Férias em Itapetinga

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2899 palavras
Data: 23/05/2011 18:18:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava com 17 anos e fui passar as férias em Itapetinga. Depois de uns dois dias por lá fui conhecer a fazendinha de meu tio. Era um lugar bonito, ficava as margens do Rio Catolé. No domingo cedinho chegou um garoto, Rui, filho de um amigo de meu tio. Rui era uma gracinha, 15 anos, moreninho, cabelos encaracolados e de uma timidez apaixonante. À tarde saí com ele para andar na beira do rio. Andamos pela margem e paramos num lugar onde tinha muita areia.

- Aqui é um lugar gostoso de tomar banho... vamos nadar um pouco?

Rui me olhava e eu falei:

- Vamos nessa, é raso...

- Não trouxe short de banho...

- Eu também não, mas aqui é tranquilo a gente pode tomar banho pelado... – falei, já tirando a roupa.

Tirei a camisa e o calção, ficando totalmente pelado, caminhei em sua direção e insisti:

- Vem, você vai gostar...

Nadei um pouco, Rui estava tirando o short, e vi o moleque pelado, era uma delícia, meu pau se animou quando viu aquele corpinho. meu tesão era evidente, eu nem pensava em pegar alguém por ali, mas o corpo do moleque acordou minha libido de mulato adolescente. Rui pulou para a água, em pé a água chegava na metade de sua bunda, eu cheguei perto e disse:

- Ta vendo como é rasa aqui, a água ta na metade de sua bunda... - falei isso e passei a mão em sua bunda para mostrar ate onde a água estava.

O moleque tremeu e se arrepiou todo. Perguntei se ele estava com frio, ele disse que não.

- Então é por que você se assustou com a minha mão... aqui podemos ficar a vontade, quase ninguém passa por aqui nessa hora...

Vendo sua inibição, o moleque estava feito uma estatua dentro d’água, comecei a brincar com ele, jogando água. Rui foi se descontraindo, começou a revidar e também jogava agua em mim e virava de costas na hora que eu ia jogar. Sem querer mostrava a bundinha redondinha. Entretido na brincando nem percebeu que aos poucos fui ficando excitado, e fui me aproximando ate encostar nele. Na hora que ele abaixou para pegar água, sua bunda esbarrou em minha vara, que a essa altura estava dura. Eu me encostei nele e com isso ele não podia jogar água em mim, mas, sentiu que meu pau se alojar no meio de suas pernas, tocando de leve sua bunda. O moleque se arrepiou, e tratou de se afastar. Fiz de conta que não percebi nada, voltei a jogar água nele.

Quando Rui foi sair dali caiu na água, eu fui ajudar ele a se levantar. Nessa hora, ele acabou ficando muito próximo do meu pau. O moleque olhou admirado o tamanho do meu cacete, duro, grande, bem diferente do dele, um cacetinho reto, de uns 14 cm. Comecei a passar a mão em todo seu corpo.

- Você se machucou?

- Não, estou bem...

Passava a mão em suas coxas e falava:

- Você torceu a perna? Aqui não esta doendo?

- Não...

Minha mão já estava em sua bunda, alisando e apertando. O moleque parecia gostar daqueles toques, não conseguia desviar o olhar do meu cacete. Era visível sua vontade pegar e sentir em suas mãos minha vara. Rui não conseguia sair dali, ficou estático, percebi seu estado de encantamento, aproveitei e passei as mãos por todo o seu corpo, alisando mais a bunda e as coxas. O moleque se entregava, parecia sem forças, encostei e o abracei por traz. Rui suspirou e se encostou no meu corpo. Não perdi tempo, comecei a morder sua orelha, seu pescoço e a enfiar so pau no meio das suas coxas. Meu pau pulsava e o moleque se arrepiava.

- Ta gostando?

Ele balançou a cabeça afirmando que sim, na hora comecei a tocar sua bunda, passei os dedos pelo seu rego. Toquei de leve seu cu e comecei a rodopiar o dedo. O moleque gemia baixinho, começou a apertar meu pau com as pernas. Levei a mão e segurei seu pauzinho que estava duro, punhetei um pouco e perguntei se ele estava bem, se estava gostado do que eu estava fazendo. Ele falou que sim.

- Esse é um segredo nosso... ninguém pode saber que você gosta de ter o cuzinho massageado... nem que eu segurei seu pau... e você nem sequer segurou meu pau para ver como ele é macio... quer pegar nele, quer?

Meio envergonhado afirmou com a cabeça que sim e segurou minha vara dura e pulsante e novamente o arrepio o delatou.

- Viu como você gosta? Seu corpo se arrepia todo só de pegar nele.... vou lhe mostrar mais coisas... você vai gostar...

Novamente ele balançou a cabeça afirmando, seu cuzinho piscava sem parar. O abracei e o vergalhão percorreu seu rego. O moleque se arrepiava com meu pau escorregando pela sua bunda, e forçava a bundinha contra ele. Com o braço esquerdo o segurava pela cintura e apertava, fazendo ele sentir o calor do meu pau em suas costas. Comecei a bolinar sua bundinha de novo, rodopiei os dedos no anelzinho, falava:

- Se você acha que isso ta gostoso imagina quando a verga estiver fazendo massagem lá dentro...

Levei o moleque para fora d’água rodando os dedos e apertando sua bundinha, ficamos na beira do rio onde tinha areia. Deitei Rui de bruços, massageei bem suas nádegas e perguntei:

- Você ta gostando?

Ele afirmou que sim com a cabeça, eu abri suas pernas, e enfiei a cara e comecei a chupar seu anel com força. Minha língua tentar entrar no seu rabinho, ele não conseguia ficar parado, rebolava a bunda na minha cara.

- Que gostoso... faz mais... enfia a língua...

Dei mais algumas linguada, virei e deixei o pau encostado em sua boca, antes que eu falasse qualquer coisa, ele abocanhou e começou a chupar a cabecinha como se chupa um picolé. Mesmo sem pratica, o moleque se esforçava para mamar gostoso. Eu sabia que não ia demorar muito e disse:

- Vou lhe dar leitinho... quero que você tome tudo...

Acabei de falar e enchi sua boca de porra, segurei sua cabeça e ele teve que engolir meu caldinho, mas uma boa parte escorrei pelo seu queixo. Tirei a boca do moleque da minha vara e beijei, dividindo com ele minha porra. Comecei a mexer em seu pau, e disse que queria lhe ensinasse mais coisas gostosas. Enquanto punhetava seu pau eu engraxei meu dedo com saliva e comecei a rodopiar no seu anel. Forçava a entrada e o moleque ia erguendo um pouco a bunda. Eu lambuzava o dedo com saliva e forçava a entrada, começou a entrar, senti o cuzinho abrir de leve. Quando meu dedo entrou, ele soltou um pequeno gemido e rebolou, com isso meu dedo foi todo para dentro. Com a dedo todo enterrado eu o rodava e fazia o movimento de vai e vem. O moleque estava completamente entregue aos seus desejos.

Tirei o dedo e dei meu cacete para ele chupar, ele chupava, rebolava e sem tirar o pau da boca, virou, colocando a bundinha ao meu lado e meu dedo voltou a rodopiar no anel. Depois, eu lubrifiquei dois dedos e forcei ate sentir que tinham entrado, o moleque reclamou que estava doendo, eu disse:

- Calma... já vai passar... – falei, voltando a punhetar seu cacete.

Comecei a rodopiar os dedos, o cu do moleque piscou e ele gozou na minha mão. Esfreguei sua porra no seu cuzinho, lubrificando bem seu anel.

- Agora você vai conhecer o prazer de dar à bunda... fica deTenho medo... seu pau é grande...

- Não vou lhe machucar... vou devagar... se você não aguentar eu paro...

Ele não falou nada, respirou fundo e ficou de quatro, oferecendo sua bunda para mim. A visão da sua bunda era de enlouquecer, lubrifiquei os dedos, enterrei e rodopiei lá dentro. O moleque gemia e se entregava, tirei os dedos e apontei a vara. A chapeleta demorou um pouco para entrar, quando entrou ele soltou um gritinho. Fiquei parado, depois foi deslizando, parando, deslizava de novo, parava e assim ate o saco bater em sua bundinha. O moleque gemia mas não pediu arrego. O cuzinho do safadinho estava todo arreganhado na minha pica, ele começou a mexer e com isso a verga se encaixou melhor. Rui levou a mão na sua bunda para sentir o que tinha acontecido e falou:

- Cara, sua vara está toda enfiada no meu cu...

Ele rebolou como louco a bunda na minha vara. Comecei a enfiar devagar e aos poucos fui acelerando os movimentos. A cada socada que eu dava ele gemia e apertava meu pau com o cu. Segurando Rui pelos ombros eu enfiava o cacete com vontade. Levei as mãos nos seus mamilos, apertava e ele gemia.

- Isso, mexe essa bunda pra mim...

Não demorou muito e ele recebia os jatos de leite no rabo. Ficamos um tempinho deitado na areia, e novamente fui mamar seu buraco, abri bem seu rego, chupei meu leite que escorria junto com um filete de sangue. Abracei e lasquei um super beijo nele. Ficamos mais um pouco ali, depois nos banhamos e voltamos para encontrar o pessoal. No caminho de volta, voltei a falar que aquilo era um segredo nosso e perguntei se ele estava bem

- Meu cu está dolorido, mas é uma dor gostosa, que nem sei explicar... se dependesse só de mim eu ficaria ali muito mais tempo...

