Perdido no baile funk

Um conto erótico de Dyas
Categoria: Heterossexual
Contém 3290 palavras
Data: 07/06/2011 13:55:34

Eu já estava para desligar o computador quando um novo e-mail apareceu na minha caixa de mensagens. Eu não daria a mínima, se o assunto não fosse um convite para uma festa de aniversário. Na realidade, a segunda festa de aniversário de um amigo meu, Augusto. Ele tinha o costume de falsificar sua identidade com uma única finalidade, festas grátis. Como toda festa que o Augusto buscava utilizar esse tipo de artifício era do tipo de festa memorável, resolvi embarcar nessa, sem nem ao menos me preocupar com o local.

Já eram quase onze horas da noite quando resolvi sair de casa. Com o endereço anotado no GPS, fui seguindo as instruções até chegar a uma estrada de terra praticamente sem iluminação. Naquele momento pensei ser uma brincadeira do Augusto, mas decidi continuar seguindo as informações do aparelho. Meia hora depois cheguei ao local da festa. Uma enorme mansão escondida no meio do nada, com pessoas completamente diferentes, do tipo que frequentam lugares que eu nunca tive vontade de entrar.

Já que eu tinha andado tanto para chegar até lá, resolvi seguir adiante. Disse que eu estava indo à festa do Augusto ao cara da guarita logo enfrente aos enormes portões. Depois de todas as formalidades, um fato me deixou meio pé atrás, o fato de eu ter que deixar meu celular na porta. Exitei um pouco, mas acabei deixando. Prossegui com o meu conversível pela pequena estrada do jardim. Apesar das pessoas alí não parecerem gostar do mesmo tipo de música que eu, eu estava começando a gostar do lugar. Mulheres lindas, em vestidos ou saias curtas, decotes provocantes, maquiagens bem produzidas. Quando cheguei à frente da mansão e entreguei minha chave ao valet, pude perceber que nenhuma das mulheres ali estavam de calça ou short. Apesar da visão estar me agradando, a qualidade sonora me deixava no mínimo perturbado. Admito nunca ter sido muito fã dos samplers de atabaques e os vocais mal produzidos que o funk carioca me trazia, mas enfim, eu já estava lá, e não era por me sentir um peixe fora d'água que eu iria embora.

Não foi muito difícil do Augusto me encontrar por lá. Ele já meio alegre depois de tomar algumas, berrou meu nome pela primeira sala do lugar, onde tinham várias pessoas conversando e bebendo perto de um enorme bar. Ele ficou extremamente feliz em me ver por lá, ainda mais que ele também não era muito fã do tipo de música que tocava e não tinha conseguido fazer muitas amizades por lá. Começamos a conversar um pouco por ali, e por eu estar de terno e chapéu, comecei a chamar a atenção de muitas mulheres por lá. Eu apenas não sabia se positivamente.

Augusto me contava sobre como ficou sabendo da festa e como conseguiu os convites. Ele tinha conhecido um cara cheio de grana há um tempo atrás, que gostava de promover festas desse porte em uma de suas humildes casas. Os convites eram distribuidos para pouquissimas pessoas, o que fazia a festa ser extremamente privada, e tudo ali era completamente liberado. Eu realmente não me preocupava com quem estava a promovendo. Naquele momento o que me interessava era saber qual whisky eles estavam servindo ali.

O que me fez gostar muito da festa é que tinham várias garrafas de whiky por lá com mais de 30 anos, e para a minha maior surpresa, completamente free. Continuamos a conversar por ali perto do bar e bebendo tranquilamente, mesmo com as pessoas me vendo ali como uma pessoa completamente fora do mundo deles. Depois de umas quatro doses de whisky decidimos sair dali e ir para o salão principal, onde a música tocava mais alto. Naquele momento eu já não me preocupava mais com a qualidade musical, as mulheres me chamavam muito mais a atenção.

