Sou corno por completo, casado e feliz! (versão revisada)

Um conto erótico de comecus01
Categoria: Heterossexual
Contém 1625 palavras
Data: 27/05/2011 19:31:05

Vou lhes contar um pouco de minha história com Adriela, que hoje é minha esposa e mãe de nossos filhos.

Quando conheci Adriela, ela tinha 22 anos, e eu 23. A conheci num forró que fui com uns amigos na feira dos nordestinos, aqui no Rio de Janeiro. Ela é uma moça morena, de cabelos pretos ondulados, +- 1,60m e de corpo jeitosinho, com seios pequenos, mas bunda e pernas torneadas e linda de rosto. Fui dançar com ela e já ficamos nos beijando. Beijos deliciosos, acabei me apaixonando ali mesmo. Trocamos telefone, e eu nem acreditava que aquela beldade estava interessada em mim. Eu sou bem branco, bonito, mas não sou nenhum fortão e faço o tipo "nerd", bem tímido. Adriela não é de falar muito, mas notava que debaixo daquela aparente timidez, se escondia uma puta (corno parece que tem radar!), mesmo ela dizendo ser virgem. Passaram-se quase 4 meses, e nós só ficávamos nos beijos, amassos, e só. Até ir à casa dela e fazer pedido de namoro oficial para a sogra eu fiz. Só ficávamos nos beijinhos. Os beijos dela sempre foram muito quentes, deliciosos. Ela beija de boca aberta, com vontade. Dá para notar que é experiente... mesmo com a suposta condição de virgem. Embora estivesse louco para traçar aquela delícia, eu tinha um pouco de receio, pois também era virgem e queria que tudo fosse especial, visto que tirando a voracidade de nossos amassos, as demais atitudes dela pareciam confirmar sua pureza. Sempre que saíamos para namorar, eu deixava Adriela em casa por volta das 22hs, até nos fins de semana. Nos fins de semana, a mãe dela geralmente não ficava em casa, pois era enfermeira e fazia plantão. Certa vez, ao deixá-la em casa e sair com o carro, notei que havia esquecido minha carteira lá. Como ainda não estava longe, resolvi voltar. Chegando lá, ao bater na porta, Adriela atende assustada, muito suada, só de topinho e com um shortinho mínimo. Eu mesmo nunca vi minha namorada naqueles trajes! Quando empurro a porta, vejo no sofá da sala, um mulatão alto, forte, vestindo apenas um short e aparentemente sem cueca por baixo, devido a volumosa protuberância que exibia entre as pernas. Eu perguntei o que significava aquilo, e ela me olhou, e demorou uns 5 segundos para dizer que era um colega do curso (pré-vestibular supletivo), e que ela estava estudando com ele. Eu não vi livros nem cadernos em parte alguma, e a chamei para conversar. Ela disse para que eu subisse e ficasse no quarto dela, no computador, que ela já viria me explicar tudo. Feito, subi e fiquei lá uns 20min, até que ela veio. Estava muito suada, mas me agarrou e me deu um beijo de língua delicioso e longo. Os beijos de Adriela são sempre deliciosos, molhados, apaixonados... mas esse tinha algo a mais, muito saboroso mesmo... foi exatamente como quando ela me beijou da primeira vez no forró. Começamos um amasso intenso, e ela me jogou na cama, levantou minha camisa e começou a beijar meu peito. Eu estava com muita vontade, mas fiz com que ela parasse, afinal, queria que nossa primeira vez fosse em algum lugar romântico. Confesso que achei estranho, pois para uma menina virgem, ela parecia saber bem o que estava fazendo...

