Pode ser hoje? Perguntei. Ela concordou e fomos para as nossas salas. Meia hora depois recebi um e-mail dela dizendo que ia se atrasar um pouco, e se eu podia esperar até 12:30, sendo que todos saem meio dia. Concordei e esperei após o expediente fazendo hora na net. Pouco antes da hora marcada ela me procura dizendo que o colega dela que era culpado pela bagunça ficaria para terminar e que ela já estava liberada para ir embora.

No caminho para a saída ela diz que ainda não está com fome, e quer mais um cafezinho, é viciada, acompanho ela e entramos novamente na copa, ela entra depois de mim e fecha a porta. Pego meu café e me sento na cadeira, ela pega o seu e se senta na mesa na minha frente, para isso subiu um pouco a saia, mostrando mais das coxas.

Enquanto bebe um pouco fala que já estava se sentindo solitária que, o ex estava frio com ela, e que já estava sofrendo a um tempo... Ela começa a chorar de mansinho, meio calada e o rosto virado para o lado. Eu ofereço um guardanapo de papel e ela aceita. E continua falando de como erra nos relacionamentos.

Odeio ver mulheres chorando, principalmente as amigas, ela nota meu desconcerto e pede desculpas, tenta sorrir. Para de chorar, olha para o vazio por um tempo e se volta para mim com um pequeno sorriso e brilho nos olhos, dizendo que eu sou um bom amigo, um cara legal...

Vem me dar um abraço que eu tô carente! Ela disse mudando de um sorriso para um biquinho falso.

Atendo, tomando cuidado para não ficar entre as pernas dela e deixar as coisa constrangedora, sexual... E ela me abraça mais forte que eu esperava comprimindo seu peito contra o meu, sinto o perfume dela, o calor do corpo, ela pousa a cabeça no meu ombro e pergunta com os olhos novamente molhados:

Sabia que ele não me beijava a 15 dias? Ele não se importava comigo, não me procurava, não me chamava pra sair, ontem foi a briga definitiva, não tem volta...

Enquanto ela falava isso eu pensava como o ex dela é um idiota, e teria mais certeza disso ao fim do dia. Ela termina o desabafo e olha para mim, e eu olho para seus lábios pensando o que faria com que ele não os desejasse. Ela nota isso e, aproveitando a proximidade do meu rosto, rouba um beijo, eu correspondo e ele se torna mais demorado, por um breve segundo penso que pode ter sido um erro, logo esqueço e continuamos, nossas mãos começam a procurar cegamente a fusão de nossos corpos. Mas ela pede para parar um instante...

Melhor trancar esta porta, antes que alguém abra. Diz ela.

Você está louca? Digo rindo. Pior é se nos encontrarem trancados aqui! E o que você está querendo?

Não se preocupe, ele vai sair, encontrar a copa fechada, sair e fechar tudo, mas nós temos as chaves, para todo os efeitos já fomos embora, esqueceu?

Concordo. Vou e tranco apesar de apenas desconfiar dos propósitos dela naquele momento.

Quando me volto vejo que ela levantou mais a saia deixando aparente o triângulo branco de sua calcinha no meio das pernas entreabertas.

Sabe que adoro quando você me olha? Diz ela. Espero que esteja gostando do que vê. Vem cá mais um pouco, adorei sua boca e ainda não terminamos.

Com uma piscadela eu volto a seus lábios, agora com menos medo de ser descoberto e me sentindo mais livre para aproveitar o momento, dessa vez ela passa as pernas em torno de mim e me puxa para sim com mais desejo que antes.

Nossas línguas, e mãos voltam a explorar os prazeres um no outro, uma deliciosa descoberta... Ela descobre o que quer e tira a minha camisa, passa a mão pelo meu rosto e comenta que prefere uma barba por fazer, mas que eu estou ótimo, desce a mão pelo meu peito que começa a beijar a partir do pescoço, eu me arrepio e me excito mais, ela escorrega a mão para baixo e encontra meu pau.

Tá gostando né? Vai ficar mais gostoso ainda! Diz ela se afastando um pouco e me convidando a desabotoar a camisa dela... O que eu faço com prazer, descobrindo o corpo dela deliciosamente.