Quando cheguei ao salão, mal consegui acreditar no que eu estava vendo. Parecia uma enorme suruba em um grande salão, em uma dança sem regras ou pudores. Alguns casais chegavam a dançar realmente deitados no chão. Aquilo me fez passar a gostar um pouco mais do lugar, além, é claro, do bom whisky de graça. Na mesma hora voltei ao bar, pedi mais uma dose de whisky e também que guardassem meu paletó.

Enquanto eu terminava a minha dose e conversava com o Augusto, uma ninfeta aparentando ter saido há pouco tempo dos seus dezessete anos começou a me chamar a atenção ao se aproximar do balcão logo atrás do Augusto. Corpo de mulher, sorriso aparentemente ingênuo, mas um vestido completamente curto e provocante. A chegada dela me fez quase surdo às palavras de Augusto, e minha mente passou a viajar imaginando o que eu poderia fazer com aquela mulher se conseguisse tirá-la de lá.

Ela pegou duas latas de cerveja e voltou ao salão. Aquela pele da cor do pecado com seu belo par de coxas e seios fabulosos me fizeram sentir vontade de participar daquela dança aparentemente tribal. Eu não queria perdê-la de vista, terminei meu whisky em um gole só, ajeitei meu chapéu e fui em direção ao salão. Augusto mal entendeu o que acontecia, mas resolveu me seguir. Ele me questionava sobre o que eu tinha visto, sobre o que eu estava procurando, e eu sem falar nada, continuava a minha caminhada com a mente fixa naquela deliciosa mulher.

Não demorei a encontrá-la. Estava acabando de entregar uma cerveja à amiga quando a avistei. Olhei para Augusto com um sorriso de que a caçada iria começar, e ele entendeu o código, seguimos em direção às duas. Ele ainda tentou cair em cima da que eu estava de olho, mas como sempre eu dava o meu jeito de mudar a situação ao meu favor, em pouco tempo já estava conversando com ela de canto, enquanto Augusto se concentrava na amiga.

Em pouco tempo de conversa descobri que Roberta tinha completado dezoito anos há pouco tempo. Ela adorava funk e sempre que podia entrava em festas daquele tipo. Eu confessei a ela que era marinheiro de primeira viagem, o que a fez sentir ainda mais vontade de dançar. Nem sempre ela tinha a oportunidade de ensinar a um novato. A chuva a qual eu tinha entrado estava engrossando, mas com a ajuda do whisky, decidi me molhar um pouco e entrar de cabeça na brincadeira.

Roberta começou me puxando pelo pescoço e levando minha boca até próxima a dela, rebolando com o quadril junto ao meu e me olhando nos olhos. Apesar da pouca idade já demonstrava bastante experiência na arte de rebolar conforme as batidas dos atabaques. Eu apenas a acompanhava, e deixava com que se levasse em sua própria dança. Sorrindo, a desafiava a me fazer sentir excitado, como a maioria dos caras lá pareciam estar. Ela sempre mantendo uma feição séria, e passeando com a língua por entre os lábios, se abaixava na minha frente como se fosse me chupar, e logo após subia como se fosse me beijar. O jogo ali tinha começado, e eu só queria administrar o resultado.

Como estávamos próximos a uma parede, Roberta se virou e se apoiou com as duas mãos nela, jogando o cabelo de lado e como se estivesse levando a minha rola naquela posição, se jogava para trás, sempre me olhando nos olhos, mas desta vez sorrindo. Ela tinha uma bunda que realmente consegue deixar qualquer homem doido, e eu pude reparar que aquela posição fazia com que seu vestido subisse cada vez mais. Notando que em pouco tempo poderia já estar sem ele, voltou a me abraçar, e com uma das mãos reajustar o vestido.

Já acabou a aula? - Eu disse em seu ouvido.

Já acha que pode dançar direitinho? - Disse ela num tom de desafio.

Acho que quem precisa de umas aulas aqui é você.

Quando retruquei isso, a puxei com força. Pude sentir o suspiro que soltara quando sentiu meu corpo tão colado ao dela. Como insegurança nunca fez parte do meu pacote de vocábulos, em seu ouvido disse num tom calmo:

Te prepara para ter a noite que você nunca teve.

