transamos enquanto a vigia dormia

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1327 palavras
Data: 02/06/2011 20:28:59
Assuntos: Heterossexual

Olá, é o Henrique denovo, vou contar minha segunda história, embora ela tenha se passado antes do que narrei na primeira. Como eu disse, moro a uma distancia razoável da casa da minha namorada Julia, e por isso nos viramos como dá pra transar nos poucos dias que nos vemos de tempos em tempos. Este conto narra dois dias seguidos em que dormimos eu, ela, e a irmã mais nova, no mesmo quarto, pois as duas dividem ele e eu não permitiria que ninguém dormisse na sala, sem ser eu. Concordaram em dormirmos ambos os três no mesmo quarto, eu e a Julia nas camas de solteiro, e a irmã no chão. Ao que fomos deitar, a irmã dela foi pro colchão e tratou de dormir, e nós na mesma cama, ficamos conversando e nos beijando apenas, pois achávamos realmente perigoso tentar alguma coisa.

No começo ficou nisso, embora o papo tenha começado a esquentar, até a respiração alta da menina indicando que estava dormindo. A minha mão começou então a percorrer o corpão gostoso dela, que tem um conjunto de peitos, coxas e bunda tão maravilhoso que não consigo ficar quieto com ela por perto. Então aos poucos levantei a blusinha dela, em meio a beijos, e abri o sutiã (na frente), deixando aquele belo par de peitos livres pra serem chupados. Continuei beijando e apenas acariciando eles, impedindo ela de falar, até que saí da boca, percorri o pescoço com beijos bem molhados, que causam nela arrepios, e cheguei aos peitos. Ela falou: “paara amor, não faz isso, ela pode acordar, isso se não tiver acordada!”, e eu respondi que tava tudo bem, eu não faria barulho e como estava escuro, não dava pra ver. Continuei chupando seus peitos maravilhosos, que são suaves e pedem pra ser chupados só de serem vistos, enquanto minha mão continuava acariciando aquela bunda maravilhosa, e as coxas. O pijaminha que ela usava era um shortinho curto, mas super folgado, que deixava a minha mão livre pra percorrer qualquer lugar, e mesmo que ela não use calcinha fio dental, a bunda é suficientemente grande pra fazer entrar qualquer calcinha e ficar quase toda pra fora.

Então por fim se rendeu, parou de reclamar e mudou de sussurro: “Isso amorzinho, chupa essess peitinhos, são todos seus, e essa bunda também, toda sua.. isso, aperta, e bate nela, bate, que eu adoro, meu gostoso!” Fiquei ali, chupando, e a mão entrando cada vez mais na bunda dela...aí virei ela de frente, mandei abri as pernas e comecei a passar a mão em cima da sua bucetinha, por cima da calcinha mesmo, enquanto voltei a beijar ela na boca. Dava pra ver que ela gostava, e eu não me apressava pois não só gosto de excitar de verdade ela antes de transar, como a provocação de fazer isso por cima da calcinha a impelia a ser mais agressiva; aos poucos começou a dar uns gemidinhos com o canto da boca, que diziam pra continuar, e começou a mexer as pernas e a cintura, num leve rebolado, pra mão não parar com o que fazia. Então parei o beijo e perguntei: “ta bom, gostosa? Safada, fala pra mim que ta gostando...” e enterrei a mão por dentro da calcinha, que já tava toda molhada com a bucetinha querendo meu pau. ela disse “não ta bom não, tem muita roupa, mas não posso tirar... mas quero transar com você amor, quero muito!” então mandei ela ficar em silencio, e notei o respirar da irmã; dormia como pedra. Ai fui até o ouvidinho dela e disse: “que tal uma loucura? Sobe aqui no meu pau, eu puxo seu short e sua calcinha pro lado e meto gostoso em você...” ela, que já tava me punhetando a um tempinho, nem pensou, se mexeu devagar pra eu ir pra baixo, subiu em cima e eu botei a calcinha e o short folgado pro lado enquanto ela descia aquela buceta quente e melada no meu cacete. Nossa, que sensação maravilhosa, no meio da noite, sentir aquela buceta quentinha encapando meu pau, indo até o fim, melando até a base do pau e o saco junto, depois subindo até a entrada, bem devagar pra não fazer barulho... ela falava “isso amor, me come bem gostoso, sou toda sua e quero gozar no seu pau bem quietinha aqui na cama! Ai que tesão!” e eu respondia “vai gostosa, senta na minha rola até o fim, senta! não para!” e aquela cavalgada foi acelerando aos poucos até que a cama começou a ranger, então diminuímos, mas logo começou denovo, eu mandei ir mais devagar e ela disse sussurrando “não dá, não dá pra ir mais devagar, não vou parar com isso por nada! Safado, transando comigo na frente da minha irmã!” e ficamos ali, ela cavalgando na minha pica até que gozei, mas me contive com o barulho, apenas apertei a bunda dela bem forte, tão forte que marcou e ficou vermelha até o outro dia de manhã. Aí ela disse: “aí que delícia amor, adoro fazer você gozar!”, e se levantou, foi pro banheiro se limpar um pouco, pra não se vestir toda melada, me deu um beijo super carinhoso e foi dormir. Ambos dormimos super bem aquela noite, porque a cavalgada, por ser lentinha, durou bastaante tempo, o suficiente pra extenuar os dois.