O tempo foi passando, e somente 1 ano e meio depois, ficamos noivos. Até então, nada de sexo com Adriela. Estava muito feliz, e me sentindo o rei da bola, pois ia me casar com aquela gata, virgem, ia ser o primeiro dela, e ela a minha primeira. Aquilo valia nos guardarmos por quanto tempo fosse necessário. Uns 3 meses após o noivado, viajamos juntos para uma casa de praia de um parente meu, que estava fora do pais. Foi quando finalmente transamos. Quando fomos transar pela vez, ela parecia muito experiente. Não senti resistência nenhuma quando enfiei meu pau, e ela gemia como se transasse há muito tempo. Acabei ficando desconfiado, e pressionei Adriela até que ela me confessou já não ser mais virgem. Fiquei decepcionado, e fui pressionando mais. Ela disse que me amava muito, que tinha medo de me perder, mas que ia me contar. Ela me abraçou, fomos para a cama e, deitadinhos juntinhos, ela foi me contando tudo entre beijos. É impossível resistir aos beijos dela. Há cada beijo, eu ia ficando mais excitado e tinha certeza de que mesmo não sendo virgem como prometera, ela era com quem eu iria me casar. Ela disse que naquela noite do forró, já havia chupado 2 cacetes de negros dotados, e achou o máximo eu nem ter notado o gosto da porra que era recém engolira, e ainda ter gostado de seu beijo a ponto de não desgrudarmos as bocas até o fim da noite. Ela me disse que naquele dia em que voltei para pegar a carteira, o cara que estava lá a estava fodendo, e que como eu cheguei, só deu tempo de um boquete. O cara tinha o pau muito grande e grosso, por isso o volume dentro do short. Ele gozou muito, de encher a boca de minha doce Adriela, e orenou que ela fosse lá no quarto onde eu estava e me beijasse ainda com o leite dele na boca, segundo ele, para "amansar o corno". E ela foi... ela ela me fez chupar o pau dele por tabela, e eu gostei... me amansou. Aquele beijo delicioso com aquele gosto, que até então eu não sabia o que era, me deixou muito excitado.

Adriela então deitou-se sobre mim, me beijou no pescoço, na boca e disse que tinha mais coisas a me revelar. Ela disse que algumas revelações poderiam ser um pouco intensas, e que iria me cobrir de carinho enquanto me contava. Eu não sabia o que fazer. Ela me abraçou com muita ternura e falou que precisava me contar logo que estava grávida de 2 meses. Pensei "como, se nunca transamos??" Fiquei em silêncio, enquanto ela me beijava a cabeça, o rosto, pescoço, e me cobria de carinhos. Eu estava (e continuo) tão apaixonado, que disse para ela que assumo. Disse que assumo, e que o filho é meu, pois eu que sou o noivo dela. Ela sorriu, meio sem jeito, e disse que tinha mais. Disse que o bebê provavelmente seria escuro, pois os machos dela são todos mulatos e negros. Fiquei sem reação, mas reafirmei minha decisão em assumir. Eu criei coragem e perguntei quanto ao tamanho dos paus deles. Ela disse que de todos com quem ela já transou, o meu certamente é o menor, mas que me amava muito pq eu era carinhoso e era o único homem que chupava sua buceta. Verdade... ali, em "nossa" 1a vez, o 1o ato que fiz com ela foi sexo oral em sua vagina... Quantos paus será que chupei por tabela? Nem ela sabe. A virgindade? Ela perdeu aos 15 anos, com um cara de 25cm de pau. Camisinha? Ela dificilmente usa... adora sentir a porra dos negros com quem fode. Mas estamos juntos... bato no peito com orgulho de dizer que sou casado com uma mulher doce, meiga, linda, fogosa e que me ama muito e me deu 2 filhas maravilhosas (as duas são filhas biológicas de amantes dela). Adriela é uma mulher fiel, pois não esconde suas transas e faz questão de me presentear quase todos os fins de semana com sua xaninha linda cheia de leitinho de macho, de me dar beijos de boquete, me fazer chupar paus maiores que o meu por tabela, etc. Adoro ficar escondido em casa, enquanto vejo ela chupar um pau grande. Recentemente, ela arranjou um amante que é um verdadeiro garanhão. Um mulato escuro com quase 28cm de rola, grossa feito um punho fechado e que goza feito um cavalo reprodutor. Quando eles transam, eu fico dentro do armário observando os lábios doces de Adriela beijarem e sugarem aquela tora, punhetando lentamente e beijando por toda sua extensão. Ele é do tipo que quando goza, cai fora o mais rápido possível. Como um reprodutor mesmo. Essa é a deixa... quando ele começa a gemer, minha esposinha envolve seus lábios de mel na cabeçona do pau dele e suga. Ele inunda a boquinha dela de creme, se veste e sai. É quando minha esposa abre o armário, e me beija demoradamente com a boca repleta do doce néctar daquele garanhão negro, daquele cavalo cujo pau é quase o dobro do meu. Recebi uma promoção muito importante em meu emprego. Agora sou vice-presidente, e como estou ganhando bem mais, Adriela e eu vamos poder ter outro filho. Ela parou de tomar a pílula (ele não sabe) e dá para ele todos os dias, que goza pelo menos 3x dentro de sua bucetinha, inundando seu útero fértil de leite. Quando ele sai, ela fica deitada com um travesseiro apoiando a bunda, para elevar o útero e facilitar as coisas para o esperma dele. Nessa hora, ficamos sempre juntinhos nos beijando. Ela sempre guarda um pouquinho de porra nos lábios para me beijar, e diz coisas doces, como "meu corninho... te amo, meu corninho! sente a porra do garanhão que vai engravidar a tua puta... beija o pau dele por tabela, olha... o pau dele é muito maior, mais viril... chupa o caralho dele na minha boca, mama do leite dele, mama corninho..." Ela diz isso abraçada comigo em nossa cama, entre beijos... não dá para resistir! O fato dela engravidar de outro e querer ficar comigo, de fazer questão de me viciar no leite e no sabor do pau do garanhão que a faz mulher, são as maiores provas de amor que uma esposa fiel e dedicada pode dar a seu marido. Sou um corno muito feliz!