Ela respirou tão fundo que pude sentir seu peito inflando. Enquanto a maioria dos casais que estavam dançando por lá reproduziam as cenas mais impactantes, comecei a fazer uma dança diferente com ela. Aos poucos, a fazia rebolar contra o meu corpo, passeando com os lábios entreabertos pelo seu corpo, mas apenas a fazendo sentir a minha respiração. Não contente com isso, comecei a passear com minhas mãos pelo sei corpo, tocando em todas as partes que até então me eram permitidas. Num momento ela parou os movimentos e apenas sentiu minhas mãos passeando pelas suas costas completamente desnudas. Praticamente hipnotizada, apenas me acariciava de leve, e quando passei com os dedos pelos seus longos cabelos encaracolados, ela ne apertou um pouco mais.

Acho que a gente está passando dos limites... - Me disse ela no ouvido.

A gente ainda mal começou a dançar...

Só que do jeito que as coisas estão indo, o que a gente não vai fazer aqui é dançar...

Nesse momento eu sorri com o canto da boca, a joguei contra a parede, e sem falar nada, olhando nos seus olhos, toquei de leve seus lábios com os meus e comecei o que eu realmente chamo de dança.

Percebi que ela tinha se asusstado com a minha ação, mas não esboçou reação alguma quando meus dentes passaram por seu pescoço suavemente. Pra falar a verdade, pude sentir que suspirava ao sentir aquilo. Roberta poderia até saber ser provocante e dançar bem aquilo, mas em se tratando de excitar alguém, eu já era PhD. Continuei com os beijos pelo seu pescoço e baixando cada vez mais. Ela se assustava cada vez que eu acabava chegando perto do seu decote, por muitas vezes chegando a levantar a mão para me tirar, mas desistindo quando percebia que eu não iria chegar muito perto. Nosso jogo foi aquele, e quanto mais eu investia a enganando, mais ela se entregava e deixava minha boca chegar mais perto.

Não demorou muito para que eu sentisse seus braços arrepiados e sua respiração ofegante. O jogo enfim estava em minhas mãos, e quando ela menos percebeu, minha língua já tomava sua boca enquanto uma das minhas mãos se enchiam com um de seus seios. A única coisa que nos iluminava naquele canto que estavamos era uma luz estrobo que piscava suavemente, vez ou outra me dando a visão dela de olhos fechados enquanto rebolava contra o meu pau, já completamente duro pelo momento. Com uma das minhas mãos na sua bunda, eu a puxava contra meu corpo, para fazê-la sentir ainda mais meu membro duro com seus movimentos. Como eu ali estava para o pecado, a virei contra a parede novamente, a fazendo ficar praticamente de quatro pra mim, levantei um pouco seu vestido e dei um servido tapa na sua bunda. Ela já se mostrava completamente solta na minha mão, se jogando com vontade contra o meu corpo, querendo sentir cada vez mais o quanto minha rola estava dura.

Querendo ver o circo pegar fogo, voltei com ela de frente pra mim, mas dessa vez, não deixei com que ela chegasse mais tão perto do meu corpo. E acho que nem ela estava com tanta vontade assim, com uma das minhas mãos lhe tomando por baixo do curto vestido. Enquanto nos beijavamos, ela rebolava com a minha mão cheia pela sua buceta já encharcada protegida por uma fina calcinha. Rebolando, ela me beijava a boca com avidez, cheia de vontade, sentindo minha mão quente e safada a tomando naquele lugar que agora parecia um enorme filme pornô soft.

Roberta me abraçou forte e colocou a cabeça no meu ombro quando sentiu o momento ao qual afastei sua calcinha de lado e a penetrei com um dedo. Ainda rebolando, aproveitava meu dedo entrando e saindo da sua pequena xota, enquanto com o polegar eu lhe acariciava o grelo levemente. Mordendo a minha camisa como louca, teve o primeiro orgasmo na minha mão, o que a fez quase perder o chão no momento. Depois de se estremecer toda ali, tirou meus dedos rápido do meio das suas pernas, ajeitou o vestido e me abraçou, se apoiando com o corpo sobre o meu:

Seu louco! Nunca fiz nada desse tipo! A gente poderia ter sido expulsos, sabia?

