CARNE NOVA PRO AÇOUGUEIRO

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2252 palavras
Data: 18/05/2011 22:16:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

Vou relatar aqui uma real que aconteceu comigo há pouco mais de 2 anos. Me chamo Marcelo e sou o último de cinco irmãos, o único ainda solteiro. Moro com meus pais e, naquele dia, passado das 5 e meia da tarde, minha mãe me pediu para ir até o açougue comprar a carne pro churrasco que faríamos no dia seguinte, no caso domingo, com toda a família.

Como tive que esperar ela preparar a lista de todos os tipos a serem comprados, cheguei na porta do tal açougue, aqui do bairro mesmo, e o seu Sérgio já estava baixando a porta para fechar. Ainda da esquina eu gritei:

- Espera!

Eu já era conhecido dele, pois sempre ia buscar os pedidos da minha mãe lá e por isso ele me esperou. Com um dos braços levantados, ainda segurando a porta do estabelecimento até a metade, cheguei perto e disse que tinha que comprar ainda hoje toda aquela lista que minha mãe havia preparado. Ele baixou os olhos e disse:

- Pô, Marcelo... assim você fode meu saco! Tô louco pra ir embora tomar um banho e descansar... mas vou quebrar seu galho, entra aí!

Passei por baixo do seu braço, mas não sem antes dar uma sacada no sovaco cabeludo e com cheiro de homem suado que ele estava. Só por aquilo já valeu a pena estar ali. Ele abaixou a porta e eu entrei. Já dentro, ele pediu a lista novamente pra dar uma olhada e começar a preparar o serviço.

Seu Sérgio era um homem alto, mais ou menos 1m80cm, magro - mas nem tanto. Tinha um braço peludo, mas com os pelos lisinhos, bem assentados. Não era aquele tipo de pelo meio enrolado igual a de saco não! Tinha um vozeirão grosso, um gogó saltado no pescoço, cabelos penteados mais pra um lado e bem pretos, parecia de índio. Tinha um mão grande, dedos longos. Tinha uma aliança, que pensava ser de casado, mas não era. Aparentava ter entre 35 e 40 anos.

Eu era bem mais novo, tinha 22 anos. Estava entrando na Faculdade de Jornalismo. Gostava de curtir a vida mas não havia me decidido sexualmente por nada. Havia rolado umas transas com colegas da escola e uns olhares com certos garotos, mas nunca tinha rolado nada do que se pode chamar de foda entre mim e outro homem.

Conversa vai, conversa vem, seu Sérgio pergunta o porque do motivo de tanta carne. Eu disse que ia rolar um churrasco em homenagem ao meu irmão mais velho que tinha sido promovido na empresa. Enquanto ele falava eu o sacava de cima a baixo e ao mesmo tempo conferia o trabalho dele. Ele percebendo os olhares começou com a típica conversa fiada de homem.

- E ái, Marcelo, já tá comendo muita mulher ao ainda tá no cinco pra um?

Eu fiquei um pouco sem graça e disse:

- Nem uma coisa nem outra, meio a meio, mas gosto de socar uma punheta no banho e à noite...

Daí ele emendou:

- Quando você tá na punhetinha você pensa em buceta ou numa vara?

- Sai dessa, seu Sérgio, que vara o que... a única vara que vi na vida foi a minha e de meus irmãos...

Daí ele soltou uma gargalhada e falou:

- Leva a mal não, tô na maior secura e pensei alto...

Lembrei que minha mãe tinha dito que era pra pedir uma carne bem magrinha e eu falei isso, mas perguntei:

- O que é carne magrinha?

Ele me pediu pra aproximar e me mostrou que a carne magrinha é aquela bem sem gordurinha , daí ele levantou a camisa e falou:

- Igual minha barriguinha... dê uma espiada...

Puta, que tanquinho, com aqueles pelinhos que começam na barrida e vão até o início da calça e com certeza descem, mas não sabemos como. A estradinha do pecado. Eu até tentei disfarçar mas acho que tava dando muito na pinta, senão ele não estaria fazendo tantas piadinhas. Tentei puxar outro assunto, mas parecia que tudo ele levava pro outro caminho. Devia estar sem foder a tempos. Eu falei:

- Que inveja ver você manuseando essa faca afiada sem medo...

- É fácil, quer tentar?

Eu fiquei meio assustado e disse:

- Será que consigo?

- Claro, chegue aqui!

Quando cheguei perto dele, ele disse:

- Não posso deixar você sozinho manusear, pode acontecer um acidente e não terei como explicar... mas venha aqui que fico atrás de você e seguro a suma mão para você tentar...