- Vamos dar um jeito de acontecer novamente... eu ainda vou ficar aqui mais duas semanas...

Voltamos todos pra Itapetinga à noite e eu fiquei bolando um jeito de pegar mais uma vez aquele moleque gostoso. A cidade não tinha muitas opções de diversão, só tive oportunidade de encontrar Rui uma vez no cinema, depois ficamos conversando um pouco na praça da prefeitura. Mas a sorte conspirou ao meu favor, meus tios perguntaram se eu me importava de ficar só por dois dias, pois minha tia precisava fazer uns exames e eles iriam a Vitória da Conquista. Falei que ficaria numa boa e assim que eles partiram eu liguei para o Rui e perguntei se ele podia dormir comigo, ele ficou de falar com sua mão.

Por volta das 18h ele ligou de volta e disse que sim, que iria dormir comigo, ele passou o telefone para a mãe dele e eu agradeci por ele ter permitido que o Rui ficasse comigo. Falei da viagem dos meus tios e ela disse que já sabia que eles tinha viajado e que estava contente de eu ter ficado amigo do seu filho.

Assim que Rui chegou eu o agarrei e beijei sua boca, o safado estava eufórico, parecia mais ansioso do que eu. Perguntei se ele tinha gostado das nossas brincadeiras na beira do rio, se queria que fizesse de novo e como ele estava sentindo depois de levar no rabo meu cacete. Rui disse que adorou, falou que nunca tinha pensado que levar uma rola no rabo pudesse lhe dar tanta alegria e era tão gostoso. Eu ri e falei que também tinha gostado muito, que só não tinha acontecido novamente foi por falta de oportunidade. Ficamos conversando, eu sempre elogiando sua bundinha, passava as mãos pelas suas coxas e ele se arrepiava todo.

- Quando cheguei aqui não pensei que fosse rolar alguma coisa... mas quando lhe vi fiquei doido pra comer sua bundinha, ela é muito gostosa... se pudesse eu dava um jeito de estar com ela sempre...

Perguntei se ele já tinha feito alguma coisa parecida e ele disse que não, que já tinha sentido vontade mas sempre fui muito tímido.

- Ate na escola eu nunca consegui me enturmar... fiquei muito contente quando você me convidou para aquele passeio no rio... e muito mais agora com esse convite, minha mãe falou que eu podia vir e que ela e meu pai confiam em você e gostam muito dos seus tios...

Falei que estava esperando ele chegar para tomar um banho e o convidei para se banhar comigo, fomos pro banheiro. Eu o ensaboei me esfregando nele, aproveitei para passar a mão em tudo, rodei os dedos na porta do cuzinho, enquanto ele, mais experiente, chupava meu pau debaixo do chuveiro. Fiz meu dedo entrar e sair do seu anelzinho, ele estava completamente excitado, o pau durinho e o cuzinho piscando sem parar. Teve um momento que não sabia o que fazia, lambia seu cu, mordia suas nádegas, a verdade é que eu estava vidrado no seu rabinho.

Ele mamava, sugava a vara, rodopiava com a língua a cabecinha, enfiava o mais possível na boca. Sem poder aguentar mais eu virei o moleque, encostando-o contra a parede e comecei a esfregar o pau na sua bunda. O moleque estava afim de levar novamente meu cacete no rabo, facilitava o serviço, dobrando o corpo e com as mãos abria bem as nádegas, expondo o cuzinho para meu cacete. Lubrificado, e com a excitação que estava à cabeça pulou para dentro. O moleque apoiou as mãos na parede, soltou um grito e arrebitou a bundinha. Rui estava se mostrando um putinho de primeira. Eu mordi de leve sua orelha, seu pescoço enquanto o segurava bem e forçava meu pau.

Comecei com leves movimentos de vai e vem, de vez em quando com estocadas mais rápidas. Enquanto isso, minhas mãos alisavam seu corpo e de vez em quando eu o punhetava. Eu estocava fundo aquela carne macia e quente. Tentei segurar o gozo mas o tesão ficou incontrolável e eu gozei. O moleque rebolava e urrava de tesão, enquanto o segurava e dava mais estocadas dentro dele. Devagar fui tirando o pau do seu rabo, minha porra escorrendo por suas coxas. Girei o safadinho e abocanhei seu cacete, com duas lambidas e sugadas ele gozou na minha boca. Terminamos o banho, lavei o rabinho dele com carinho e fomos para a cama.

