Todos Fazem o que eu Mandar 01 - O Café Indiano

Um conto erótico de Sleepsex
Categoria: Heterossexual
Contém 1739 palavras
Data: 21/05/2011 15:35:27

Antes de mais nada, quero deixar claro que essa saga é um relato de ficção, sem a menor possibilidade de acontecer no mundo real, pois lida com elementos mágicos que só existem no campo da imaginação. Meu objetivo com esse texto é explorar minhas fantasias sexuais, oferecendo momentos de prazer a quem compartilhe dos mesmos gostos que eu, que incluem (neste capítulo) sexo anal, dominação e controle mental. Se você não se encaixa neste perfil, prossiga a leitura, se quiser, apenas por sua conta e risco.

TODOS FAZEM O QUE EU MANDAR – PARTE 01: O CAFÉ INDIANO

Trabalho há alguns anos no departamento de contabilidade de uma grande empresa. Sou casado, sem filhos, tenho uma vida pacata e sou mesmo um cara certinho. Mas as pessoas pensam assim porque não conhecem as loucas fantasias que passam pela minha cabeça. Só que eu era tímido e acreditava que nunca iria conseguir colocá-las em prática, então sempre as guardava para mim e procurava sair um pouco de meu fogo tocando punhetas, imaginando realizar minhas loucas taras, principalmente com meus colegas de empresa. No meu departamento havia mulheres e homens que chamavam minha atenção das mais variadas formas. Telma, Talita, Sandra, Felipe, meu chefe... Eles povoavam meus pensamentos sem terem idéia de que eram alvo de minhas fantasias.

As coisas começaram a mudar em minha vida (e para MUITO melhor) depois que ganhei uma viagem a Índia numa festa de fim de ano na empresa – um dos raros momento na minha vida em que a sorte me favoreceu.

Como o prêmio era individual e eu não estava propriamente nadando em dinheiro, viajei sozinho, deixando minha mulher em casa, durante uma semana. Adorei conhecer a Índia. É um país exótico, com um povo diferente e costumes estranhos. Mas o que mais valeu da viagem aconteceu no penúltimo dia, quando estava voltando a Calcutá depois de percorrer algumas cidadezinhas nos arredores com a cara e a coragem.

O trânsito na Índia é o mais caótico do mundo: não têm guardas, sinais de trânsito ou regras a ser seguidas por motoristas. Numa pequena aldeia acabei salvando um homem da casta dos brâmanes de ser atropelado e ele se sentiu em débito comigo por toda a vida. Eu disse que estava tudo bem, que ele não me devia nada, mas o brâmane não aceitou. Ele olhou fundo nos meus olhos e em alguns segundos afirmou que sabia como podia me recompensar. Me levou até a sua casa, que não era longe dali, e me entregou um saco de cinco quilos de algo que parecia com grãos de café, mas eram menores e menos arredondados. Ele me disse que aquilo era o raro e adorado Café de Bengala, que nunca havia sido oferecido a estrangeiros e só era cultivado e utilizado por alguns membros de sua casta. Era de fácil cultivo e, se eu fosse cuidadoso, poderia plantar parte do que ele estava me dando e nunca deixaria de ter algum por toda a minha vida.

Perguntei porque os brâmanes o adoravam e ele me disse que o Café de Bengala tinha o poder da persuasão: aquele que tomasse dele, ainda que em pequena quantidade misturado ao café tradicional, obedeceria a qualquer ordem que alguém lhe desse com veemência, sem hesitar. Seu poder era mais poderoso que a hipnose, pois poderia obrigar a pessoa a fazer qualquer coisa, mesmo que fosse contrária a sua índole e ao que acreditava. Seu poder de uso, porém, era curto: as ordens só seriam obedecidas se fossem dadas até três horas depois que a pessoa tomasse o café. Depois disso a pessoa voltava quase ao normal – quase, porque ela adquiria dependência: sempre voltava para querer tomar mais do café. Eu achei graça daquela história, mas não quiser fazer desfeita ao indiano e aceitei o presente. Ele pareceu perceber minha descrença e disse: “teste só uma vez quando voltar ao seu país. Se não funcionar, pelo menos você terá um café gostoso para tomar”.

Voltei para casa e ri muito com minha mulher contando essa história e, para comemorar meu retorno, ela pegou um pouco dos grãos do Café de Bengala e preparou um café para ela, pois eu nunca fora muito fã da bebida. Continuamos a conversar normalmente até que, lá pelas tantas, ela falou sobre a idéia de irmos a casa da sua mãe no fim de semana, coisa que eu odiava por causa de sua irmã chata e de seu irmão, com quem nunca me dei bem por causa de sua arrogância e fanatismo por futebol. Começamos a discutir até que em dado momento em falei: “chega de falar da sua mãe por hoje!”. Minha esposa se calou de repente, olhou para mim de um modo abobado e disse: “Está bem”. E parou de discutir, sem mais nem menos. Olhei para ela sem entender e perguntei: “Você está bem?” E ela respondeu: “Estou. Quer que eu faça mais alguma coisa?”

Passou-se alguns segundos até que eu entendi o que havia acontecido: era o café! Ela havia obedecido uma ordem minha, que ia contra a sua natureza, sem pestanejar! Claro que ainda estava na dúvida e, mesmo se fosse verdade, não sabia ainda se a extensão do controle sobre minha esposa seria tão grande como o brâmane havia me dito. Resolvi fazer um teste – um teste do qual eu iria gostar muito, se fosse bem sucedido. Olhei para o rosto de minha esposa, que parecia ansiosa esperando a próxima ordem, e disse:

- Tire a roupa.

