Eu e minha namorada(Futura esposa)

Um conto erótico de Uncknown
Categoria: Heterossexual
Contém 695 palavras
Data: 14/06/2011 16:14:22

Ai pessoal, estou aqui novamente com mais uma de minhas aventuras. Bom, hoje já estou casado hà quase 5 anos e vou contar uma de minhas aventuras com minha esposa, que na época ainda era minha namorada.

Já me descrevi em outro conto mais não custa relembrar: Tenho 26 anos, pele clara, um pouco queimada de sol, olhos pretos, 1,71 de altura, cabelos castanho claro e corpo atlético devido a prática de atividades físicas 4 vezes por semana. Ela: 28 anos, cabelos longos, castanho escuro, pele clara, olhos castanho clarinho, 1,55 de altura, uns 48 kg, e uma bunda pra ninguém botar defeito incorpada por sua cintura fininha(foi o que mais me atraiu nela quando a conheci).

Com uns seis meses de namoro, passei a me engraçar pra cima dela, eu não era mais virgem mas ela sim, se guardava para o casamento (ela tem um pai que parece um sargento, sua mãe muito tranquila, mas o pai, DEUS me livre). Pra sair com ela, só com a mãe do lado e como a mão é muito gente boa, saia conosco mas sempre nos deixava a sós.

Um dia fomos a um parque meio ecológico, fim de semana pacato, minha cidade é tranquila, então não havia muito gente por perto, sentamos em um banco abaixo de um kiósque e começamos a nos amassar, pois em sua casa seu pai não permitia (o velho mal amado), então começamos a nos beijar e a dar aqueles abraços apertados, eu já estava maluco de tesão a ponto de explodir, minhas bolas chegavam a doer, pequei as mão dela e quando ia colocar sobre meu pau, veio bronca:

- Tá pensando o que? Não vou colocar as mãos ai, estamos em público e não vou fazer isso!

Brochei na hora, mas tive que entender, afinal além de muito linda, era de uma família muito respeitada e queria ela pra casamento. Me contive e continuamos os amassos mais um pouco até irmos embora.

Á noite, já na casa dela, pintou uma brechinha, o pai dela, adora uma cachacinha e todo dia a noite o maldito ia para o buteco. Ficamos sozinhos na sala, sentados no sofá (ela tem irmãs mas todas casadas), sua mãe no quarto vendo tv, e eu já coladinho no pescoço dela, não aguentava mais de tesão, amasso vai, amasso vem, meu pau quase explodindo, peguei novamente sua mão e expliquei que não havia nada demais em me fazer um carinho, já tinhamos 6 meses de namoro, ninguém ia ver, com muita insistência ela concordou que somente colocaria suas mãos nele por cima da calça e nada mais. Aceitei, afinal tava começando a conseguir algo, paciência é uma das virtudes que temos que ter.

Quando ela pôs sua mão e sentiu todo aquele volume, meu pau durinho, ficou vermelhinha, não sei se de tesão ou vergonha, mas ela gostou, e ficou tão curiosa que me pediu pra ver um pouco.

Pensei agora tá ficando bom. Tirei meu pau pra fora, ela ficou meio envergonhada mas pegou na cabecinha e começou a movimentá-lo pra cima e pra baixo, aquilo tava uma maravilha.

Pedi que ela colocasse em sua boca, ai meu DEUS, vem bronca de novo.

- Já estamos passando dos limites, não vou colocar minha boca ai tá louco?

Pedi então que continuasse a bater uma pra mim, só que desta vez mais rápido e sem parar, ela não protestou e continuou.

Eu já tava tão tarado, que não demorou mais que uns quatro minutos até que eu jorrasse toda minha porra nas mão dela, o pior é que estava com uma camisa azul, que ficou toda melada, ela olhou pra mim, deu um sorriso e perguntou:

- Gostou?

Fiquei sem resposta, meu pau ainda latejava.

Ouvimos um barulho, era a velha se levantando da cama. Guardei meu pau rapidinho e enfiei a barra de minha camisa onde tinha melado pra dentro da calça também, sobrou uma beirada á vista, mas me coloquei bem ao lado da minha namorada, nem deu pra minha sogra perceber.

Dai pra frente foi só alegria, depois escrevo mais sobre a gente e como foi minha primeira vez com ela.

Valeu galera!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Uncknown a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível