TURBO NEGRO E O DOMINGÃO COM ITINHO E DANILO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1525 palavras
Data: 26/05/2011 21:50:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Dois meses depois da minha transa com Danilo, (ver TURBO NEGRO E DANILO, O PRESENTE DE ITINHO)recebi um telefonema de Ítalo me perguntando se eu tinha algum compromisso para o domingo. Diante da minha negativa ele disse:

- Agora você já tem um compromisso para o domingo... vamos passar juntos, eu você e Danilo...

Claro que topei me encontrar com aqueles moleques tesudos. Lembrando: Itinho, moreninho surfista, baixinho mas com um cacete 19 cm e Danilo, moreno de olhos verdes, bundinha empinada e uma vara de uns 15 cm.

No domingo recebi a visita dos moleques. Eles chegaram perto do meio dia, ficamos na sala conversando, tomando uma gelada. Fiquei sabendo da transa deles, que estavam fodendo gostoso e que esse encontro era para me agradecer por eu ter realizado o desejo do Danilo, de só dar pro Ítalo depois que eu o enrabasse. Depois de algumas geladas o clima era de total descontração. Os moleques pareciam dois pombinhos apaixonados. Falei que ia preparar alguma coisa pra gente comer e que eles ficassem à vontade, que a casa era deles.

- Pode deixar, a gente sabe disso... – disso Itinho olhando para Danilo.

Fui para a cozinha e deixei os moleques na sala. Depois de alguns poucos minutos eu ouvia os gemidos dos putinhos. Dei uma olhada e os safados estavam pelados no maior amasso. Itinho foi caminhando de costas e se apoiou no encosto do sofá, Danilo foi até ele e de joelhos e meteu o caralho na boca. Ficou chupando por com vontade a vara de Ítalo, que segurava seus cabelos e fazia o puto engolir todos seus 19 cm. Ítalo socava seu caralho na boca do moleque, tirava e tornava a colocar, disse que ia encher sua boca de porra. Danilo segurou a bunda de Itinho enfiou os dedos por entre seu rabo. Enfiou um dedo e Ítalo endoidou, pedia para ele nãqo parar.

- Isso, Dan, mete esse dedo... chupa... eu vou gozar...

Dizendo isso, Ítalo despejou porra na garganta do seu putinho, que engoliu o que pode dos jatos que enchiam sua boca e lambuzavam sua cara. No final ainda esguichou uma enorme quantidade de porra no rosto de Danilo, esfregando e fazendo ele limpar seu cacete todinho. Os moleques estavam tão distraídos que não perceberam minha presença, eu já estava pelado, bem próximo deles, com meu cacete na mão, batendo uma punheta. Danilo não perdeu tempo, quando me viu caiu de boca no meu pau.

- Cara, estava com saudade do seu pau grandão... – e abocanhou a cabeçona latejante.

Enquanto ele se deliciava com meu cacete, Ítalo ia alisando seu pau e depois o abocanhou. O dedo de Itinho procurou seu cu e foi forçando.

- Vou meter meu pau nesse seu cu... quero que Turbo veja o bom trabalho que fez... como você gosta de um caralho enterrado na bunda...

Ítalo levantou o quadril do putinho e deu uma cuspida, encostou a cabeça do seu caralho na entrada e foi forçando. Ítalo era um puto de primeira, deu uma estocada forte e seu cacete entrou rasgando o que sobrava das pregas do cuzinho de Danilo, que estava encurralado entre nós dois e pouco podia fazer. O cacete entrou até o talo.

- Porra, assim você vai me rasgar! – Falou Danilo.

- Fica quieto, você gosta... levou na primeira vez o pauzão que ta na sua boca...

Ítalo atolava até o talo e retirava, e tornava a enterrar. Enquanto isso Danilo tinha minha pica esfregada na sua cara. O moleque não conseguia nem respirar direito. Ítalo não dava sossego, estocava com força sua bunda, e Danilo empinava o rabo mostrando que estava gostando. Depois de foder muito aquele cu, Itinho tirou seu pau e deixou Danilo de bunda empinada.

- Vem ocupar meu lugar, Turbo... afinal foi você que inaugurou esse rabo...

Ítalo ofereceu seu cacete para Danilo chupar e ele chupou cada pedacinho do cacete na sua frente. Chegou minha vez de arrombar novamente aquele rabo. Danilo estava de quatro com a bunda empinada, o cu esfolado. Eu fui enfiando devagar. A cabeça foi forçando a entrada, Danilo gritou:

- Me fode, negão, me arregaça!

- Toma, putinho, eu tava com saudade desse cu... – dei uma estocada e meu pau forçou a entrada na sua bunda.