Sem ter noção do perigo, nos dois sentidos, aceitei. Me encostei no balcão e ele se posicionou atrás de mim e colocou a faca na minha mão. Chegou bem perto de mim, aponto de eu poder sentir sua respiração no meu pescoço e seu cheiro de macho. Ele segurou minhas mãos e me levava a fazer os movimentos de limpar a carne. Deixei a mão bem molinha e ele fazia praticamente o serviço. Falou bem perto do meu ouvido:

- Você leva jeito... acho que vou te contratar. Quer tentar mais?

Eu disse que sim, tava legal fazer aquilo. Pra pegar outro pedaço de carne, ele esticou o braço pro fundo do balcão e não alcançando, ele deu uma emprurrada em mim, de maneiro que encostei bem na bancada e pude sentir o corpo dele pesando sobre o meu, mas o mais curioso foi eu sentir um troço duro roçando encostando em minha bundona. Esqueci de comentar que tenho um rabão grande. Daí eu falei:

- Nossa, seu celular no bolso é grande...

Ele deu uma risada e disse:

- Não é o celular não!

- O que é então?

- Um tipo de faca que corta mas não machuca! Você não precisa ficar nervoso pois vestido com roupa essa faca não entra.

- É melhor, seu Sérgio, eu esperar o senhor fora do balcão.

Mas já era tarde. Ele enlaçou o braço em minha volta e disse:

- Deixa disso, garoto, ninguém vai saber o que se passar aqui... e além do mais é bom ter outras experiências pra poder decidir melhor o que vai seguir depois...

Falou isso, bem pertinho da minha orelha, com aquele vozeirão, tipo sussurrando. Deu um frio na barriga, uma vontade grande de deixar rolar, mas um medo daquilo sair dali pra boca do povo. Fiquei quieto por uns instantes. Como quem cala consente, ele deixou a faca verdadeira de lado e passou a mão entre minhas pernas até chegar na bunda. Aquilo me deixou maluco. Estava de bermuda, dessas mais compridas que ficam caindo e mostrando um pouco da cueca. Ele percebeu que o caminho estava se abrindo e começou a investir mais. Apertou cada lado da bundo e disse:

- Que delícia! Essa carne aí vai dar um bom caldo.... - e falou no meu ouvido. - Adoro rabada!

Ele me virou de frente e colocou minha mão sobre o cacete, que parecia querer saltar fora da calça. Pegou e desabotoou a calça jeans dele, que era dessa sem zíper, só botões. Aberta um pouco, pude ver uma cueca tipo shortinho, listrada de branco e azul. O bichão lá dentro tava dando pulo, querendo ser pego. Enfiei uma das mãos dentro e pude sentir um puta caralho, cabeçudo e uma pentelhada danada roçando minha mão.

- Gostou da linguiça calabresa?

- Ainda não experimentei...

- É pra já...

Ele mais que depressa tirou o sapato e baixou a calça até o pé. Rapidamente baixou meu calção e me deixou de cueca. Também tava de pau duro, mas minha mala não dava metade da dele. Ele me virou de costa novamente e enfiou a vara entre minhas pernas. Chegou bem perto e disse:

- Você acha que aguenta essa linguiça calabresa no tamanho e ao mesmo tempo, linguiça paio na grossura? Já lambeu uma linguiça na vida?

- Olha, seu Sérgio, tudo que acontecer aqui será uma novidade pra mim... você vai ver como sou inexperiente nesse ramo... mas se você for carinhoso eu topo... fiquei curioso...

Ele me segurou o cabelo, já que era mais alto e me empurrou pra baixo, eu até já sabia pra que. Comecei meio sem jeito e sem graça, mas ele me segurou pelo queixo e me levava no movimento que queria. Apertava o queixo para eu abrir mais a boca e metia o caralho dentro dela. Era um pau lindo pra cecete. Um cabeção rosado, circuncisado, limpinho e cheiroso. Grosso mesmo, branquinho e bem reto. Comecei a babar no pau dele, pois não sabia se engolia ou não a saliva misturada naquele líquido branquinho que saía da cabecinha do pau. Abaixei e mordi de leve o saco dele. Vi que se arrepiou todinho. Fiquei passando a língua no pau e até o saco, quando ele me chamou pra irmos na sala da administração do açougue. Lá havia uma mesa grande, um armário, um rack com computador e um sofá de três lugares. Ele se jogou no sofá de barriga pra cima e segurando o pau me chamou:

- Vem continuar o serviço...

Me ajoelhei no chão e mamava sem parar o pau que latejava. Ele me mandou tirar a cueca e subrir sobre ele, mas na posição de 69. Enquanto chupava seu caralho, ele abriu minha bunda e enfiou a cara no meu rego. Viu que meu cuzinho era mesmo intacto e piscava que nem um doido. Aquilo deixou seu pau mais rijo ainda. Começou a passar a língua, primeiro na bunda, mas de repente senti aquela língua áspera e quente no meu cu. Tentava me foder coma língua, mas não entrava. Senti que ele foi se levantando por entre as minhas pernas e eu fiquei de quatro, mas bem perto do seus pés. Uma das pernas dele saiu completamente e ele me empurrou com o pé para o sofá. Cai com o rosto no sofá e meu bundão ficou bem pro alto, pedindo pra ser fodido.

Ele se levantou e pegou algo na gaveta, que depois as sentir passando no meu cuzinho percebi que era um tipo de Ky. Foi massageando a rosquinha e lambuzando cada vez mais com aquele gel geladinho. Se ajoelhou atrás de mim e ficou pincelando o pau no rego. Toda a vez que a cabeça passava em cima do cuzinho ele dava uma forçada. Mas nada de entrar. Me deitou no sofá de ladinho e se deitou atrás de mim. Perto do ouvido disse:

- Olha, cuzinho virgem é melhor enfiar de vez, dói uma vez só... ainda dá tempo de parar... o que você acha?

- Não dá mais tempo, porra nenhuma... tô louco pra levar essa vara no cú...

Ele levantou minha perna, segurou minha cintura com uma das mãos e com a outra mirou a ponta do caralho bem na portinha. Ele me virou e caiu sobre mim com todo seu peso. Senti sua vara entrar num só golpe até a metade. Dei um urro de dor. Ele tapou minha boca e socou até as bolas encostarem em mim. Eu não tinha como sair, ele estava em cima de mim. Se tentava subir minha bunda, mais vara eu levava. Se tentava sair para um dos lados, mais sentia o cu lacear. Fiquei parado e ele falou bem calmo.

- Fique tranquilo, já entrou tudo, não tem mais... vamos ficar quietinhos até você acostumar...

Ele ficou parado, e começou a sentir meu cu apertando seu pau. Foi ao delírio, gemia e gemia no meu ouvido. Começou a a falar um monte de besteira, do tipo:

- Agora você vai ser meu putinho... todo sábado eu e você vamos fazer churrasco... você entra com a carne e eu com o espeto...

Aquilo foi me excitando e meu cu começou a piscar no caralho dele. Vendo que eu já estava me acostumado, começou um vai e vem gostoso, ora em cima de mim, ora de ladinho. De repente ele me virou de barriga pra cima, e disse:

- Gosto de comer franguinho assado...

Levantou minhas pernas e viu meu cu com um pequeno sangramento. Passou o dedo no cu e me disse:

- Tirei seu cabacinho, melhor, as preguinhas dele...

Já se sentindo dono do pedaço, entrou e entrou gostoso. Atolou até as bolas novamente. Começou um vai e vem gostoso, beijando meu pescoço, lambendo meu rosto, minha boca, falando besteira. Eu o abracei e fazia carinho em suas costas e em suas coxas peludas. Aquilo foi mais ou menos uns 15 minutos, quando percebi que o caralho dele começou a inchar até que senti uns esguichos quentes e constantes dentro de mim. Era sua porra grossa e quente. Realmente estava na secura, esguichou umas 7 vezes, bem demoradas. Despencou sobre mim e tirou um longo cochilo. Eu fiquei acordado, fazendo carinho em suas costas e em seu cabelo.

Pude ficar sentindo aquele cheiro gostoso de macho e ficar sentindo aquela vara amolecendo aos poucos dentro de mim.

Quando amoleceu completamente, saiu naturalmente e com ela, escorreu um caldo grosso do meu rego. Molhei todo o sofá, com porra e sangue.

Quando acordou, foi bastante carinhoso. Me beijou, me masturbou e me levantou do sofá. Minhas pernas tinham ficado abertas por mais de meia hora, estavam bambas e meio doloridas. Fomos para o banheiro, onde tomamos um banho demorado.

Pegou toda a encomenda da minha mãe e não quis receber por ela. Disse que era pra mim comprar uma cueca nova e um perfume. Queria me foder outra vez ainda na semana que se iniciaria.

Fodemos muitas outras vezes. Chupei muito aquele caralhão. Tomei muita porra goela baixo. Seu Sérgio me fez um grande freguês. Ainda nos encontramos de vez em quando e eu sempre me lembro daquele pau gostoso

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Comentários

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Olha adorei teu conto ...muito legal e não largava + este cara srsrsrsrr

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Hehe, delícia! Assim, até eu que nao curto muito carne! Virava um carnívoro! sssssssssss.

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muito bom o conto. Pena que existia um sofa no açougue. Mas, de qualquer forma tenho a linguiça calabreza com a grossura de um paio aqui pra vc.

Quero meter gostoso em vc é so escrever pra mim..

Sou de Guarulhos/SP

duartesbc@hotmail.com

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