Um macho chamado Alemão

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2254 palavras
Data: 28/05/2011 16:34:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

Com dezoito anos de idade eu era bem estranho para os padrões normais de um jovem. Era branquinho, loiro, pequeno, quase sem pêlos no corpo, nunca tinha namorada, tinha um pau pequeno, 12 cm. Ia bem na escola, tinha algumas tirações de sarro por eu ser cdf, mas só isso.

Nessa idade eu tinha várias amigas que me perguntavam sempre se eu não iria namorar, e eu sempre me esquivava dessas perguntas. Até que um dia uma amiga me perguntou se eu não me sentia gay. Ignorei no momento a observação, mas aquilo ficou em meus pensamentos.

Naquele mesmo dia, durante o banho, com o corpo ensaboado, comecei a acariciar meus mamilos e a sensação foi ótima, nunca tinha ficado excitado assim. Passei bastante sabonete em meu rego e comecei a forçar um dedo para dentro. Fui à loucura em poucos minutos, sentia-me adoravelmente excitado. Disso para aceitar que eu realmente era gay foi um pulo. Contei para minha amiga as sensações experimentadas por mim e ela disse que sensação eu teria quando sentisse um homem me pegando, de verdade.

Nas férias de meio de ano conheci um carinha e rolou uma transa entre a gente. Ele sabendo da minha inexperiência, me tratou super bem, procurou me deixar calmo, e totalmente passivo para ele. Ele não tinha o pau grande, 15 cm, o que facilitou tudo. Nos encontramos algumas vezes até ele se mudar para outra cidade. Foi quando se mudou para meu bairro, o Alemão, o cara era enorme, forte, alto, tatuado, e falavam que ele era demais na cama. E eu fui ficando cheio de tesão nesse tal de Alemão. Realmente o cara parecia um Connan, o bárbaro, forte demais, quase dois metros de altura, cabeça raspada, parecia um lutador de luta livre.

Conversando com minha amiga disse que eu tinha ficado afim dele, mas que sabia que nunca ele sairia comigo, que ele só pegava gatinhas gostosas. Minha amiga, que o conhecia, me disse se eu quisesse ela poderia conversar com ele e falar de mim. Tremendo de medo do cara além de dizer não, e ainda espalhar no bairro minha vida particular, falei para deixar quieto. Só que cada vez que ele passava na rua, eu passava mal, sonhava em estar nos braços dele, então tomei coragem e pedi a amiga para falar com ele.

Alguns dias depois ela me procurou e falou que tinha passado meu e-mail para ele, que ele queria conversar comigo primeiro. Mal conseguia esperar o e-mail dele, até que um dia cai em minha caixa de entrada. Ele me perguntava se ele me conhecia, e coisas assim. Com o trocar de e-mails fiquei mais seguro quanto a ele espalhar minhas particularidades, e fui me abrindo. Ele então já sabendo quem eu era , quando me via mandava beijinhos disfarçadamente. Com a evolução dos papos via e-mail, ele me disse que gostava de transar com meninos, e que era somente ativo. Eu disse que tudo bem e ele marcou de me levar a um motel no sábado e realizar minha fantasia.

Tinha combinado com ele se sairmos as dez da noite, fui ao seu encontro no dia e hora marcado, entramos em seu carro e fomos ao motel, direto, sem rodeios. Lá ele me pediu um beijo, o qual retribui na mesma hora. Estava me sentindo realizado.

- Hoje você vai conhecer um homem de verdade, Claudinho... – ele me disse.

Fui ficando cada vez mais entregue a aquele homem grandão, enquanto nos abraçávamos de pé ainda, com suas mão explorando meu bumbum, sentia a diferença de ser um putinho e ele o homenzarrão. Meu rosto apenas chegava no peito dele. Ele pediu para eu tirar a roupa e se encantou com meu corpo branquinho, meu cacetinho vibrava de expectativa. Comecei a tirar, com a ajuda dele, sua camisa, ele tinha músculos até onde eu nem imaginava. Não conseguia fechar os braços em sua volta. Naquele clima cada vez mais quente, nos beijando, passei a mão sobre seu membro e assustei. Era enorme, era proporcional ao tamanho dele. Fiquei assustado, ele me acalmou dizendo:

- Não precisa ter medo... com carinho vai tudo para dentro... tiara pra fora e ver o que lhe espera...

Abri sua calça, baixei, e puxei aquele gigante duro e quente de dentro da cueca. Saltou para fora como uma bazuca, e mirou para frente. Na mesma hora me ajoelhei fascinado em frente aquele colosso. Só em revistas pornôs eu tinha visto algo parecido. Comecei a beija-lo com carinho, queria ver direito o que eu teria de aguentar, e pensava: “ Não vou aguentar tudo isso”. Continuei beijando devagar e Alemão sussurrando:

- Isso, garoto, chupa ele que é seu... chupa gostoso... mostra o que o carinha lhe encinou...

Fui colocando cada centímetro para dentro da boca, até quase me sufocar, pois não cabia tudo. Mesmo assim, fui lambendo em toda sua extensão, abocanhava as bolas peludas de seu saco e colocava na boca com pequenas sugadas que deixavam ele louco. Mostrei a ele a experiência adquirida com o cara que tinha saído, se bem que com aquela vara eu seria arrombado de vez, me sentia novamente virgem. Ele me segurou pela cabeça e para foder minha boca, senti sua cabeça tocar minha garganta, ele grunhia, tremia, se contorcia. Por quase vinte minutos, ali em sua frente, ajoelhado como um putinho obediente e submisso ao seu homem. Ele estava em ponto de gozar quando pediu para eu ficar de quatro na cama.

Alemão começou a me aplicar um banho de língua delicioso, que eu nunca havia recebido de ninguém até então. Estava nas nuvens, sentia muito prazer, me tremia todo e pedia mais. A ponta de sua língua entrava na portinha de meu anel. Nisso ele parou com a língua e começou a me punhetar, segurou meu pauzinho e continuou a explorar minha bunda com sua língua, o grandão sabia o que fazer para me deixar entregue. Depois de ensopar meu anel começou a enfiar um de seus dedos grossos. Eu rebolava e gemia de tesão e ele me avisou que iria enfiar mais um dedo e logo depois mais um, para me abrir um pouco para aguentar sua pica, senão iria judiar demais de mim. Com jeito ele foi lubrificando e colocando dois dedos para dentro de mim, que recebia aquilo com prazer e alegria, pois sabia que ele estava fazendo de tudo para não me machucar e me deixar relaxado. Logo senti uma ardência e percebi que o terceiro dedo estava em marcha pra dentro de mim. Após vários minutos sendo punhetado e tendo no rabo aquele feixe de dedos, ele anunciou:

- Acho que já dá pra começar... vou tirar seu cabaço de verdade...

Virou-me de barriga para cima, lubrificou bem seu descomunal membro, lubrificou mais meu anel, e me disse:

- Aguenta firme, agora você vai ser todinho meu...

Eu de frango assado e ele segurando minhas pernas, Alemão encostou a cabeça em meu cuzinho e começou a forçar, segurando em minha cintura. Sentia uma pressão enorme, mas logo sua cabeça saltou para dentro de mim. Comecei a tremer de medo, a suar frio, minha vista parecia escurecer. Mordi os lábios e apertei meus olhos, fechando bem, como se não visse não sentisse. Ele foi sem parar, devagar, mas sem parar, entrando em mim, centímetro por centímetro. Quanto mais entrava, mais eu tremia e gemia. Ele não parou até que todo aquele monstro estivesse alojado dentro de mim.

- Abre os olhos... olha pra mim... o serviço ta feito... você aguentou tudo...

Tremendo muito eu olhava para ele que me olhava com prazer sádico, ele falava:

- Desse jeito ta bom pra você? Agora você tem um macho de verdade fincado na sua bunda...

Eu somente gemia baixinho. Ele me deixou segurando minhas pernas, sem ter mais nada para fazer, com ele inteirinho dentro de mim, me arrombando. Alemão começou a tirar devagar. Parecia que estava puxando minhas entranhas para fora, parecia que todos meus órgãos iriam sair por ali. Quando chegou na portinha ele começou a enfiar de novo. Foi fazendo isso devagar, várias vezes. Eu somente olhava para seu rosto, gemia baixinho e com o olhar pedia para ele ter dó de mim, mas parece que aquilo o excitava mais ainda.

Aos poucos fui me acostumando com ele dentro de mim, entrando e saindo, meus gemidos de medo e dor foram se transformando em gemidinhos de prazer, mesmo olhando com sofrimento para ele, algo começou a mudar em meu corpo. Começou a vir uma onda de tremores de calor, uma onda que me deixa atônito, foi vindo uma cascata de prazer, nunca havia sentido prazer com tamanha intensidade. Gozei com aquele mastro maravilhoso e sem pegar no meu pau. Ele percebeu minhas contrações anais de prazer e perguntou:

- Já ta gozado?

Somente acenei positivamente com a cabeça, ainda mordendo os lábios. Ele então se pôs a aumentar a frequência dos movimentos, suas bolas batendo em minhas nádegas, olhava para espelho do teto e via ele bombando como um animal em mim, e ficava mais excitado ainda, embora ainda estivesse doendo bastante sua penetração. Parecia que quando ele estocava no fundo, que meu estomago estava sendo atingido. Ele então me colocou quase de ponta cabeça, ergueu bem minha bunda, jogou minhas pernas para trás, aumentando assim seu acesso ao meu rabo, e quase de pé em cima de mim ficou me arrombando um bom tempo.

