Violentado

Um conto erótico de JDarc
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1508 palavras
Data: 15/06/2011 17:30:08

Cristiano já trabalhava ali há uns três meses. Gostava do trabalho, era interessante, os colegas eram na maioria gente boa e o patrão parecia, até ali, ser uma pessoa justa, que só queria o trabalho feito adequadamente e não amolava ninguém que trabalhasse bem. Além disso, era perto de casa, podia ir a pé mesmo, nem precisava usar o carro e enfrentar trânsito. Cris estava bem satisfeito com seu trabalho. Por isso, e também por morar sozinho, Cris não se importava de ficar até mais tarde às vezes, para terminar um trabalho importante. Aconteceu naquele dia. Ele ficou, depois que seus colegas já haviam saído, terminou o trabalho, enviou por email a quem de direito, arrumou suas coisas e foi ao banheiro antes de ir embora. Foi lá que tudo começou.

Entrou no reservado, mas nem fechou a porta, já que a empresa estaria vazia e o guarda noturno sabidamente dormia a noite toda. Baixou a calça sem cerimônias e mijou, aliviado. Foi quando sentiu algo gelado sendo encostado em sua bunda; virou-se para trás na hora e viu um homem, com o rosto coberto por uma mascara de lã, de faca na mão, parado na porta do reservado.

O homem ergueu a faca, apontando-a para o pescoço de Cris e fez sinal para que ele não fizesse barulho, ou usaria a faca. Apavorado, Cris obedeceu e tentou erguer a calça, mas o homem o impediu com um gesto brusco. Sem avisar colocou a mão na bunda de Cris e foi forçando o dedo para dentro do cu. Por instinto, Cris apertou o cu, impedindo o dedo de entrar, mas o homem disse, com uma voz muito rouca e estranha:

- Relaxa esse cu, ou te furo agorinha mesmo!

Sem alternativas, Cris obedeceu, engolindo em seco. O que aquele cara poderia estar querendo? Sentiu o dedo forçando a entrada em seu cu. Finalmente o homem conseguiu, entrou o dedo todo e o cara ficou gemendo, como se estivesse gozando. Cris estava apavorado, mas mesmo assim não dava para não notar que o pau do cara estava fazendo muito volume na calça. Sem tirar a faca do pescoço de Cris, o cara mexia o dedo dentro de seu cu, sempre gemendo.

- Seu cu é virgem! – gemeu o doido – Nunca deu, deu? Responde! – ordenou apertando a faca no pescoço de Cris.

- Nunca, claro que nunca dei! – gaguejou Cris.

O homem soltou um gemido mais alto, arrancou o dedo do cu de Cris, saiu correndo do banheiro e sumiu.

Cris nem acreditou. Aparentemente escapara de boa, mas nem sabia como. E quem seria aquele homem? Como entrara na empresa assim, sem ser visto? E ainda por cima armado! Depois que sua perna parou de tremer, Cris decidiu sair do banheiro e ir acordar o guarda noturno inútil. Ao passar pela porta, porém, tudo se apagou...

Quando abriu os olhos, Cris demorou a entender o que estava acontecendo. Sentiu que estava em uma cama, nu, deitado de bruços, tentou imediatamente se levantar e só então percebeu que estava algemado à cama, pelos braços e pelas pernas; cada um de seus membros presos a uma extremidade da cama. Tentou olhar em volta, parecia estar em uma quitinete, pois havia uma pequena cozinha em seu campo de visão e uns sofás do outro lado, meio separados por um biombo.

- Então acordou! – ouviu a voz rouca do homem do banheiro sem, entretanto, conseguir ver onde ele estava – Não esquece que tenho uma faca comigo. Não grita, nem tenta fazer nenhuma besteira!

- Tudo bem, -disse Cris em voz baixa – mas o que você quer de mim? Onde estou, como cheguei aqui e quem é você?

O cara desatou a rir.

- Acha que vou te responder essas coisas mesmo? – perguntou, rindo – Bom, posso responder o que eu quero de você, pelo menos! Quero te transformar em meu escravo viado, quero comer teu cu sempre que tiver vontade... Gosta da idéia?

- Qual é, cara, eu sou macho... – protestou Cris.

- Você pensa que é, amigo! Pensa! Vou te mostrar que é viado, que tem necessidade de pica no cu.

Cris sentiu a cama mexer, quando o cara se ajoelhou nela atrás dele e gelou. Ia ser então estuprado assim? Já ouvira falar que essas coisas aconteciam, mas, com ele?! Parecia impossível, um pesadelo horroroso!

- Não faz isso, cara! – disse, tentando parecer calmo – Você quer grana pra me soltar? Eu tenho grana, te dou, e nem vi tua cara, nunca vou denunciar nada... Me solta e te dou grana, cara...

O homem riu.

Não é grana que eu quero não, amigo! Aliás, já disse, quero que você seja meu escravo viado...

- Vai comer meu cu à força, cara? Não faz isso, por favor... Tô te implorando... Me deixa ir!

- De jeito nenhum, deu o maior trabalho te trazer aqui, não vou te deixar ir de jeito nenhum! Mas também não vou comer teu cu à força, pelo menos não já, vou fazer outra coisa, uma coisa muito gostosinha...

