Soquei o neguinho retardado

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 746 palavras
Data: 19/06/2011 19:11:52
Última revisão: 13/08/2015 23:01:08
Assuntos: Gay, Homossexual, negro

Tenho 34 anos, mas aparento uns vinte e poucos, branco, magro e alto. Pelos no corpo e um pau médio, de 15 cm. Fazia tempo que eu vinha cuidando o Anderson, um neguinho que mora aqui perto de casa. Ele tem uns 20 anos e é meio tocado das idéias, tem um problema na fala, mas é muito simpático. Tem um corpo magro, um pouco mais baixo que eu. Há tempos que a gente se cumprimentava, um dia até rolou um abraço. De vez em quando, ele trabalha num mercadinho empacotando as compras. O que eu vou contar aconteceu um dia de noite. Eu estava sozinho em casa, meus pais haviam viajado pra fora e eu resolvi dar uma chegada na frente de casa, pra ver se caçava alguma coisa. Era quase meia-noite. Ao longe, avistei o andar malemolente do meu neguinho. Quando se aproximou, ergueu a cabeça e soltou um sorriso generoso. “Oi, Anderson! Passeando um pouco?”. “Ah... Sabe como é... Na correria...”. E baixou a cabeça, meio envergonhado. Aproveitei que ele tinha cortado o cabelo e passei a mão na cabeça dele. “Cortou o cabelo?”. “Tava na hora”. Pairou um certo silêncio, cada qual sem saber o que dizer. Engatei novamente a conversa: “E as namoradas?”. “Ah... Tá difícil”. Fiquei esperando ele continuar. “Acho que eu não sei beijar direito”. Era a deixa que eu esperava: “Sério?! Mas é tão simples! Eu posso te ensinar!”. Ele baixou a cabeça rindo, ainda mais encabulado. Então, ele levantou os olhos, olhou pro lado e disse: “Mas aqui na rua?”. Louco de tesão, encurtei o papo: “Vem comigo!”, e fui caminhando pela calçada até a porta de casa. Atravessamos o pátio e entramos na sala. Ele continuava rindo e balançando a cabeça, sem jeito. Toquei o rosto dele, ele ficou sério, esperando. Aproximei meu corpo e comecei a beijar aquela boca carnuda. Senti o odor ardido do Anderson, o hálito forte, misturado ao cheiro de cigarro da minha boca. Ele passou a mão pela minha cintura e eu fiz o mesmo, senti a pele negra gelada das ancas dele. Os caralhos se cutucando, o neguinho era piçudo, uma vara grossa duns 20 cm! Apertei a bunda dele, bem pequena, durinha. Ele apertou a minha. Tirei o meu blusão e ele entendeu a mensagem. Em segundos, estava tudo preto no branco, como dois bebês. O neguinho forçou o pau entre as minhas coxas e eu agasalhei a vara. Fiquei contraindo as coxas e esfregando o meu pau na barriga dele, fazendo cosquinha na glande com o seu umbigo. A gente tava louco de tesão um pelo outro, o Anderson gemia e tremulava os olhos, semi-fechados. Ele pegou na minha pica e começou a punhetar. Com a mão esquerda, puxava o corpo dele contra o meu. E com a direita enchi de cuspe e comecei a passar na cabeça do pau dele, que continuava atravancado no meio das minhas coxas. Fiz isso várias vezes, já aproveitando e melecando meu cuzinho com saliva também. Mas naquela noite foi o Anderson que virou neguinha. Ele se ajoelhou na minha frente, engoliu meu pau, quase se engasgou. Fiquei forçando a cabeça dele na minha pica, até que ele parou, sem fôlego. Sem que eu dissesse nada, ele ficou de joelhos no sofá, empinou a bundinha e, apoiado no encosto, torceu o pescoço pra dizer: “Me ensina a dar o cu”. Não perdi tempo e me encaixei nele. Dei aquela afastada básica na bunda, me baixei rápido e catarreei aquele rabinho de tição. Quando eu enfiei o dedo médio, descobri que ele tava mentindo. Aquele neguinho já devia ter dado alegria pra molecada! Tirei o dedo, encostei a cabeça do meu pau e deslizei 15 cm de nervo branco dentro dele. Ele fez um “Ah!!!...”, e começou a rebolar na minha pica. Continuei comendo ele, passando a mão nas coxas, nas costas, na boca dele. Naquela hora ele se entregou todinho pra mim. Ele rebolava e tocava punheta pra ele mesmo. Depois de cinco minutos, eu senti o rabinho dele se contrair forte, e um jato de porra no sofá. Quando ele relaxou o cu, dei mais uma estocada e enchi aquele rabo preto de porra. A gente ficou tremendo e latejando encaixado um no outro. Rimos, nos limpamos e ele anunciou que precisava ir embora. Acompanhei ele até a porta, nos demos um selinho e avisei: “Na próxima vez, tu é que vai me ensinar a dar o cu”. Ele só riu.

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