Pedi a ele para me pegar de quatro, ele rapidamente me virou sem tirar de dentro e continuou a me comer com força. Veio uma segunda onda de tesão e explodi novamente de prazer. Ele comentou:

- Meu garoto, ta gostando mesmo de ter minha pica no cu, ta gozando demais

Após essa segunda onda, ele virou-me novamente e me colocou sentado em seu colo, para que eu fizesse o movimento de subir e descer. Já estava praticamente anestesiado de tanta rola que tinha entrado em mim naquela noite, por fim ele me segurou firme pela cintura e forçou para baixo, e senti enfim que ele ia gozar. Sua pica ficou maior, mais quente e mais dura nesse momento, e deixei ele me forçar à vontade, para que gozasse como um rei, como um presente que eu estava dando para ele. Deixou que amolecesse dentro de mim e após eu sair de seu colo e falou:

- Você está de parabéns com essa bunda, moleque... aguentou bem... seu cu e uma delícia... você nasceu pra dar o rabo...

Estávamos, mais eu do que ele, exaustos, e fui ao banheiro limpar minha bundinha arrombada, e que arrombada que estava, e voltei ao quarto e ele foi também e logo voltou e deitou-se do meu lado. Ficamos conversando, ele perguntou se eu estava bem, se tinha sido como eu queria. Enquanto conversávamos, ele me bolinava os mamilos e as vezes seu dedo procurava meu anelzinho arrombado. Enquanto isso eu punhetava ele levemente, até que começamos a nos beijar novamente e a coisa esquentou mais uma vez. Já com seu membro em brasa, ele rapidamente me pegou de quatro novamente. Dessa vez foi menos doloroso, o arrombo já estava feito e entrou gostoso em mim. Continuou a me foder com força, o que me dava mais tesão ainda. Eu olhava para trás para ver seu rosto, comecei a pedir:

- Mais... me deixa mais arrombado do que eu já estou... quero essa rolona acabando com meu cu...

Eu agia como um putinho experiente, pedia pica, pedia para ele me arrombar, e ele sem negar fogo ia cumprindo com louvor sua missão em minha bunda, me assando de tanta rola que eu levava. Nisso ele me puxa da cama pelo braço, me coloca de pé no chão, apoiei as mãos na parede. Ele ergueu uma perna minha, fiquei apenas com uma perna apoiada no chão, a outra com ele segurando no ar e socando rápido em mim. Não aguentava mais de tesão e gozei novamente, só que pela posição que estava, minha perna amoleceu e ele teve de me segurar. Apoiou-me novamente e continuou a me foder. Pedi então a ele, implorei mesmo, para que gozasse, que eu queria receber novamente seu esperma de macho.

Então pude sentir toda a essência daquele macho enorme e viril em mim, ele me puxou novamente pela cintura, socou tudo e mais um pouco e eu recebi sua porra em meu corpo, eu estava sendo transformado em um putinho de primeira naquele momento. Jatos possantes e quentes me inundavam de prazer, aceitando ele como meu verdadeiro e único macho. Aquilo era um espécime raro de macho, delicioso.

Após isso, fui tomar um banho, logo ele me seguiu e começamos a brincar na ducha quente, quando ele teve a idéia de irmos para a sauna. Lá brincamos muito novamente, mas não transamos mais, pois meu cu estava em frangalhos e já eram cinco da manhã. Saímos do motel e fomos embora. Cheguei em casa acabado, fui tomar outro banho e dormir. No dia seguinte minha amiga perguntou se tudo tinha ido bem na noite anterior, somente disse que sim, sem entrar em detalhes, de como aquele homem enorme e seu membro idem tinham mexido demais comigo.

Eu sabia que nunca mais teria graça sair com outro homem, nunca mais eu seria o mesmo, ou melhor, depois daquilo tudo eu seria o putinho. Por causa do Alemão, comecei uma relação, sou o putinho dele. Não consigo mais viver sem aquele homem maravilhoso, embora saiba que divido ele com algumas meninas às vezes, mas fazer o que, melhor dividir do que perder.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilhoso o conto. Voce está certo, é melhor dividir morango do que comer jiló sozinho.Lembro do tempo em que eu tirei o cabacinho de muitos amiguinhos, para que eles se tornassem homens de verdade. O interessante é que nenhum deles se tornou gay. Hoje quando nos encontramos, nem lembramos mais daqueles bons tempos de menino.P.S Eu lembro, mas finjo que não, afinal....

0 0