Isso é ruim?

Ela sorriu, me deu um tapa leve no peito e me puxou pela mão. Fomos a um outro canto escuro, mas com um sofá que por sorte estava vazio. Ela se sentou e me puxou. Eu iria me sentar, mas ela me manteve de pé, e deu um beijo no meu pau por cima da calça. Eu olhei para baixo, e a leve luz estrobo me fez vê-la mordendo os lábios enquanto acariciava minha rola inteira por cima da calça. Minha vara pulava dentro da minha cueca, enquanto ela me mordia sentindo meu membro duro por baixo de tanto pano. Eu olhei para trás e pude perceber que ninguém estava prestando a mínima atenção no que fazíamos ali naquele canto. Comecei a abaixar o zipper da minha calça e ela me impediu, colocou minha mão do lado da minha coxa e me puxou ainda mais contra ela. Quase cai, mas me apoiei na parede. Ela por sua vez começou a acariciar as minhas bolas, enquanto eu sentia o zipper da minha calça abaixando devagar. Depois que teve acesso à minha cueca, começou a me babar inteiro, deixando minha cueca toda molhada de saliva. Naquele momento, a cada piscada da luz do estrobo, eu podia ver sua mão entre suas coxas e sua boca cheia na minha cueca.

Depois de muito sugar o corpo da minha rola por cima da cueca, ela olhou para o salão. Pelo visto deve ter percebido que ninguém estava prestando atenção no que fazíamos, enfim tirou meu pau de dentro da prisão de pano e encheu sua boca nele. Aquela boca quente e aveludada me fez simplesmente delirar de tesão. Apenas me apoiei com as mãos na parede, enquanto ela completamente gulosa me engolia com vontade, querendo retribuir o orgasmo que teve no meio do salão. Sua boca parecia querer engolir meu pau por completo, até o momento que a senti engasgar. Nessa hora, a puxei e a deixei de pé, a joguei contra a parede com os joelhos no sofá, levantei seu vestido, afastei sua calcinha e meu pau que há poucos segundos estava molhado de saliva agora estava molhado com o mel daquela deliciosa buceta. Ao ritmo daquela batida forte, eu estocava cada vez mais fundo meu cacete, a fazendo delirar naquele sofá.

Aquela vadia sabia como dançar. Sabia como rebolar em um caralho. Ela se jogava com vontade, e no momento já não se preocupava mais com o fato de poder acabar expulsa ou algo do tipo. Ela estava mais preocupada em me dar uma surra de bunda severa e com vontade, fazendo meu pau entrar e sair cada vez mais rápido.

A minha vontade de fuder aquela ninfeta aumentava cada vez mais, e a vontade se demonstrava cada vez mais recíproca. Ela jogava a bunda contra o meu pau com força. O atrito fazia meu pau ficar cada vez mais quente e cada vez mais duro. As onda de tesão me tomavam de tal forma que eu queria tomar aquela mulher de todos os jeitos possíveis. Sentei-me no sofá e a puxei rapidamente ao meu colo. Ela sentou-se de costas para mim, tampando o que podia com o curto vestido, e rebolando no meu colo, fazia meu pau arrombar cada vez mais aquela bucetinha apertada e quente. Eu a segurava pela cintura com força, e ela não se fazia de rogada, se apoiando nas minhas coxas e rebolando cada vez mais intensamente. Aquilo me deu vontade de abusar ainda mais, e com um safado dedo, comecei a massagear seu rabo. Ela se jogou um pouco pra frente, pra sentir melhor o que eu estava a lhe oferecer, e quando sentiu a ponta do dedo entrando, foi jogando a bunda em direção a ele. Aquela mulher além de deliciosa sabia como deixar um homem realmente louco. Com um dedo meu enfiado até o fim no seu rabo e minha rola na sua buceta, ela rebolava intensamente. Percebi que naquele momento, o que ela queria era ser vista. Jogava os cabelos de lado, rebolava, tirava meu pau quase inteiro da sua buceta, e depois, rebolando, sentava novamente escondendo todo meu caralho na sua gruta molhada e quente.