Já sem a camisa ela olha o próprio decote e diz apontando meu pau: Prefiro a atitude dele, não percebeu que eles são para você? E dá uma risada da qual se arrepende fazendo um silêncio sepulcral enquanto me olha com cumplicidade.

Passado o susto ela desabotoa o sutiã e olha para mim para que eu tire...

Enquanto beijo seu pescoço e seu busto vou tirando o sutiã que ainda cobre parte dos seios, ela força minha cabeça para baixo mostrando onde quer minha boca.

Começo a beijar e chupar aqueles seios lindos, médios e redondos mais deliciosos que eu imaginei, ela apenas geme baixo e acaricia minha cabeça desarrumando meus cabelos. Ela tem bicos lindos que parecem moldados em doce de leite, mas pouco mais escuros que sua pele branca. Embalado nessa fantasia procuro o doce naqueles bicos e me esqueço de tudo.

O calor da pele dela, o perfume daquele corpo ("Sève" da Natura), aquela textura de pele e aqueles suspiros já estavam me deixando em alfa, mas pude reunir forças para falar.

Nina, que surpresa ótima! Acho que nunca me senti tão animal assim, tô até com medo de onde pode me levar meu tesão...

Ela segura meu rosto com as duas mãos e apenas diz: Eu ainda nem tirei a calcinha.

Tóin! Meu pau subiu tão rápido que eu mesmo me surpreendi, ela voltou a alisar o volume nas minhas calças e desabotoou a calça querendo abrir o zíper, curiosa. Pensei. Se ela quer atitude de minha parte é minha hora de virar o jogo. Dei um leve tapinha na mão dela, ela olha para mim como quem não entende, e eu dou uma piscadinha, beijando o pescoço e seios dela, dando leves mordidas enquanto amparo para que ela se deite na mesa.

Enquanto dou mordidas e chupadas gostosas na barriga dela, pronto para abrir o zíper lateral da saia, ouvimos passos no corredor e ficamos apreensivos e calados.

Como o esperado ele passa direto, distraído, tranca a porta e o portão, e vai embora, assoviando.

Eu ainda estou olhando para a porta quando ela me puxa o braço e aponta um ponto da barriga e fala. Você parou foi aqui rapaz! Continue!

Obedeço à "ordem" e prossigo, quando me aproximo mais do umbigo minha mão começa a subir pelas pernas lindas, aquelas coxas deliciosas, explorando seus detalhes até chegar à calcinha, que testo com o dedo e encontro macia e quente. Ela suspira e fala que tá gostoso. Eu volto ao zíper para tirar logo aquela saia, quando eu abro ela já levanta o quadril para que eu a tire mais fácil, é o que faço deixando-a só de calcinha.

Ela usava um tipo de tanga, antes que eu comece a viajar demais ela fala para eu tirar, mulher mandona, eu tiro e fica à mostra aquela buceta macia e belamente depilada que eu descobri, uma das mãos que estava de lado meio sem ter o que fazer logo vai de encontro a ela e seus pelos castanhos aparados, e começa a tocá-la deliciosamente.

Era assim que eu fazia quando ele me deixava na mão...

Nessas horas eu fantasiava como você era na hora do sexo, não poderia deixar esta oportunidade passar, ainda mais você que é tão tímido, disse ela sussurrando mesmo sem precisar.

Abri o zíper da calça e a tirei...

Nina! Você quer ele?

Queero... Diz ela entre gulosa e manhosa.

Tiro ele para fora da cueca e repito a pergunta. Ela responde com um "Claro!" de sorriso aberto apesar dos olhos entreabertos de que se concentra em se tocar.

Dou outro tapinha na mão gulosa dela, e digo para ela ser menos egoísta e me deixar fazer. Ela responde com um "Ui! Vamos ver isso." todo safado.

Eu me curvo sobre ela e enquanto dou beijos rápidos e outros demorados no belo corpo nu dela começo a explorar aquela gruta onde meu pau desejava se aninhar.

