De leve

Um conto erótico de silver
Categoria: Homossexual
Contém 605 palavras
Data: 04/06/2011 20:09:47

Posso dizer que viajar de coletivo é um prazer aparte,pois adoro viajar sustentando uma taluda,ou paquerando um madurãoNaquela manhã a linha que vou ao trabalho é sempre cheia,mas neste dia houve atrasos e o coletivo que passava às 06:15, só passou às 06:30,esses quinze minutos foram crucial para o mesmo vir lotado , o qual peguei e mal passei a catraca . Ao chegar na metade do caminho,um madurão careca,branco,parece um russo,mas tem um gingado viril que me faz tremer as pernas,eu sempre paquero sua rola ao passar perto.Pois bem ,ele todo imprenssado se encostou na porta, eu estava no degrau superior,o que fazia minhas chances se reduzir a zero,mas um idoso pede descida, eu que de besta não sou nada, desço do ônibus e ajudo aquela velha senhora a descer,nisto sobe três,eu subo de novo e fico coladinho com ele,ponho minha bolsa de lado, que faz minha mão cair de leve na sua taluda, que mesmo mole é bastante volumosa.Desce mais um sobe mais dois, dai em diante não tem como pegar mais gente,eu ajusto minha mão e fico sentindo de leve aquele pau aos poucos ganhando volume. De leve abro meus dedos e tento segurar,ele com olhar meio safado olha para o motorista,o sinal foi dado,abro a mão e de leve vou navegando naquele caralho,que cresce vertiginosamente.Ele com receio de ser nocauteado fala ao meu ouvido para espera-lo às 19:00 na parada que ele descera,contudo no sentido inverso. Não vou dizer o quanto aquele dia foi torturante,quanto mais as horas passavam, mais meu pau pulsava. As 18:30 lá estava eu naquela parada cheia de macho,mas nenhum gerou tesão ,fruto de uma espera angustiante.As 19:10 vinha ele com outro amigo,fiquei nervoso com medo de ser uma fria. Ele mal falou comigo e ficou batendo papo .Fiquei meio sem ação.Nisto vinha o ônibus para Boa Viagem , o amigo o chama ,ele diz que vai passar na casa da mãe e o infeliz parte.Ele se aproxima e diz que não podia dispensar o amigo,pois sempre vem junto para a parada. Nisto vamos seguindo para uma área mais escura da BR,ele entra em um atalho e sai em uma casa parcialmente demolida.O interior só cheira a sexo.Sem muito papo ele puxa a caceta já dura e segura minha cabeça descendo até sua cintura. Sua pica cheirando a sabonete é engolido por uma garganta sedenta de rola,num vai e vem louco ,insandecido,descomunal,sua pica vai tomando um volume e movimento que faz meu pau babar na cueca. Depois ded uns dez minutos, ele puxa a camisinha e me coloca de quatro sobre uma parede quebrada. Eu pego um oleo jhonson na bolsa e passo de leve no rabo e na caceta, a taluda entra rápido,sem muita dor,mas logo sua cabeça incha e faz meu cú abrir espaço que não existe. Minhas pernas bambas quase me faz desmaiar, sua pica durissíma estremece meu corpo sedento. Ele começa a gemer e bombar com força e freneticamente, nisto seu urro o faz cair nas minhas costas . Ele manda esperar e sai primeiro,depois de dez minutos eu saio e ele não esta mais na parada. Estou suado, de pernas bambas e quase a ter vertigem, com sede. Pego o primeiro coletivo e desço na primeira lanchonete, bebo água e como algo, o que me dá forças para retornar para minha casa e bater mais uma para meu fudedor russo.

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