Meu Grande Amigo

Um conto erótico de Laura Boa
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 20/05/2011 11:45:33

Olá, me chamo Laura, tenho 22 anos e vou contar a vocês uma de minhas histórias dos tempos de faculdade.

Me formei em Direito no final do ano e durante os 5 anos de faculdade fiz poucos amigos e nunca fui de sair com meus amigos. Comecei o curso aos 17 anos, era tímida, mas quando cheguei chamei muita atenção. Eu era do tipo boazuda, 1,62m, morena, coxas grossas, bumbum e quadril grandes e seios bem fartos. Alunos e professores não disfarçavam seus olhares quando eu passava. Vendo isso, comecei a usar calças bem baixas que mostravam um pedacinho da barriga, mini-saias e decotes bem generosos, afinal eu gostava daqueles olhares. Quando eu estava no segundo período comecei um namoro sério com um rapaz de fora da faculdade, o Felipe. Ele era seis anos mais velho que eu, não estudava e já tinha seu próprio negócio. O namoro era tranqüilo, mas eu tinha muito fogo e ele tinha medo de ceder aos meus desejos e um dia ser deixado. Mas ele gostava de me exibir, então eu continuei a usar, o que eu também gostava muito. O tempo foi passando, o namoro foi ficando mais sério e um pouco monótono. Eu não estava mais tão vaidosa, brigávamos muito e eu acabei ganhando um pouco de peso. Já não usava mais as calças baixas nem as mini-saias, mas os decotes ainda persistiam. Mudei para o turno da noite na faculdade e fui me sentar na primeira carteira, ao lado de um rapaz chamado Gustavo. Ele era da minha idade, alguns meses mais velho, tinha cara de bebê, parecia um modelo, era bem alto. Eu não conhecia quase ninguém naquela turma, estava bem rettraída, mas logo ele soube meu nome (antes mesmo que eu soubesse o dele) e sempre me cumprimentava nos corredores. Eu ficava encabulada, ele era lindo, parecia um anjo loirinho, mas eu nem cogitava hipótese de nada. Sentava-me ao lado dele mas não conversávamos e ele tinha a turminha dele e eu falava com algumas pessoas do fundão que tinham vindo de minha antiga turma. Descobri que ele tinha namorada, ela era feinha, uns 5 anos mais velha que ele e eu os vi em um show. Confesso que fiquei com inveja, eu era mais bonita, mas também vi que apesar dele ser muito bonito não se importava muito com beleza . A menina até lembrava a mim, era morena como eu, cabelo enrolado e cheinha, mas ainda assim eu era mais bonita, eu chamava atenção. Começamos a ficar amigos, dividíamos as mesmas angústias em relação aos nossos namoros. Assim como eu, ele também era insaciável e sua namorada não “dava conta do recado”, como meu namorado. Ele começou a contar suas fantasias e eu contava as minhas pra ele, e nos divertíamos muito com isso. Ele confessou que o que ele mais gostava era de mulheres com seios como os meus e que achava eles lindos. Eu fiquei feliz e me senti lisongeada. Conversávamos até por papelzinho. Havia cerca de seis meses que éramos amigos, mas não passava da faculdade. Ele me ligava pra passar trotes e pra me avisar que não tinha aula, mas eu percebia que era desculpa pra falar comigo. Em junho, após 3 anos de namoro, fiquei noiva do Felipe. Cheguei muito feliz na faculdade, exibindo minha aliança que era larga e muito brilhante e ele com um sorriso sem graça me desejou felicidades. Ele reclamava há algum tempo da namorada e acabou por terminar com ela. Eu pensava: Há, se eu não estivesse noiva!, Mas não guardava meu interesse por ele só pra mim. Mas todos percebiam a química que rolava entre nós. O Felipe reclamava muito de ter que ir me buscar na faculdade,porque era muito longe e de vez em quando o Gustavo oferecia-me carona, pois minha casa era caminho da casa dele, então eu ligava para o Felipe e dizia que não precisava me buscar pois eu iria de carona. Dessa forma, continuávamos conversando até minha casa e era muito bom. O Gustavo começou a falar algumas vezes que eu seria a mulher perfeita pra ele, pois tínhamos o mesmo gosto, éramos loucos por sexo e eu comecei a concordar com ele. Ficávamos brincando, um falava que o outro não tinha coragem de tomar a iniciativa. Nessa brincadeira, no caminho para minha casa, eu disse que ele não tinha coragem, que ele só falava,então ele parou o carro no acostamento, desabotoou o cinto de segurança e veio pra cima de mim. Me olhou profundamente nos olhos, a poucos centímetros da minha boca e disse: -Então, quem não tem coragem aqui?. Eu disse: -Gustavo, está tarde, aqui é perigoso, eu quero ir pra casa. Eu mal conseguia respirar e minha voz saiu fraquinha. Ele riu e disse: -Eu sabia que você não tinha coragem. E eu disse: -Eu tenho sim, mas aqui não é um bom lugar. Então ele me deixou em casa e de vez em quando passava a mão no meu joelho, mas não tentou nada. Eu nem acreditava que meu desejo estava se realizando e mesmo que eu não quisesse trair o Felipe, o desejo era muito forte e eu precisava passar por aquela experiência antes de me casar, até para ter certeza se eu deveria mesmo me casar. Eu só tinha 20 anos, e era uma decisão muito séria, então melhor que eu pesasse as perdas e os ganhos antes do sim.

