Uma tarde na livraria, muito excitante

Um conto erótico de Laura Boa
Categoria: Heterossexual
Contém 1519 palavras
Data: 31/05/2011 09:04:09

Oi querido leitor, meu nome é Laura, tenho 22 anos e vou contar mais uma de minhas aventuras com um grande amigo meu dos tempos de faculdade. Eu havia ficado com o Gustavo uma vez, foram só amassos e eu não achei que se repetiria. Mas eu gostava de saber que ele me desejava, então eu continuaria provocando. E também eu não queria trair meu noivo Felipe, com quem eu estava há 3 anos. Bem, depois que ficamos, continuamos trocando bilhetinhos, ele me olhava como se fosse engolir meus seios e eu ia cada vez mais provocante para a faculdade, jogava o cabelo o tempo todo, salto alto e decotes ousados. Um dia eu estava andando pelo centro da cidade, comprando alguns enfeites pro meu quarto e lembrei que o Gustavo , há muito tempo, havia dito que trabalhava pela tarde em uma livraria, que ficava sozinho por lá pois o movimento era fraco e que de vez em quando um amigo seu aparecia por lá e ele gostava, pois se distraía. Chegou até a comentar que de vez em quando me via passando pela frente da livraria mas que eu estava sempre com pressa. Era bem verdade que eu nunca tinha notado, e depois que ele me deu a localização eu até lembrei que havia mesmo uma pequena livraria naquele calçadão por onde eu passava, mas eu nunca prestava atenção. Eram mais ou menos 3 da tarde, e resolvi fazer-lhe uma visita. Parei em frente a uma vitrine para dar uma conferida no visual pelo reflexo no vidro, e eu estava pouco atraente: Calça jeans, camisa pólo larguinha, rabo de cavalo e uma sandália rasteira. No rosto, quase nada de maquiagem. Quase desisti, mas fui lá. Passei devagar pela porta da livraria, acenei e ele deu um sorriso lindo. Fez sinal para que eu entrasse e eu timidamente obedeci. Disse: Oi, é aqui que você trabalha então? E ele disse: Sim, que bom que finalmente você percebeu! Ele estava lendo, atrás do balcão, eu não dei beijinho nem aperto de mão, só sentei na cadeira do lado de fora do balcão. Vi que havia uma escada próxima ao balcão e perguntei: -O que tem lá em cima, é um depósito, banheiro, o que tem lá? E ele disse: Não tem nada,o depósito e o banheiro ficam aqui atrás. E provoquei: Posso ir lá em cima? E ele respondeu: Olha, você pode ir, mas aqui tem uma regra: Só pode subir se tirar a roupa. Eu ri e provoquei: Tudo bem, então me dirigi à escada e enquanto subia levantava um pouco da blusa, e ele, boquiaberto, me observava, não acreditando que eu o estava obedecendo. Quando tinha alcançado uma certa altura, perguntei: Você não vem? Mas tem que tirar a roupa também! Ele rapidamente correu para trancar a porta e apagar a luz e quando chegou lá em cima eu estava no último degrau com a blusa na mão. Ele me beijou loucamente, agarrou meus seios e me segurou forte pela cintura. De repente, se jogou no chão e eu caí por cima dele. Rimos por um estante e continuamos a nos beijar. Ele se sentou e eu me sentei em suas pernas, de frente pra ele, e logo tirei sua camisa. Eu me esfregava no seu pau e já sentia que estava muito duro, enquanto beijava seu pescoço. Ele abriu meu sutiã e meus seios já com os bicos duros de tesão saltaram e ele começou a mamar no meu seio esquerdo, apertando o outro com muita força, e eu gemia de tesão. Ele arfava enquanto cheirava meus seios, lambia, mordia e esfregava a cara como um bezerro. Ele me deitou no chão, eu com as pernas abertas, e ele tirou minha calça jeans e enfiou a mão por dentro da minha calcinha, acariciando minha xaninha e estimulando meu clitóris. A essa altura eu já estava bem molhadinha e gemia de prazer, me segurava para não gritar. Gustavo tirou minha calcinha e meteu dois dedos na minha buceta e eu quase fiquei louca. Depois começou a acariciar o ânus e me olhava com cara de quem estava quase gozando também. Começou a chupar minha buceta, metia a língua e chupava meu clitóris com força. Eu não me segurei e gritava de tanto prazer. Depois começou a passar a língua no meu ânus e logo começou a chupá-lo também. Eu não agüentei e gozei feito uma louca em sua língua. Ele muito satisfeito, voltou a mamar nos meus seios, com mais força ainda, enquanto eu acariciava seu pênis que já começava a sair aquele leitinho delicioso. Empurrei-o e tirei sua calça e sua cueca e comecei a chupar seu pau da cabeça até embaixo, chupava as bolas e lambia o buraquinho