Logo ela toma toda a minha atenção e meu tesão me leva a ter vontade de meter logo meu pau nela como um garanhão selvagem, mas me contenho. Começo movimentos aleatórios entre os lábios daquela deliciosa vagina, chupo meus dedos e ela se contorce e suspira de olhos bem fechados como uma menina que tem um sonho bom.

Aproveito um momento em que ela abre a boca para um gemido mais profundo e dou-lhe um delicioso beijo na boca. Ela sorri, me chama de safado e diz que ela já sabia que a buceta dela tinha um gosto parecido com a de uma prima que ela não via desde a adolescência.

Mulher safada e cheia de surpresas, penso eu. Depois eu pergunto sobre isso.

Da boca dela eu vou descendo aos beijinhos sobre sua pele ate chegar à fonte de mel...

Ao primeiro toque dos meus lábios ela suspira profundamente e empurra minha cabeça mais para baixo me obrigando a fazer o que muito me agrada. Para começar percorro com a minha língua a extensão de seus lábios por algumas vezes, sugando aquele gostinho que adoro. Ela geme e se esfrega no meu rosto.

Penetro um dedo nela e sinto ela apertar imediatamente, ataco o grelo e ela se contém para não gritar... Novamente ela toca em minha cabeça, mas ao invés de forçar apenas acaricia, estou disposto a fazê-la gozar logo.

Aai... Eu quero ele. Sussurra ela manhosa, desfazendo um pouco a imagem que havia feito, e desfazendo um silêncio que era cortado por gemidos seus.

Você vai ter ele, mas antes eu quero ter ela. Digo safado e ocupado.

Ela concorda silenciosa e volta a movimentar o quadril demonstrando excitação, em me perco entre aqueles lábios avermelhados e molhados, chupando ela como a uma fruta delicada e suculenta, até que ela intensifica seus gemidos e espasmos gozando deliciosamente e se abandonando esgotada sobre a mesa, de olhos fechados e suspirando baixo.

Huum. Gostei! Diz ela ainda de olhos cerrados depois de alguns minutos, enquanto eu a observava. Foi melhor que eu esperava!

Enquanto ela diz isso e chego mais perto de seu rosto e digo para ela abrir os olhos. Estou sem a cueca. Ela abre os olhos e diz que foi tão bom que ela quase havia se esquecido dele. Quase...

Após gozar ela ficou menos ansiosa (ansiosa significa mandona e exigente), ficou melhor, ela pegou com delicadeza e deu um primeiro beijo nele, como quem chupa um caroço de pêssego, envolvendo com seus lábios a cabeça do seu objeto de desejo, logo se empolga e passa a língua por ele, coloca mais para dentro da boca, dá uma das melhores chupadas que eu já recebi, parecia gostar do que estava fazendo. Acariciava minhas bolas, minas pernas e barriga, enquanto me chupava tão gostoso que eu voltava ao transe.

Senti que ia gozar e disse isso a ela que respondeu com um "que bom, vai nessa" e passou a lamber como uma gata lambe um filhote, já não aguentando gozei, ela cobriu novamente a cabeça e engoliu tudo o que quis, para terminar ela deu novamente aquele beijo nele e deixou tudo como antes. E eu com as pernas bambas. Me sento um pouco para me refazer. Ela diz que está com fome e salta da mesa rumo à geladeira, procurando algo de comer lá.

Me recomponho e vou pegar minhas roupas, certo de que não acontecerá mais nada.

Ela percebe a movimentação, olha para trás e diz que "ainda não terminamos". Eu respondo que não tenho camisinhas.

Tem na minha bolsa seu bobo, ta no bolso de fora. Eu sou mulher prevenida. Diz ela sem olhar para trás, de joelhos procurando frutas na gaveta de baixo que estava uma bagunça.

Tenho uma idéia, me "encapo" e vou para perto dela. Fico de cócoras atrás dela e ela só reclama da bagunça e de não achar nada. Eu sugiro que ela tire tudo que está na gaveta para ver se encontra algo.