Sem hesitar, ela começou a se despir na minha frente, ficando totalmente pelada. Ver aquele strip-tease foi suficiente para fazer meu pau endurecer como uma pedra. E continuei:

- Fique de quatro no sofá com essa bunda virada para mim. Vou lamber esse cu para poder te enrabar gostoso.

Sem emitir uma palavra, de aprovação ou questionamento, minha esposa prontamente subiu no sofá, ficando de quatro e virando seu cu na minha direção. Eu sorria de alegria, enquanto me abaixava me direção daquele cu, afastando as bandas da bunda com as duas mãos e deixando aquele anelzinho piscante a disposição da minha ávida língua. Sempre quis enrabar a minha esposa, mas ela se negara a fazer aquilo todas as vezes, dizendo que “sodomia era coisa do diabo”. E aquele café maravilhoso iria me permitir tirar a virgindade daquela bunda sem problemas, sem forçar a barra.

Por suas convicções religiosas e por todas as pregas que admirei enquanto lambia e ensopava aquela maravilha com minha saliva, eu tinha certeza de que o cu de minha esposa era virgem e que atochar minha pica ali sem lassear ou passar algum lubrificante no meu pau, iria causar grande dor a ela. Mas eu queria saber se ela realmente iria aceitar minha penetração desconfortável até o fim, sem tentar escapulir ou me pedir para parar. Se eu metesse minha pica até o final sem que ela pedisse para parar, poderia confiar cegamente no que o brâmane me falara.

Aquele cu era delicioso de lamber! Nunca tinha me conformado de não poder me aproveitar dele complemente – afinal aquele imenso e gostoso foi uma das coisas que primeiro me atraiu nels. Só parei de lamber, beijar e chupar aquela delícia porque eu tinha certeza de que o que eu iria fazer seria ainda mais gostoso.

Empurrei as costas de minha esposa, fazendo com que seus seios se apertessem contra o assento do sofá. Com isso sua bunda redonda e carnuda ficou ainda mais empinada, me deixando ainda mais tesudo. A seguir apontei a cabeça do pau em direção a saída de seu reto e percebi que seu buraquinho enrugado piscava, como se ansiasse em ser arrombado. Respirei fundo e enfiei a piroca de uma vez dento daquele cu que, apesar resistir um pouco até passar a cabeça, entrou quase até o talo em uma só estocada.

- AARRRRGGHHHH...!!!

O berro da minha esposa, assim como seus músculos repentinamente retesados, demonstraram o quanto deveria ter doído, mas em momento alguém ela procurou se afastar ou me impedir de continuar avançando. Sorri e dei um suspiro de prazer. Aquele brâmane havia me concedido as chaves da porta da casa do prazer total! Em seguida, ao sentir o quanto era aconchegante e delicioso ter a minha pica envolvida para paredes do interior do cu da minha esposa, deixei de raciocinar e tratei de aproveitar aquele momento, que certamente seria o primeiro de muitos! Comecei a bombar em um ritmo crescente e logo meu saco começou a bater repetidamente na parte alta de suas coxas. O barulho do saco batendo e os movimentos repetitivos de minha pica aumentaram ainda mais o meu tesão e logo estava enchendo aquele cu de porra.

Gozei para caralho e urrava de prazer durante o processo. Minha esposa gemia, suava, e apertava com força o braço do sofá, mas resistiu a toda a minha selvageria bravamente, sem uma palavra de reclamação.

- Muito bem, querida... Você foi ótima, uma verdadeira puta estreando muito bem em seu novo serviço. Vou comer muito esse cu delicioso de agora em diante.

- Sim, amor...

- Essa foi só a primeira da noite. Tenho muito tesão acumulado por essa sua bunda e muito atraso para tirar antes de amanhecer o dia.

- Estou as suas ordens, querido. É só mandar.

- Ótimo! É assim que se fala. Agora vá lá no banheiro limpar esse cu. Ele está sangrando das pregas que você acabou de perder. Quando terminar volte aqui para eu te enrabar mais um pouco.

- Pode deixar comigo, amor. Eu já volto.

Minha esposa saiu da sala enquanto eu admirava aquele cu rebolando que havia acabado de deflorar depois de estar casado com ela há quase 15 anos. Comecei a pensar no grande tesouro que eu tinha nas mãos. O Café de Bengala iria me permitir galgar rapidamente os cargos da empresa que eu trabalhava, poderia me fazer ficar rico ou famoso e trepar com todas as pessoas que eu quisesse no caminho, realizando todas as minhas fantasias no processo.

Mas nada de pressa, iria planejar tudo com calma. Já separaria uma parte dos grãos para plantar e garantir que meu estoque não terminasse nunca. Faria mais alguns testes com minha esposa, ver como ela reagiria depois que ficasse mais de três horas sem tomar o café. Depois de alguns dias, meu próximo passo seria dado na empresa onde trabalhava, no meu departamento. Logo eles estariam realizando todos os meus desejos, por mais sujos e nojentos que eles fossem...

Continua!!!

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Comentários

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Adorei pura tesão, fantasia de alto nível ctza vou nessa contigo, por mais contos assim. nota 8

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