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Comentários

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Seu conto é muito bom, mas, acho que sua esposa tinha que ter um amante fixo, é muito perigoso esse negocio de engolir porra, como ela encoli, se ela tiver um amante fixo, tudo vai rolar mais naturalmente entre vocês dois, e o casamento vai melhorar muito. beijos da Geralda. A nota é dez, pois o conto está muito bem escrito.

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Muito bom, parceiro de galhada, muito bom. Você é um cara feliz, bem casado. Dez

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Que tesão, que história de corno deliciosa, com o maridinho corno sabendo depois que a esposa é putinha, que é fêmea na rola do garanhão negro, assumir a filha biológica daqueles machos alfas, reprodutores por natureza, e a esposinha chamando o maridinho de corninho, e o convidando para sentir nela o gozo, o pau e a potência dos machos reprodutores. Que história, que delícia. Ai, como queria estar no lugar do maridinho. Parabéns a vc. e a sua Adriela, bem como aos machos comedores. Dez!

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Adoro ser o macho de uma esposa como a sua......apesar de loiro, sou bem dotado e na grossura tbm e o principalmente, sei usa-lo bem. Meu MSN é marcodotadospreal@hotmail.com e que também serve de e-mail para contato. façam...

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o seu corninho vc deve sonhar é em levar uma pica no rabo junto com essa putinha eu topo meter no cú de vcs 2 email -- menesesfillho@bol.com.br

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Cara!!!, a história da sua mulher antes do casamento é muito parecida com a da minha, será que um dia vou ser surpreendido com alguma dessas loucuras também pós casamento?, tomara que não, eu não tenho estrutura pra tudo isso não, quero ser corno, fantasio muito um cara comendo a minha mulherzinha de quatro enquanto ela chupa o meu pau, mas eu sou um corno light, parabéns pelo conto e pela coragem.

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PARABÉNS CORNINHO, ESSE É O MEU DESEJO, UM DIA VOU REALIZAR

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muitobom me add ai leocb.spfc@hotmail.com

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