Rui demonstrava um apetite e tanto pela minha pica e eu pela sua bundinha. Ele se deitou de bruços, abriu as pernas e eu cai de boca no cuzinho, que estava arrombadinho. Com gula, lambi muito seu buraco, tentava enfiar a língua. Rui rebolava, gemia, erguia a bunda e se arreganhava todo. Abri uma latinha com um creme e depois de muito chupar seu cuzinho lambuzei com esse creme e passei em meu pau também. Direcionei o bruto que deslizou suavemente, depois que estava todo dentro comecei com as bombadas. Quanto mais eu metia mais ele rebolava, mais queria a vara. O moleque parecia possuído e eu estava fazendo as suas vontades, socava sem dó. Urrávamos, gemíamos de prazer, ate eu despejar novamente porra no seu rabo.

Tivemos que tomar outro banho e refrescar nossas ferramentas que parecia que iria pegar fogo. Depois do banho voltamos pro quarto, deitamos na cama, ele com a bunda arreganhada para cima, eu deitado de costas com o pau arregaçado. Quando comecei, depois de um bom tempo, a tocar seu corpo e meus dedos tocaram seu cu ele gemeu e disse que estava todo dolorido. Eu beijei sua bunda e girando seu corpo comecei a mamar seu pau. Percorri todo seu corpo com a boca. Quando vi que ele estava perto de gozar parei, deitei o moleque de costas com as pernas para fora, entrei no meio delas. Voltei a sugar seu cacete mas minha vontade mesmo era de meter mais uma vez naquele cuzinho guloso. Chupei a cabeça, desci para as bolas, ele delirava de prazer, segurava minha cabeça e forçava mais seu pau para dentro da minha boca.

Ergui suas pernas e desci a língua ate seu cu, que estava vermelho e abertinho. Com jeito cravei a ali a língua, comecei a lamber todinho, depois de ensopar bastante coloquei suas pernas nos ombros. Ele me olhou sabendo que eu ia enfiar e mordeu os lábios esperando a enfiada. Encostei a rola no meu buraquinho que como por encanto a engoliu por inteiro. Eu olhava pra ele e bombava no seu rabinho guloso. Com o braço esquerdo segurei suas pernas e com a outra mão massageava seu pau que logo jorrou um caldinho. Fiquei sem socar, só sentindo seu cu piscar no meu pau, o moleque gozava e piscava na minha vara.

- Não to aguentando mais... meu cu ta ardendo, mas, eu quero mais sua rola... sei que depois desta, vai bem difícil eu ter outra vez...

Eu soquei a vara sem dó, eu também não aguentava mais e cuspi porra no seu cu. Rui gemia muito e mexia a bunda de um lado pro outro, acho que pra diminuir a dor e a ardência. Quando tirei o pau da sua bunda, reparei que seu cu estava vermelhão e arrombado. Naquela noite não fizemos mais nada, afinal o cu do moleque estava em frangalhos. Para aliviar o moleque, passei uma pomada própria para assadura de bunda de nenê no seu rabinho.

Dormimos e acordamos tarde. Depois do café o telefone tocou, era a mãe do Rui me convidando para almoçar na sua casa. A verdade é que eu queria ficar o dia todo com a comida que estava na minha cama mas não podia dar essa bandeira, fomos pra sua casa e à tarde fomos ao cinema. Só na véspera do meu retorno foi que consegui ficar sozinho com Rui, dois anos depois voltei a Itapetinga mas não o encontrei, sua família tinha se mudado para Jequié, só me restou a lembrança daquele moleque de cu guloso.

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Comentários

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Isso aqui na minha Cidade de fodaaa

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gostoso demais--a descoberta do macho em sentir a presença de um enrustido ansioso em ter uma experiencia que marcassse sua vida--quando submisso diz mete pois não sei se terei outra chance...A vida de um passivo sonhando com um macho predador.....

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você mora onde atualmente? qnts anos? poorq tipo eu tomei um susto quando li isso haushaus, eu moro em itapetinga e sou virgem :x entra em contato!!!!

"adolescentenaweb@hotmail.com" adiciona e fala qem é pelo amor de deus!!!

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Essa porra desse ''Minx'' sóescreve merdas... se elee não gosta pq ler o conto tá perfeito, você relata muito bem. e quando ver isso essa história foi com ele e mesmo de tanto cagar ele não subiu ao paraiso!

Vai bater uma sirica que é melhor que tu faz!

mais uma vez: conto PERFEITO!

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Seu conto é maravilhoso!!! Adorei cada paragrafo q li, mas não posso deixar de comentar sobre a piadinha sem graça do MINX...se esse idiota não curte contos gays, pq é q ele lê tantos. MINX É UMA BICHA ENRUSTIDA...NÃO DEVE CONSEGUIR DAR O CU DELE PQ DEVE SER HORROROSO E NINGUÉM O KER COMER...PARABÉNS PELO SEU CONTO...MERECE 10.

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