Enrabada no canteiro de obras.

Um conto erótico de Izis Egpcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1393 palavras
Data: 06/06/2011 11:20:35
Assuntos: Anal, Heterossexual

10:30 Da manhã o interfone toca

-Dona Izis, bom dia é o Mauriço servente, sabe que é, é que é que o Genival da postaria deu uma saidinha e deixo eu aqui e tem um home aqui na postaria pra falar ca Sra. O Nome dele é Dotô Jonas. Pode manda ele subir pode? – O jeito errado de Mauricio falar sempre me arrancava alguns sorrisos, era um rapaz jovem e muito humilde que trabalhava a pouco tempo no prédio.

- Ah, ok, diga a ele que espere que estou descendo.

Dr. Jonas era o engenheiro contratado pela empresa onde eu trabalhava, teria de levá-lo ate o local onde estava sendo construída a nova sede da empresa, era domingo de manhã e eu não estava nenhum pouco animada para o passeio. Porém, Dr. Jonas esteve em viagem durante toda a semana e só dispunha daquele dia e Dr. Tomas me pediu para fazer esse favor visto que ele não poderia acompanhá-lo.

Já estava quase pronta, tomei o ultimo gole do suco e desci, não era de bom tom deixar alguém esperando e eu queria logo me livrar daquele assunto.

Sai do elevador e me deparei com um homem no hall do edifício encaminhei-me ate a portaria.

-Então Mauricio onde esta o Dr. Jonas.

-Ta li dona Izi, sentadim do jeitim que a sra mandou só esperando. - Olhei para trás e UAU Jonas era um homem extremamente atraente e bem jovem, aparentava no máximo 35 anos, como não o conhecia imaginava se tratar de um velho gordo e nojento mais, para minha surpresa, Jonas era um homem alto, moreno claro, cabelos bem cortados e extramente cheiroso, senti minha bucetinha pulsar. Acamei meus ânimos dei uma ajeitada na roupa e segui em direção ao hall de espera.

-Dr. Jonas – Aproximei-me já estendendo a mão para cumprimentá-lo. – Bom dia sou a Srta. Izis e serei eu quem irá acompanhá-lo ate o local de construção. – Ele levantou-se respondendo ao cumprimento olhou-me de cima para baixo,

-Bom, me desculpe mais eu imaginava uma senhora já mais idosa, não sabia que Tomas estava tão bem de secretaria. - Disse com um sorriso malicioso.

-Bom então devo confessar que também esperava alguém bem diferente do Sr. – Disse na mesmo tom. – Mais enfim, podemos ir agora? – Eu já não desejava tanto encurtar o passeio.

-Vamos sim.

-Eu vou pegar o meu carro.

-Não precisa, vamos no meu, assim poderemos conversar mais e você poderá me dizer tudo sobre o projeto.- Apenas acenei afirmativamente,.

No caminho conversamos sobre as obras, passei a ele todas as informações que o Dr. Tomas havia me dito, Dr. Jonas vez por outra escorregava os olhos para meu decote que embora discreto lhe atraía a atenção.

Chegamos ao canteiro de obras, havia um grande galpão onde Dr. Tomas queria fazer um depósito para pronta entrega das mercadorias que trabalhamos e onde os vendedores pudessem também trazer os clientes. Mostrei tudo ao Dr. Jonas, ele ia fazendo rabiscos em um papel fomos até o galpão onde finalizamos a visita ao canteiro de obras, Dr. Jonas sentou-se em um banco improvisado com latas de tintas e continuou fazendo rabisco em seus blocos de papel, o silêncio pairou no ar, o tempo lá fora se fechava.

-Dr. Jonas assim que o sr quiser ir estou à disposição, pelo que vejo o tempo esta se fechando. – Ele apenas acenou com a cabeça sem tirar os olhos do papel continuou fazendo seus rabisco, eu já estava arrependida de não ter ido no meu carro e angustiada com o calor que fazia naquele local. Ele permaneceu com seus cálculos intermináveis e eu resolvi me sentar também, passou um pouco mais de tempo e começou a chover, Dr. Jonas tirou os olhos do papel e disse.

-Bem que você disse que ia chover. – depois voltou os olhos para o maldito bloquinho, eu fiquei calada já irritadíssima, o calor estava insuportável e eu buscava algo que me pudesse servir de leque e diminuir mais o calor, já estava pingando de suor.

-Ta quente aqui neh? – Disse Dr. Jonas. – Se quiser tirar a roupa fique a vontade. – Disse sorrindo maliciosamente.

-Proposta tentadora mais não obrigada. – Respondi sem deixar a peteca cair.