A semana passou e na segunda-feira continuamos com nossas conversinhas por papel, como se nada tivesse acontecido. Éramos estudiosos, mas a aula de Direito Agrário era um tédio, e não dava pra agüentar. Então provoquei e propus que matássemos aquela aula. Disse que provaria a ele que eu não tinha medo e ordenei que ele saísse da sala. Ele foi e eu gelei. Esperei um minuto e saí também, toda a sala me olhando pois todos já tinham percebido o clima que havia entre nós há muito tempo. Quando encontrei o Gustavo ele estava ao lado da porta da sala de aula, em êxtase e um sorriso enorme. Eu me segurava, não queria demonstrar minhas emoções e parecia calma. Fomos para o carro dele e ele perguntou se não se importava se ficássemos no estacionamento. Eu disse: -De forma alguma, contanto que ninguém nos interrompa. Aquilo foi como se eu tivesse injetado mais energia em suas veias, e ele repetia que não acreditava naquilo. Deu a volta e quando parou o carro foi minha vez de ficar nervosa. Nós éramos amigos, cúmplices, e eu não sabia como começar aquilo. E depois de três anos só com o Felipe e com a pouca experiência que tive até os 17 anos, eu não tinha prática. Falei que estava nervosa, minhas mãos tremiam e ele também estava. Como eu sempre massageava as costas dele nas horas vagas, me ofereci pra fazer isso. Ele sempre elogiava minhas mãos, e dessa vez eu estava caprichando mais,pois coloquei as mãos por dentro de sua camisa e cheguei bem perto, de modo que meus seios encostavam nele. Vi que ele começou a ficar excitado e dizia: -Nossa, que delícia. E gemia um pouco. Tirei a camisa dele e seu corpo estava muito quente, um contraste com minhas mãos geladas de nervoso. Comecei a beijar sua nuca e sua orelha, passei a mão pelo seu tórax e por seu abdome. Beijei seu pescoço e pude ver que o volume dentro de sua calça crescia cada vez mais. De repente, ele se virou, me segurou pela cintura com um braço e com a outra mão segurava meu cabelo e me deu um beijo delicioso. Parecia que ele queria me devorar com sua boca carnuda, seu hálito e o sabor eram deliciosos. Eu fiquei muito excitada e percebi que começava e ficar bem molhada. Ele queria que eu colocasse a mão em seu pênis, mas eu exitava, até pra prolongar mais o momento. O corpo dele era lindo, bem delineado e com sua força e seu tamanho eu me sentia muito dominada. Ele agarrou meus seios e beijava meu pescoço,parecendo que ia me engolir. Tirou minha blusa, abaixou a alça de meu sutiã e começou a mamar muito, dando fortes puxadas, como um bezerro desmamado. Mamou muito e eu não resisti e alisava seu pênis que era muito gostoso, duro como um mastro. Deixei que ele abrisse minha calça passasse a mão na minha vagina e a mão dele era não grande que fui tomada por inteiro. A outra mão apertava minha bunda com muita força e eu estava quase explodindo. Paramos um pouco, me sentei atravessada no banco e ele se deitou de frente pra mim no meio de minhas pernas, com a cabeça encostada em meu peito. Fiz cafuné e tínhamos tanta cumplicidade que aquele momento era mágico. Ele sorria que nem uma criança que não acredita no que estava acontecendo. Ficamos daquele jeito, abraçados, por um bom tempo, um curtindo o outro. Ele começou a mordiscar meus seios, por cima do sutiã, e me elogiava muito: -Nossa, você é maravilhosa, nunca fiz algo assim. Me confessou que estava com uma nova namorada havia um mês. Aquilo foi como uma facada em meu peito, mas continuei a fazer cafuné e não demonstrei nenhuma emoção. Perguntei: “Você a ama?” Ele disse: -Sim, eu a amo. E retruquei: -Então porque está aqui comigo? Você sabe porque estou aqui, meu namoro está monótono, Felipe e eu brigamos muito, mas e você, que começou a namorar agora? Era pra você estar curtindo sua namorada! Ele disse:-Meu desejo por você é muito forte, eu não consigo parar de pensar em você! Eu esperava muito por esse momento, não tenho como me controlar. E começou a mamar nos meus seios de novo, com mais força ainda, o que me levou no céu! Eu não conseguia resistir a ele. Mas o sinal tocou, avisando que o intervalo havia acabado e que deveríamos voltar à sala de aula. Decidi deixá-lo com gostinho de quero mais e pedi que voltássemos para a sala, justificando que não poderia perder aquela aula. Ele ficou desolado, mas me acompanhou. Depois da aula, me ofereceu carona, mas eu com muita maldade não aceitei e pedi para o Felipe ir me buscar. Continuamos a amizade, agora com um aditivo, mas isso eu conto depois! Beijos!

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