Quando a cabeça do meu cacete começou a entrar em seu rabo, mesmo já estando abertinho pela pica de Itinho, Danilo soltou um grito. Meu cacete entrou na sua bunda e eu dei um tempo para ele se acostumasse. Acariciei suas bolas, depois peguei seu pau e comecei a tocar uma punheta. O cu de Danilo piscava, ele chupava o pau de Itinho como um doido, e ele novamente cutucava sua garganta. Aproveitei e enterrei toda minha vara. Meu cacete entrava e saia do seu cu e eu acelerava as estocadas. Depois de umas boas metidas tirei a vara e botei Danilo de frango assado, deixando seu cu completamente à minha disposição.

Caí em cima dele, deixando todo meu peso lhe prender e minha rola rasgar mais ainda sua bunda. Itinho sentou no seu peito e deu seu cacete para Danilo continuar chupando. Eu fodia seu cu e Ítalo sua boca. Os movimentos se aceleravam, minha porra queria sair, eu gozei e Ítalo me acompanhou, despejou mais porra na boca de Danilo. Eu e Itinho acabamos de gozar, deixando o cu e boca do putinho completamente inundados de porra.

- Agora é a sua vez – eu disse.

Comecei a chupar o pau de Danilo enquanto Ítalo chupava suas bolas. Quando ele avisou que ia gozar, nós começamos a disputar seu cacete e ele gozou na nossa cara. Eu e Itinho nos beijamos, dividindo a porra de Dan. Depois fomos beijar o putinho, dividindo com ele sua própria porra. Acabamos jogados no chão da sala, com os corpos todos impregnados de suor e porra. Fomos pro banheiro e depois de mais umas cervas fomos pro quarto.

- Faz dias que eu espero por isso, negão... – disse itinho.

- Estou adorando a visita de vocês...

- Cara, você hoje não me escapa. ..

- Farei tudo o que o meu putinho mandar – respondi, sorrindo.

- Então chupa minha pica...

- É pra já!

Peguei o pau de Itinho, dei um beijo na cabeça e caí de boca engolindo por inteiro.

- Ah, negão, você sabe mesmo chupar um pau... você chupa gostoso Dan, mas Turbo é foda...

Depois de um tempo Ítalo falou:

- Agora quero ver seu rego, meu putão gostoso, fica deVem gostoso...

Ítalo abriu meu cu, afastando minhas nádegas e caiu de boca. O moleque chupou meu cu com maestria, tudo sobre o olhar atento de Danilo, que se punhetava. Depois de foder meu rabo com a língua deu uma cuspida no meu cu e encostou seus 19 cm. Enterrou a cabeça e começou a meter. Às vezes tirava tudo e voltava a enfiar enquanto eu gemia de prazer e rebolava de quatro no seu pau.

- Agora vira de frente, Turbo...

Assim que eu virei de barriga pra cima Itinho ficou de quatro entre minhas pernas e abocanhou meu pau.

- Pensava que eu não ia retribuir? Eu adoro esse cacete!

- Então vai, meu gostoso, chupa ele todinho!

- Que cacetão gostoso...

- Cala essa boca e chupa essa porra direito, meu putinho... engole esse caralho...

Eu forçava a cabeça de Ítalo que engolia meu pau com vontade. Danilo atrás dele chupava seu rabo. Quanto mais Danilo chupava seu cu mais ele sugava minha vara. Quando avisei que estava pra gozar, Itinho se levantou e sentou no meu pau, que entrou no seu cu sem a menor dificuldade. O puto começou a me cavalgar, subia e descia na minha pica. Danilo começou a punhetar Itinho, passava a mão no seu peito e depois abria suas nádegas para eu meter até o fundo. Dan beijava a boca e o pescoço de Ítalo, falando que ele era o seu putinho gostoso. Não demorou muito Itinho gozar, meu pau latejava e não ia demorar para eu encher seu rabo de porra.

- Vai, negão, goza dentro do meu cu!

Em poucos segundos, eu comecei a gozar. Os jatos de porra de Itinho caiam no meu peito e no rosto, eu consegui abocanhar a cabeça de sua pica receber o resto da porra em minha boca.

- Tira não, Turbo - pediu. - Deixa esse caralho no meu cu mais um pouquinho...

Senti uma língua no meu saco, era Dan que chupava minhas bolas e o cu de itinho. Comecei a movimentar meu pau, a dada medida minha porra escorria do cu de Itinho e Danilo lambia tudo. Nem parecia que eu tinha acabado de gozar, meu pau continuou durão dentro daquele rabo quente. Fiquei curtindo as linguadas de Dan no meu saco e socando o rabo de Ítalo. Em poucos minutos senti o cu de Itinho me apertar, ele estava gozando novamente sem tocar no pau, enquanto gemia sem parar. Dei umas estocadas mais fortes e disse que ia gozar, Ítalo saiu da minha pica e ele e Dan caíram de boca na minha pica. Gozei novamente, um pouco na boca de Itinho e um pouco na boca de Danilo.

Ficamos deitados, nos beijando depois fomos tomar um banho. Voltamos a beber e resolvemos encerrar a farra daquele domingão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente