Meu filho me divide com meu amante II

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 1781 palavras
Data: 01/06/2011 14:36:43
Assuntos: Grupal

Minha mãe tinha trinta e cinco anos quando se desquitou de meu pai. E eu quatorze. Isto aconteceu na metade dos anos sessenta. Eram os anos da ditadura militar e pessoas como meu pai, ligadas ao regime, tinham muita influencia. Minha pobre mãe, eu e minha irmã Cecília de quinze anos, sofríamos com a excessiva autoridade de nosso pai. Minha mãe de uma beleza rara, era tímida e vivia apavorada em não desagradar meu pai.

Até o dia em que ela conheceu um de meus professores. Ele a seduziu de tal maneira, que nos meses seguintes minha mãe floresceu de modo espetacular. Um mês depois de ela ter conhecido o professor Bruno, eu me tornei amante dela!

Seu nome era Helga. Ela tinha o rosto parecido com a bela morena de olhos azuis , apresentadora do SBT e o esplendido corpo de fazer inveja a qualquer celebridade popozuda.

A nossa primeira relação se deu por acaso quando ela me flagrou cheirando sua calcinha e me masturbando freneticamente!

Nesta mesma noite foi minha mãezinha minha primeira mulher! Numa mesma noite nos tornamos amantes completos um do outro! Ela me ensinou como gostava de ser chupada por todo corpo, principalmente a xaninha e mais precisamente, no seu rosadinho anel do cu!

Na época, eu não sabia que o professor Bruno foi quem lhe introduziu em todas as maneiras de atos sexuais, fazendo de minha mãe uma perfeita deusa sexual! Até que um dia Bruno nos pegou abraçados nus, na cama dela! Surpresa maior foi ficar sabendo que além de Bruno, o advogado que estava tratando do desquite dela, o Dr. Jarvis, era também seu amante!

Neste dia aceitei o professor Bruno como parceiro do corpo de minha mãe e do amor dela. Acho que esta foi a primeira vez que ela foi duplamente penetrada! E uma coisa fantástica aconteceu. Minha mãe, sempre com medo de engravidar de quem que fosse, acabou se tornando uma adepta do sexo anal e durante nosso ménage a trois quando eu gritei que ía gozar, ela prontamente levantou os quadris, já que estava sentada em minha rola e Bruno a enrabava, fazendo com que ambos saíssem dos seus orifícios! Pra eu não ficar na mão, ela empalmou minha vergona e a introduziu no cusinho, já dilatado pela rolona de Bruno!

O professor Bruno diante daquela visão fabulosa dos glúteos de minha mãezinha tremendo com o entra e sai de minha tora em seu cusinho, teve a sádica idéia de introduzir sua picona também no cusinho dela! E conseguiu plenamente depois de um pequena dificuldade inicial!

Por incrível que pareça, nós dois adorávamos tanto dona Helga, que gozamos ao mesmo tempo, junto com minha mãe!

Eu tinha o rosto entre os bojudos seios de minha mãe e minha rola junto com a do Bruno dando as últimas palpitações dentro do anus dela, quando a porta se abriu e o futuro marido da minha mãe ficou paralisado a entrada da porta! Minha mãe manteve meu rosto encoberto pelos seios, enquanto Bruno deixava escapar sua rola, junto com a minha, de dentro do cusinho dela e se moveu apressado em direção ao Dr. Jarvis! Este teve uma síncope e desmaiou!

Quando Jarvis acordou, viu Bruno em pé diante de si. Minha mãe e eu já tínhamos ido para a recepção da pousada que pertencia a nossa família. Dr. Jarvis estava cuidando também do caso do prof. Bruno que foi injustiçadamente preso como subversivo ao regime.

- Olha... dr. Jarvis, o senhor já sabia que eu e Helga éramos amantes! - nos contou mais tarde Bruno, este diálogo que teve com o advogadoe o outro rapaz era um soldado que tem a função de me acompanhar aonde quer que eu vá! Ele chantageou a mim e Helga, dizendo que queria grana, senão iria espalhar que ela tava dando pra mim! Como voce sabe, Helga não tem ainda acesso a conta bancária do marido... e o jeito foi fazermos essa orgia! Idéia dele!

- Mas... ela... ela estava... sendo sodomizada! O que vocês fizeram com ela?! A Helga foi muito recatada comigo na cama! Eu nunca a induzi a fazer tais atos considerados como perversões sexuais! Como foi que vocês foram fazer isso com ela! Logo agora que estava me preparando pra pedir ela em casamento!!

- Calma doutor, calma! O sr. tem que entender que nós só tínhamos duas alternativas. Uma era matar este soldado e a outra ceder as suas exigências! Ele ainda quer uma grana! E é alta! Ele disse que quer dar baixa e se estabelecer comercialmente... O sr. vai ter que nos ajudar!

-Além disso, esta vai ser a última vez que o senhor e a Helga vão me ver! Assim, logo que este soldado receber a quantia que acertamos com ele, e que o senhor vai conseguir que o marido da Helga libere, ninguém mais ficará sabendo o que houve aqui nestas quatro paredes!

- E vocês... fizeram de tudo com ela?- pergunta Jarvis apreensivo e ao mesmo tempo curioso.

- Nós dois amamos Helga demais pra que eu possa lhe dizer coisas sobre ela. Acho que voce terá que descobrir com o tempo. Mas posso adiantar que ela foi forçada a esta situação. Portanto, se voce a ama tanto quanto eu, jamais forçaria a natureza dela.