Depois de tudo aquilo, a gente ainda queria aprontar ainda mais. Tirei meu dedo do seu rabo, e pra ela parecia mais um convite para que outra coisa o preenchesse. Saiu do meu cacete, fazendo-o bater na minha barriga, e depois com cuidado o pegou com uma das mãos e encaixou no seu rabo. Meu pau entrou quente, rasgando cada prega do cuzinho da Roberta. Ela parecia não se incomodar nem um pouco, e ainda segurando meu pau, foi sentando cada vez mais intensamente, até que senti sua bunda deliciosa encostando no meu corpo. De costas, me beijanva a boca, rebolava intensamente. Nossa dança não era diferente das demais, com um porém, aquela deliciosa putinha estava gozando gostoso no meu cacete, e aquilo me deixava louco.

Comecei a massagear seus seios enquanto ela sentava gostoso no meu cacete. Eu já começava a sentir meu pau pulsar, mas mesmo assim não queria ser menos intenso. Ela se masturbava enquanto minha rola passava gostoso, enchendo seu cuzinho inteiro. As pessoas que nos viam não imaginavam o que estava acontecendo, a não ser a mesma dança que estavam fazendo por lá, e isso pareceu a instigar ainda mais. Ela saltou do meu pau e deitou no chão, pernas abertas, calcinha afastada pelos dedos, como se me chamasse para mais. Sem perder tempo, me joguei em cima dela e soquei minha vara até as bolas naquela bucetinha raspada e deliciosa. Suas unhas cravaram nas minhas costas. Ela de pernas afastadas e esticadas recebia meu cacete gozando a cada forte estocada que eu dava. Eu continuava sem o mínimo perdão daquela pequena, mas deliciosa ninfeta.

As coisas estavam tão intensas que meu gozo chegava com vontade. Eu segurava e continava a fuder aquela ninfeta sem pena alguma. Meu pau parecia um grande pistom em um motor completamente lubrificado. Ela pulsava com a buceta, meu pau pulsava na mesma intensidade, até que não aguentei mais e tirei meu pau rápido da sua buceta e me levantei, ela se ajoelhou na minha frente e terminou o serviço, me engolindo e fazendo com que eu gozasse praticamente na sua garganta. Os jatos não paravam de sair do meu cacete grosso e duro, e ela engolia a tudo, sem parar um só momento. Me punhetou até sentir meu pau começar a amolecer na sua boca.

Depois daquilo, Roberta se levantou, limpou o canto da boca, me deu um beijo e correu para o banheiro. Eu acabei de me ajeitar e fui procurar pelo Augusto. Ele ainda estava no mesmo canto pegando a amiga de Roberta. Completamente bêbado, me cumprimentou, sendo beijado no pescoço pela garota. Antes de conseguir arrastá-lo de lá para contar o que tinha acontecido, Roberta retorna, mexe no meu bolso, me dá um beijo no pescoço e puxa a amiga, fazendo-a correr para o banheiro. Eu olhei para a cara do Augusto sem entender muita coisa, coloquei a mão no bolso e senti um pano muito parecido com a calcinha dela. Fiquei quieto, e chamei Augusto para que pudessemos ir embora. Depois de um tempo, já em casa, fui vistoriar o que realmente tinha recebido. Roberta me deu sua calcinha, e junto um papel, com um número de telefone. Será que merece um telefonema?

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Comentários

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Muito bom o conto. Acho que deveria ligar sim, já é um bom sinal ela gostou de aventurar nessa festa aproveita e leva ela para outras aventuras.

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Gostei muito do teu conto e dou nota 9.. Esse tal de Minx ai em baixo já é conhecido e só da 1 ou zero nos contos, e sabe por que ? Porque ele é viado. Quer ver um video dele dando a bunda ? Copia e cola esse link ai de baixo da x.videos: .. http://www.xvideos.com/video1077186/eu_sou_o_minx_viadinho_da_cas

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