Vendou Cris e soltou a perna e o braço esquerdos, fazendo Cris ficar de lado na cama, começou a pegar em seu pau. Foi pegando, pegando, o pau mole de Cris nem dava sinais de estar sendo manipulado. Mas o homem continuou pegando e pegando, acariciando, segurando as bolas com a outra mão... Sem querer, Cris começou a esquecer em que situação se encontrava e seu pau começou aos poucos a dar um sinalzinho de vida. O homem se animou com isso e começou a lamber as bolas de Cris, lambia ora com a língua dura, ora com a língua mole e Cris já não estava resistindo, quase esquecido de que aquela língua era de um homem, imaginou um instante que fosse de mulher e deixou o pau endurecer. Foi imediatamente recompensado com uma abocanhada no pau fora do comum, uma engolida daquelas que só quem tem fome de pau sabe dar. Cris gemeu sem querer e o homem continuou a chupá-lo como ninguém Ele sabia chupar! Apertava, sugava, passava a língua pelo pau todo, pelas bolas, beijava, engolia outra vez, punhetava um pouco chupando a cabeça... Cris não resistiu! Gozou, gozou soltando muita porra naquela boca deliciosa e, até onde pode perceber, o cara engoliu tudo e ainda lambeu um restinho. E Cris ficou ali, sem saber o que pensar, só relembrando a gozada.

- Viu, meu querido, que delícia pode ser, comigo?

Cris não conseguiu responder ao homem, ainda não sabia o que pensar.

Então o homem o algemou de novo e ficou sentado na cama, só acariciando a bunda de Cris, vez ou outra abrindo-a para passar o dedo pelo cu. Ficou nisso muito tempo, até que Cris sentiu um geladinho sendo espalhado em seu cu. Logo pensou, é gel, agora meu cu já era, esse cara vai comer ele mesmo! Mas o homem só enfiou um dedo e ficou fazendo um entra e sai ali. Soltou de novo o braço e a perna esquerdos de Cris, mas sem tirar o dedo do cu. Devagarinho, enfiou mais um dedo e voltou a chupar o pau de Cris, que desta vez endureceu na hora. O homem chupou um pouco mais, depois ficou só punhetando Cris.

- Assim, meu querido, isso mesmo! Deixa eu cuidar deste pau! E deste cu, deixa! Eu tô apaixonado por você desde que te vi... – ele disse.

E o homem ficou assim por um tempo, punhetando e passando a língua no pau e masturbando o cu de Cris, que agora já recebia 3 dedos.

- Me dá o cu, amor? – pediu o homem, com humildade na voz – Me deixa por meu caralho no lugar dos dedos?

Cris engasgou na resposta, mas novamente implorou que não fizesse isso.

- Ah, que pena, meu amor, eu tinha esperanças de te convencer... Teu pau tá aqui, duro na minha mão, eu te punhetaria, enquanto metia, ia ser muito gostoso... Mas se você ainda não quer, vai ser à força... Que pena...

Posicionou-se por trás de Cris, sempre punhetando e Cris não conseguiu fazer seu pau amolecer, nem conseguiu reagir, ou tentar se defender, ficou ali, parado, esperando o que iria acontecer. Sentiu a ponta do caralho encostar no cu. Sentiu o caralho começar a entrar. Não doeu nada, o homem já havia alargado seu cu com os dedos. Foi entrando. Para Cris, pareceu que o caralho do cara era enorme. Entrou tudo. O homem ficou parado assim, com o pau enterrado no cu de Cris, punhetando seu pau, até Cris não agüentar mais e gozar, jorrando porra na mão do homem. Então ele empurrou Cris, forçando-o a ficar de bruços e começou a estocar com toda força, urrando de prazer, até gozar como louco, estremecendo todo. Caiu deita sobre Cris e o abraçou forte, dizendo em seu ouvido que o amava muito e que daquele momento em diante Cris pertencia a ele e seria seu escravo. Só tirou o pau quando já estava mole.

Sim, o primeiro estupro acabara. Cris tinha sido estuprado, seu cu comido por outro homem! E agora, o que realmente seria dele, preso ali, ainda a disposição do homem desconhecido?

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Comentários

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Alguém se candidata a fazer meu rabo ficar arrombado assim? Mas tem q ser alguém q não tenha dó de cu, pq quero q deixe bem arregaçando msm! Me chama no whats meia dois nove oito meia vinte e dois trinta e um zero tres

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Sou somente passivo, 1,83m, 75kgs, branco, não afeminado, voz e jeito de homem, 33 anos. Campinas, SP.Procuro grupo de machos ativos para me estuprar sem dó de verdade. Melhor ainda se forem machos héteros que se conhecem. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, mesmo se eu pedir pra parar e precisar ser à força. Pega meu whatsaPP Ou rick_alv@hotmail.com. APENAS PARA GRUPO DE MACHOS ATIVOS SEM DÓ DE VIADINHO NENHUM.

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Vou tentar escrever a continuação, estou meio sem tempo... bjs

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Conto razoável, com ótimo português, mas sem surpresas. Insista, não desista.

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