- Sei...sei, acho que não há motivo pra eu pretender em perdoá-la... já que ela é vítima! Sim... não tocarei no assunto. Vamos esquecer este triste incidente com a minha Helga! Mas, voce vai sumir imediatamente, não vai? E pra sempre!

Naquele momento minha mãe ignorava o que Bruno tinha conversado com dr. Jarvis. Ela estava controlada, mas ansiosa. Estava pronta pra dar uma resposta pra qualquer reprimida que Jarvis viesse lhe dar. O cenho franzido em seu belo rosto já era sinal das mudanças que estavam acontecendo com o comportamento. Isto era um sinal de rebeldia, coisa que tempos atrás minha mãe seria incapaz de demonstrar diante de meu pai.

De acordo como combinamos, eu fiquei esperando do lado de fora da sala de recepção e quando Jarvis foi ter com minha mãe, deixei passar um minuto e fiz minha entrada na sala, como se estivesse acabado de chegar! Cumprimentei Jarvis e ele respondeu atenciosamente e fui dar um abraço em minha mãe. Ela me disse pra ir até a copa e que fizesse um lanche pra mim. Eu não queria deixá-la sozinha com Jarvis. Não sabia qual seria sua reação após ter flagrado sua futura esposa sendo duplamente penetrada!

Um ano e pouco depois, o desquite foi oficializado e Jarvis e minha mãe marcaram uma data para "casarem". Neste meio tempo, eu e ela trepávamos sempre que Jarvis estava no Rio, o que era bem freqüente. Minha mãe se tornou mais sofisticado no vestir, começou a fazer diferentes cortes de cabelo, chegando mesmo a deixá-los crescer.

Eu nuca falhei com minha ereção em satisfazer minha mãe e rainha! Ela por sua vez sempre exigia que eu a chamasse pelo nome sempre quando se sentia excitada e iniciava o strip-tease, onde ela dava ênfase maior em exibir sua esplendida bundona ao meu deleite! E eu sempre me descontrolava e mais de uma vez rasguei suas calcinhas na fúria pra lhe chupar a xaninha e, prazer maior, colar meus lábios em volta de seu rosado cusinho e penetrá-lo com minha língua!

Algumas vezes, ela ia até o colégio na hora do recreio e pedia pra chamar-me. No estacionamento, dentro do carro, ela pedia minha rola pra chupar!

- Aaah! Estava precisando dessa proteína! - disse ela uma vez, enquanto lambia as costas da mão que havia limpado o queixo, depois que eu esporrara abundamente em sua boquinha!

Uma única vez corremos o risco de eu enrabá-la dentro do carro!

-Benzinho! Depois de gozar tanto em minha boca...voce ainda está tão teso assim? - exclamou minha mãe depois de mais um daqueles fabulosos boquetes!

- Helga... deixa eu meter... um pouquinho?!

- Voce tem camisinha? Como sempre...não! Deixa que eu te chupo de novo!

- Tudo bem... mas eu queria dar uma metidinha! Assim eu passava o resto das aulas com a rola ardendo e me lembrando de voce!

- Nada feito! Já lhe disse que quero discrição e que voce tire boas notas, como vem fazendo. Mas... esse pau...esse pau me deixa...looouca! - E ela abaixou a cabeça de novo e senti o calor de sua boca em volta da cabeçona de meu pau!

-Mãe! Helga... por favor, Helga! Deixa eu meter em voce...deixa!

E minha mãe em sua loucura incestuosa começou a baixar o zíper da saia, só parando de chupar minha varona pra sussurrar sensualmente.

- Goza... goza antes! Goza enquanto te chupo pra eu lubrificar meu cusinho! - Eu não entendi bem o que ela quis dizer, mas em seguida gozei novamente na boca de minha mãezinha!

Dessa vez Helga não engoliu meu jorro de esperma! Ela se virou enquanto levantava a saia e exibindo sua enorme bundinha pra mim!

Tomei a iniciativa de baixar sua calcinha e ao mesmo tempo vi minha mãe deixar cair, com a mão em concha, o pouco de esperma que não engoliu e depois levar a mão até o anus e lubrificá-lo com esta gosma! Aí entendi o que ela quis dizer antes!

- Sem camisinha... só posso permitir que voce me enrabe!

O Simca-Chambor tinha os bancos inteiriços. Não era separado como agora. Levei uma das pernas, já com o joelho dobrado para o lado que as nádegas de minha mãe estava junto ao encosto do assento, minha rola deslizou por entre a fenda da bunda dela! Com a mão que ela tinha coletado meu esperma da boca e passara na entrada do cusinho, ela agarrou minha torona e a guiou pra entrada do paraíso que era seu anus guloso!

- Vigia a frente e atrás do carro... enquanto eu vigio este lado da janela! - Ela me orientava ao mesmo tempo em que a metade da glande ultrapassou seu anelzinho anal!

Minha mãe aspirou todo o ar que podia enquanto minha rola deslizava maravilhosamente pra dentro de seu cusinho! Ele previamente tinha me ensinado como gostava de ser enrabada! Eu tinha que primeiramente ir empurrando devagar mas firmemente, sem nunca parar, até minhas bolas e minha virilha encostarem nas polpas de sua bunda! Depois retirar a rola até a metade vagorasamente e empurrar pra dentro de novo! Ficar repetindo assim até quando o frenesi de aproximação do gozo, fazia com que eu acelerasse mais os movimentos e minha mãe incrementando o rebolado, prendia o máximo de minha tora com seu esfíncter, não deixando eu me movimentar mais!

Ela me dizia que quando fazia isso, sentia minha rola pulsar em volta de seu tubo anal, despejando meu esperma! E então ela gozava também!

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