Com a desculpa de acalmá-la, sob protestos falsos dela que me chama de tarado começo novamente a tocar-lhe a buceta, quero deixá-la mais lubrificada, quando ela fica, me aproveito de um momento em que ela está de quatro e coloco a cabeça do meu pau na entrada daquela bucetinha deliciosa, pergunto se podemos continuar onde paramos, ela responde com um tapinha na minha coxa e um "vai logo, mas começa devagar seu tarado", faço o que ela pede e logo fica de joelhos e pega minha mão para lhe acariciar os seios lindos, faço com prazer.

Entre gemidos ritmados que eu comando ela fala que está adorando, mas quer fazer do jeito que ela gosta, sugere voltarmos pra mesa ou me cavalgar. Já que eu estou meio cansado me deito e ela vem por cima montando com um suspiro, coloca minhas mãos em seu corpo e começa seus movimentos, vejo seus seios bailarem, não me contenho e me sento para chupá-los, ela permite um pouco, mas logo me empurra para que eu me deite e apenas assista enquanto ela cavalga volta a tocar sua siririca sem que eu a impeça. Digo que gosto da cena, ela diz adora, e que um dia fará novamente apenas isto só para me provocar. Que espera que esta não seja a última vez que nos pegamos.

Eu sei um truque, sente só. Diz ela enquanto contrai a vagina ficando mais apertadinha que já era. Gosta?

Adoro! Respondo. Ela diz que está quase "chegando lá" eu também estou. Nos abraçamos suados e gozo ao ouvir os gemidos da Nina e senti-la se contrair em prazer. Ela se levanta, e vai à pia lavar o rosto e a boca. Volta e me dá um beijão esfregando aqueles seios em mim. Fala que está mortíssima de fome e pergunta se ainda almoçaremos juntos. Saímos dali...

Eu a observei, com aquele belo corpo nu, pegar suas roupas espalhadas pela copa e se vestir, ela não conseguia achar sua calcinha, apesar de procurar por uns dez minutos enquanto eu colocava minhas roupas e me arrumava, por fim desistiu, pensando que se ela não achava ninguém mais acharia.

Dei um tapão na bunda dela enquanto ela olhava debaixo do fogão. Ela disse que ardeu e ia deixar marca, eu disse que se ela transasse de novo com o ex eu ia gostar que ele visse o desenho da minha mão naquele traseiro delicioso. Ela ri safada e diz que nunca mais, mas que eu poderia rever minha marca logo e talvez fazer outras se quisesse. Trancamos tudo e fomos almoçar.

Ela estava com vontade de comer salada, fomos a um restaurante "self-service" vegetariano no centro, já era tarde para o almoço e havia poucos clientes. Nos sentamos um frente ao outro após abastecermos nossos pratos, ela pega um copão de suco, dizendo que sexo bom deixa ela com sede, piscamos cúmplices.

Enquanto comíamos nosso almoço, cheios de fome sinto ela tocar minha perna com seus pés nus, até que a safadinha chegou onde queria e começou a massagear minha virilha... Me distraindo. Fiquei excitado em ela fazer aquilo enquanto comia tranquilamente sua saladinha.

De repente ela estava com uma daquelas mini-cenouras cozidas no vapor na sua mão e falou para eu comer e provar o tempero.

Estava bom, estava com o gosto dela, ela havia esfregado a cenourinha na buceta enquanto eu não estava olhando. Falou que se eu gostei do tempero já estava convidado para jantar outro dia. Aceitei na hora.

Terminamos nosso almoço e nos despedimos com um beijinho, estava começando uma reviravolta em nossa amizade e nosso caso não termina aqui.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cab3ssa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

muito massa esse conto esse cara ai sabe escrever 1 conto parabens nota 1ooo

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei..muito excitante. Ambiente de trabalho sempre dá uma apimentada nas coisas. Se quiser, leia o meu conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Lamento não poder chupar seus dedos Rubia, ou posso? (6)

0 0
Foto de perfil genérica

BELA HISTÓRIA... EXCITANTE E CONVINCENTE. SE PUDER LER ALGUM DOS MEUS, AGRADEÇO. VALEU PARCEIRO.

0 0
Foto de perfil genérica

Conto delicioso. Me deixou molhada ao final. Gosto disso..rs...

0 0