-Bom se for por mim não tem problema eu juro que não olho. – caímos os dois na risada – Já terminei tudo aqui mais teremos de esperar a chuva passar o carro esta muito longe.

-Acenei afirmativamente. – Tem certeza que não quer tirar a roupa? – Rimos novamente ficamos ali esperando a chuva passar conversando animadamente quando menos percebi já estávamos falando em sexo Jonas era um homem muito atraente sabia como envolver uma mulher, quando dei por mim estávamos nos beijando loucamente no meio do galpão. Ele tirou minha blusa deixando meus seios completamente de fora e passeou com suas mãos pelo meu corpo puxando meu bumbum e me fazendo envolve-lo com minha perna.

-Você é muito gostosa. – Sussurrou em meu ouvido. – Eu quero comer você todinha.

-Então come vai. – Respondi aos sussurros. Tirei sua blusa e fui beijando seu peito descendo ate ficar de joelhos cara a cara com sua intimidade abri o zíper de suas calças e libertei um pênis enorme, as bolas bem cheias com poucos pelos, um pênis escuro que já apontava pro céu de tão duro. Olhei um pouco admirando toda aquela perfeição e não tive duvidas, abocanhei, comecei lentamente passando a língua em seu buraquinho e lambendo o corpo por completo, depois mais rapidamente sugando por inteiro, Jonas empurrava minha cabeça contra seu membro me fazendo engolir ainda mais continuei ali totalmente refém daquele pau enquanto massageava meu grelinho ensopado de tanto desejo. Jonas me fez levantar e deitou-se no chão ordenando que eu me deitasse sobre ele iniciando assim um maravilhoso meia-nove, ele chupava meu grelinho me arrancando gemidos ensandecidos enquanto eu esfregava meus seios em seu pênis ereto, me lambia penetrando meu cuzinho com seus dedos, depois empurrou meu corpo me fazendo ficar de lado e mais uma vez apertei seus pênis entre meus seios deixando louco com uma espanhola. Já não agüentava mais de tanto tesão e me sentei com tudo naquele mastro imponente e duro ficando de costa para Jonas que me socava rapidamente apertando meus seios, eu rebolava como uma cadela gritando, meus gemidos se misturavam aos seus numa louca sinfonia de prazer.

-No cuzinho, - sussurrou Jonas – Eu quero no cuzinho agora

Levantei-me um pouco e encaixei aquela rola na entradinha do meu rabinho, fui sentando lentamente sentido seu pênis me invadir por completo. Comecei um movimento de sobe e descer bem devagar depois fui acelerando mais fazendo ele enlouquecer, logo ele começou a me penetrar com mais intensidade enquanto eu massageava meu grelinho numa desenfreada masturbação, Jonas apertava forte meus seios e me penetrava cada vez mais, apoiei meu corpo para traz e ele continuou me socando, agora era ele quem siriricava meu grelinho, arrancando ainda mais gritos. Ele me fez sentar de lado fechando bem às pernas e continuou enfiando seu pau no meu cuzinho gemendo como um animal. Socando fundo me fazendo delirar de tesão.

-Agora vira pra mim vadia vai

Eu me levantei e sentei virada para ele encaixando seu membro em minha bucetinha ele começou novamente e me socar dando tapas em minha bunda e mordiscando meus seios. Segurou-me pelos cabelos e puxou minha cabeça enfiando sua língua molhada em minha boca num beijo, depois virou minha cabeça enfiando sua língua em meus ouvidos me fazendo arrepiar por inteira, então puxou meu corpo para perto do seu e passou a sugar meus seios enquanto me penetrava. Empurrou-me mais uma vez deixando meu corpo de lado e de pé começou a enfiar seu pau lentamente em meu rabinho. Eu me masturbava gemendo alto com seu pau no meu cuzinho socando bem devagar ate ele anunciar que chegara ao seu ápice.

-Eu vou gozar

Levantei-me ajoelhando no chão e abocanhei seu pau sugando mais um pouco ate sentir a explosão do seu gozo encher minha boca continuei manando ate sair o ultima gota do seu leite de macho.

Lá fora a chuva havia parado, nos dois nos vestimos e seguimos em direção ao meu apartamento onde nos despedimos com um beijo caloroso. Sai do carro e entrei no prédio na portaria olhei para ele dando um piscadinha de olho que ele retribuiu, era o sinal, sabia que logo mais veria aquele macho novamente.

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Comentários

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E com o Maurício, quando é que vai rolar alguma coisa ? Eu senti um clima no ar. Daria uma boa estória.

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Delicia de conto. Quando rola aquela química não tem jeito. Tem que aproveitar a ocasião e meter mesmo.

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