Pois que no outro dia, hora de dormir, e a mesma história. Ela veio pra minha cama “só” pra conversar, mas já tínhamos segundas intenções pois conversamos a tarde sobre transar de novo, antes de a irmã chegar no quarto ela levantou a blusa, me mostrou os peitos e disse: “hoje já vou sem sutiã.” tão logo concordamos que a irmã dormiu, falei: “agora, minha gostosinha, abaixa esse short e tira essa calcinha, pra eu só segurar o short e ser mais gostoso de meter em você.” Ela concordou com uma risadinha abafada, tirou o short pra tirar a calcinha, mas antes de conseguir colocar eu tomei tudo dela, coloquei embaixo do travesseiro e disse: “não não não, hoje você vai cavalgar sem roupa” ela disse ‘nãão, muito perigoso”, e respondi que ia sim, já puxando ela pra cima de mim. Ela já tinha chegado molhadinha, pois tava sem sutiã desde que se trocou, e sentou de uma vez no meu pau até o fim, abafando um gemidinho de prazer. Foi subindo e descendo enquanto eu abria a bunda dela com as mãos, e tenho que usar as duas mãos todas e mesmo assim não cabe a bunda de tão grande, e fui conduzindo o ritmo da cavalgada. “aai amor, assim é bem melhor, transar sem aquela roupa atrapalhando, vou gozar bem fácil hoje, meu gostoso!”, e depois de estabelecido o ritmo, subi sua camiseta e chamei “vêem, traz esses peitões aqui pra eu chupar eles.” Sem sair da cadência no pau, ela se inclinou e comecei a mamar naqueles seios maravilhosos, que só ela conseguiu construir. Mamei um tempão até que ela anunciou que ia gozar, então forcei meu pau ainda mais dentro da bucetinha apertadinha dela e senti os espasmos internos dela dizendo que tava tendo um orgasmo. Então ela se desfaleceu em cima de mim, ofegante, e eu continuei entrando de levinho até gozar, e assim ficamos, ela em cima de mim e eu com meu pau dentro da buceta quentinha ainda, mas sem nos mexer até recuperar as energias. Aí ela saiu de cima, vestiu o short e a calcinha após um rápido oral que fiz nela, e foi dormir. No dia seguinte, estávamos os três na sala e a Julia pediu à irmã: “viu, você ouviu algo noite passada? Parece que ouvi os cachorros do vizinho latindo...”, e ela respondeu: “não, não ouvi nada não mana, dormi feito um anjinho.” Julia olhou pra mim com um sorrisinho meigo que logo ficou safado, me mostrando que eu ainda ia comer ela sem roupa nenhuma e muito mais vezes naquele quartinho de sexo.

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