experiência de ontem

Um conto erótico de aveludada
Categoria: Heterossexual
Contém 1349 palavras
Data: 29/05/2011 18:45:55

Estou na minha melhor fase da solteirice. Depois de 10 anos comprometida, resolvi me aventurar por novos mares. Fazer tudo o que tenho vontade! Sexo é uma das coisas. Adoro fazer, mas somente quando sou seduzida e atiçada! E para me seduzir tem que ter muito requinte e ser homem. Homem que acaricia o ego da mulher e com isso consegue tudo dela! E digo mais. Uma mulher solteira tem vontade de transar sempre! E resolvi jogar fora todos os valores de nossa cultura para ser feliz! Homem que sai com muitas mulheres para trepar porque está com vontade é apenas um garanhão e a mulher uma puta! Não me considero uma puta! Me considero uma mulher, com vontades latentes e tenho que supri-las, sem me preocupar com o esteriótipo imposto pela sociedade.

Essa história aconteceu ontem. Fui a uma festa bem divertida. Estava com uns amigos e dançamos e bebemos muito. Fui abordada por dois homens, mas nenhum me fez ficar excitada o suficiente para esticar a noite.

Saímos de lá e fomos comer em uma lanchonete 24h. Adoro essa lanchonete! Sempre encontro homens interessantes que me comem com os olhos. Esse é um ponto a favor para me pegar! Fui com os amigos terminar a noite e amenizar a bebedeira. Na mesa da frente tinha um homem mais velho que eu, grisalho, enxuta e cheio de experiência. Me olhava como se me desejasse todinha. Quando eu correspondia o olhar ele dava um sorrisinho safado. Safada conhece um bom safado...Comecei a dar bola com os olhares e todos meus amigos perceberam. Uma amiga disse para eu ir sentar na mesa dele. Não quis, queria esse jogo de sedução e ver até onde poderia chegar o prazer.

Sussurrando me perguntou se eu estava com um amigo que estava na mesa. Respondi que não com a cabeça. A resposta dele veio com uma carinha de hum... você é minha, então...! Isso me deixou molhadinha e molinha. O coração bateu forte e, nesse momento, recebi uma caneta da mão da minha amiga que disse para eu dar meu telefone pra ele! Nunca havia feito isso, mas a excitação estava tão grande que escrevi. Quando saímos parei na mesa dele, já o comendo todinho com os olhos, e dei o guardanapo com o meu telefone.

Liga pra mim...

Vem embora comigo!

Não dá, eu é que estou com carro hoje, preciso levar minha amiga!

Tá, então te ligo!

Fui levar minha amiga e na volta recebi um torpedo “ainda quer me encontrar?” Eu queria muito aquele cara! Mas o medo de me encontrar com uma pessoa que não conhecia nada, nem o nome, era grande! E se for um louco? Respondi o torpedo: “quem sabe! Onde você está?” Me passou as coordenadas e disse que estava me esperando lá.

Fui, mas antes liguei para um amigo e avisei da minha aventura. Pronto! Qualquer coisa ele iria me socorrer!

Parei o carro do outro lado da rua e abaixei o vidro. Ele riu com um olhar de bom comedor e virou o carro, parou e veio em direção ao meu. Entrou no banco do passageiro e falou: pensei que não viesse! E me deu um beijo que sugou minha alma. Um beijo profundo que descabelou todo meu penteado moderno, borrou todo meu batom cor-de-rosa e me deixou desnorteada!

Vamos para a minha casa?

Não sei.

Então me segue.

Entrou no carro dele e foi andando pelas ruas do bairro. Me sentia mais segura porque conhecia cada detalhe da região. E o medo já tinha se misturado com a vontade de ter aquele homem em mim. Parou em uma rua escura perto de uma praça. Entrou no meu carro, pegou nos meus cabelos por trás e me deu um outro beijo arrebatador. Já estava entregue àquele homem experiente e cheio de vontade de mim. Quando me soltou fiquei com calor e olhei bem pra ele: Eu nem sei seu nome! Pensou e respondeu: Pedro! Estava na cara que era mentira, mas deixei como estava. O jogo era esse e estava muito interessante!

Pedro é um homem bem elegante. Parece até que é um comandante de avião ou algo assim. Tem o olhar penetrante e seu corpo é bem forte, mesmo não visível quando vestido.

Deixei me levar. Ele poderia me comandar que eu estaria pronta pra ele. A rua estava tranquila e escura, mas estávamos na frente de uma casa que tinha luz de segurança automática. Toda vez que passava um carro ela acendia e disfarçar era necessário para não sermos pegos.