na cabeça. Ele gemia muito e segurava meu cabelo. Percebi que ele estava sentindo tanto prazer que suas pernas e seus braços estavam inquietos e ele disse: Nossa, que delícia, ninguém nunca fez isso comigo, você é demais, nunca senti tanto prazer. Acho que já vou gozar, melhor você sair, não quero te sujar. E eu respondi: Não meu bem, você vai gozar na minha boca! Acho que só por eu ter falado isso ele ficou mais louco e gozou na minha boca e urrava. Olhei seu rosto e estava corado, com jeito de que não acreditava no que estava acontecendo. Eu dei um sorriso faceiro e ele muito ofegante disse: Nossa princesa, eu nunca senti tanto prazer na minha vida. Eu nunca nem gozei só com sexo oral. Como você faz isso, hein? E eu respondi: Isso é segredo lindinho. Mas sério mesmo, você gostou tanto assim? E ele disse: Nossa, eu precisava ter te conhecido antes. Nunca me senti assim antes. E eu ordenei: Então se recupere logo,por que eu quero gozar de novo e também quero que você goze muito, mas vai ser na minha buceta. Ele estava deitado, estirado no chão e eu me ajoelhei ao seu lado. Ele me puxou devagar e me deu um beijo delicado e demorado. Acariciou meu rosto , meus seios e disse: Você é tão linda, inteligente, divertida. Como vivi tanto tempo sem você? Eu gostaria que tudo isso estivesse acontecendo antes de você conhecer o Felipe, pois agora você seria só minha. Eu não queria me envolver, eu amava o Felipe, e aquilo pra mim tinha que ser só minha despedida de solteira. Então, enquanto ele falava, tentei me abstrair de suas palavras e sorri mas não demonstrava emoção. Respondi: Pois é, mas nem sempre as coisas são do jeito que a gente quer, e beijei sua boca. Ele me tomou em seus braços, ficou por cima de mim e eu percebi que o pênis dele já estava duro feito uma estaca. Acariciei o seu membro e meio que conduzi pra minha buceta que já estava implorando pra que ele metesse. Quando ele penetrou, senti uma onda de prazer que percorreu meu corpo da cabeça aos pés, fiquei toda arrepiada. Ele começou fazendo um vai e vem devagar, e depois acelerou. Nossa, dentro de mim parecia que aquele cacete era maior ainda. Ele me colocou de quatro e metia com bastante força na minha buceta, enquanto metia o dedo no meu cuzinho. Nó urrávamos de prazer e ele batia na minha bunda, mexia meu quadril pra socar bem e eu sentia as bolas batendo na minha buceta. Ele dizia: Nossa, você é tão gostosa, essa sua bunda é linda, to adorando essa vista. Fiquei lisonjeada com o elogio. Então resolvi fazer um agradinho e pedi: Ai Gustavo, mete no meu cuzinho então, já que você ta achando minha bunda linda, já pensou no seu pau dentro dela? Ele não pensou duas vezes e meteu aquele pau delicioso de uma vez e disse: Nossa, que delícia, é tão apertadinho, já quero gozar. E eu respondi: Por favor, agüenta um pouco mais pra eu gozar também. E ele segurou bem, metia com força e eu já estava vendo estrelas. Eu gozei muito, minha buceta já estava toda babada e eu autorizei: Vai lindinho, goza bastante, quero sentir esse leitinho no meu cuzinho! E ele gozou, gozou tão gostoso que me deu mais tesão ainda, quase pedi para continuar mas eu já estava cansada e ele também. Vestimos nossas roupas, nos beijamos e ele disse que precisava ir aos Correios e perguntou se eu não gostaria de acompanhá-lo. Respondi que sim, então descemos a escada, parecíamos namoradinhos, mas quando chegamos na calçada resolvi ir embora e disse: Lembrei que tenho hora marcada no salão, preciso ir( e eu tinha mesmo!!). Ele fez cara de bebê chorão, decepcionado e disse: Poxa, achei que você ficaria aqui até que eu fechasse a livraria e então iríamos juntos para a faculdade. E eu respondi: Pois é Gustavo, mas eu preciso ir, nem vou á aula hoje. A cara que ele fez foi de mais decepção ainda, me abraçou forte, segurou meu rosto como se fosse me beijar, mas eu não cedi e disse: Melhor não, estamos na rua, alguém pode ver. Tchau Gustavo, até amanhã. Nunca esqueci aquela tarde na livraria. Beijos!!!

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Comentários

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Obrigada querido, seus contos também são incríveis!

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Estória deliciosa. Mistura intenso tesão com uma deliciosa sacanagem. Ingredientes de uma belíssima transa. Parabéns por ter vivido isso.

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