Mais um beijo acompanhado das caricias em meus seios. Coloca eles na minha boca, vai? Ai, que delícia!!! Sem pensar dua vezes obedeci. Chupava enquanto descia a mão para a minha buceta. Afastou a calcinha de lado e enfiou sua mão. Não aguentou ao sentir ela encharcada . Me virou em seu colo e apoiou minha cabeça em sua perna. Fiquei deitada nele para ele se divertir em mim. Me tocou muito. E muito gostoso. Revezava os dedos no meu clítoris e dentro de mim. “Goza pra mim, goza” Ouvir isso nessa situação não tem como. Gozei bem gostoso me esticando toda e gemendo. “Quero ouvir você gemer mais assim...” Me deu outro beijo profundo para eu me recompor e enfiou o dedo do meio dentro de mim. Olho no olho. Ele com uma mão dentro de mim e com a outra segurando minha cabeça pra olhar em meus olhos. Queria ver minha cara de tesão e eu a dele, se deliciando com o seu poder masculino!

Você gosta de um dedinho dentro de você?

Porque dá pra ter mais?

Dá, gosta?

Não sei! (sabendo que gostava de todos!) Pode me mostrar?

Foi enfiando um, dois, três e quarto. Gemia sem me preocupar com a rua. Na verdade tinha me esquecido que estava no carro no meio da rua! Com o quinto dedo acariciava meu clitóris enquanto enfiava todos outros dedos dentro de mim. Me pediu no ouvido para que quando eu fosse gozar eu falasse pra ele: tô gozando. Foi difícil falar, a frase saiu no meio do frenesi intercalado com meus gemidos. Já estava quase no painel do carro de tanta loucura! Que homem...

Me virou e pediu para eu chupar seu pau bem forte. E foi isso que eu fiz, bem gostoso e cheia de tesão. Ele tinha me deixado toda aberta pra ele e por isso poderia me pedir tudo que eu faria com todo o meu prazer. Chupava cada vez mais que ele gemia e fala: ai, que gostosooooooo. Ai, que incentivo bom...Levantou minha cabeça, olhou pra mim e falou:

O que você quer agora?

Quero seu pau dentro de mim...

Sai do carro, tira a calcinha e joga pra dentro!

Estávamos na calçada. Nesse momento vimos que três pessoas estavam subindo a rua. Entramos novamente no carro e esperamos sentados no mesmo bando. Ele me encochando e eu esperando pra ele me fuder. Quando o grupo passou ele me tirou do carro, pegou a camisinha no bolso da camisa, abriu com a boca e enfiou no pau dele.

Confesso que fico louca vendo a camisinha ser colocada! É um código sexual muito intenso pra mim. Principalmente quando eu não tenho que parar tudo e fazer um discurso sobre o uso dela. Para mim quer dizer que o cara é do caralho por me respeitar e está pronto pra me comer. Um, dois, três e já!

Me virou para dentro do carro e me pegou de quatro. Ele na calçada e eu com o rabão todo pra ele. Me pegou pelas ancas e meteu fundo seu pau latejante. Me segurava tão forte e profundo que nem me importei com um carro passando pela rua e ascendendo a luz da casa. Gozei como uma mulher liberta e feliz! Pronta para viver intensamente cada momento de prazer com um homem que me “banque”(não em sentido financeiro) como mulher.

Nos despedimos com um delicioso beijo e fomos cada um para sua casa. Sabia que não nos veríamos mais. Uma pena, porque esse seria meu por toda a vida!

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Comentários

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Ah! Se houvessem mais mulheres com essa liberdade de ser - e não libertinagem, frise-se...- de ser tudo que seu desejo quer. Basta um lugar, um encontro e o parceiro certo. E uma autora talentosa para nos contar depois...

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sabia que voltaria a te reencontrar, saudades de voce minha delicia vamos combinar algo umbigcara@hormail.com

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me add no msn vamos ser amigos silvio.neri@hotmail.com bjs silvio neri

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mt bom...excitante sem ser vulgar...e com camisinha...rsrs...

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Em se tratando de Lola Aveludada sempre se espera algo para se ler de pau na mão. É o complemento indispensável.

Incrível o poder dessa mulher.Além de altamente safada, escreve maravilhosamente. O ponto negativo, confesso pesaroso, não ter sido eu seu parceiro dessa noite de sacanagem.Ainda sob esse veemente protesto (leia-se ciúme), a nota é Dez.

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seu conto é excelente, muito bem estruturado, além de descrever uma situação que todos gostariam de vivenciar, tem início, meio e fim. dez!

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