Minha história com Raphão - parte 2

Um conto erótico de Bruna_
Categoria: Heterossexual
Contém 1567 palavras
Data: 26/06/2011 22:32:27

Oie, meu nome é Bruna. Hoje vou continuar contando sobre as minhas aventuras com o Raphão. Aconselho a ler esse conto - Minha história com Raphão - para entender como tudo começou: ( http://www.casadoscontos.com.br/texto/

Bem, nasci em Santa Maria no Rio Grande do Sul, mas vim para Brasília muito nova. Tenho 22 anos, sou branquinha, cabelos escuros, 1,58 m de altura, 62 kg. Tenho os seios bem fartos e olhos bem azuis.

Se vocês leram o conto sabem que sou noiva de um homem endinheirado, mas que devido as suas atividades como assessor parlamentar passa a maior parte do tempo viajando. Nesse meio tempo sozinha acabei conhecendo o Raphael, modelo e fotografo. Foi um lance de química instantâneo, fiquei completamente louca pelo gato assim que o vi. Seu corpo era a coisa mais perfeita que já tinha visto: olhos castanhos, boca vermelha carnuda, sorriso lindo, perfeita estatura, com ombros largos, braços torneados e fortes. Parte traseira empinada, turbinada, gostosa, bom de apertar e um tanquinho gostoso, além das tatuagens tribais que eu adoro.

Depois do nosso último encontro descobri que partilhávamos dezenas de interesses, além do fato vantajoso de ele morar razoavelmente perto da minha casa. Era muito fácil conversar com o Raphão, pois ele tinha um grande senso de humor. Enfim, era o amante ideal, exceto pelo fato de que não tinha um trabalho fixo e adorava torrar o dinheiro que tinha. Acreditem, toda vez que saiamos era eu que pagava a conta, gasolina, cinema, restaurante. Algumas vezes até usava o cartão de crédito do meu noivo, pois ele não tinha o hábito de conferir os gastos.

O deputado para quem meu noivo trabalha estava em sua base eleitoral, por isso meu noivo estava fora da cidade há vários dias. Raphão então me ligou chamando para uma festa, eu aceitei de pronto o convite. Perguntei que festa seria essa, pois não poderia correr o risco de encontrar algum conhecido. Ele disse que era uma festa diferente e que com certeza não encontraria nenhum conhecido, pois era realizada num local afastado da cidade. Achei aquela história toda bem estranha, mas resolvi confiar nele. O Raphão ficou de me pegar às 22h em casa.

A noite foi chegando e por isso comecei a me arrumar. Tomei aquele banho de banheira, me perfumei toda, escolhi um vestido tipo sequin, bem curto feito em lantejoulas preto. Para não marcar o vestido resolvi não usar lingerie. Estava linda.

O Raphão chegou a minha as 22h em ponto. Tocou o interfone e eu desci imediatamente. Quando entrei no carro ele me olhou de cima a baixo, sua boca se abriu em um pequeno “o” e eu obviamente corei. Ele me fitou da cabeça aos pés e eu pude ver o desejo em seus olhos, ele mordeu seu lábio inferior e eu sorri.

Eu dei uma viradinha deixando ele ver todo o resto do meu look e ele continuava com aquela mesma expressão. Perguntei: Então, como eu estou? Ele pareceu “descongelar” e veio até mim, com aquele mesmo olhar intenso que fazia eu me sentir pequena.

Ele se inclinou me colocando contra o banco, nessa hora eu podia sentir o meu rubor aumentar. Ele se aproximou e lentamente me beijou, eu sentia que poderia derreter a qualquer momento. Só então pronunciou: Você estava irresistível! Sua voz rouca em meu ouvido me fazia estremecer.

Ele me apertou em seus braços e voltamos a nos beijar. Nossas línguas travavam uma batalha deliciosa, cada um explorando o outro, querendo mais. Eu intensifiquei o beijo e logo as mãos do Raphão passeavam por minhas laterais, me esquentando, deixando rastros de calor que me faziam arrepiar. Eu temia desfalecer em seus braços, derreter de uma só vez, céus, sua boca era tão quente e hábil contra a minha que eu sentia o calor percorrer por meu corpo e se instalar em meu ventre, pedindo por alívio.

Eu interrompi o beijo em busca de ar. Ele se afastou um pouco de mim e me fitou da cabeça aos pés novamente. Não gostaria que você fosse assim – ele falou – Tenho a leve impressão que não é só eu que vou apreciar. Eu sorri e corei com seu comentário. Nos amassamos novamente e no vai e vem pude perceber o quanto ele estava animado. Se pau estava duríssimo.

Suas mãos passeavam por todo meu corpo e eu não me importava, eu me sentia tão quente, como se suas mãos marcassem minha pele com seu desejo, com a promessa de suprir nossas necessidades mais primitivas, eu o amava, eu o queria. Estava pronta para me entregar quando o celular tocou, era o meu noivo querendo matar saudades. O Raphão respirou profundamente e se recostou contra o seu banco esperando terminar a ligação. Assim que consegui terminar nós partimos para a festa.

Dirigimos praticamente 1h até chegarmos num ponto onde começava uma estrada de terra sem iluminação. Já havia passado por aquela estrada algumas vezes, mas nunca havia entrado nessa viela sem asfalto. Era uma espécie de setor de chácaras. Andamos mais uns 20 minutos até encontrarmos um grande portão com os dizeres: CLUB PARAÍSO.

A portaria controlava a entrada e saída dos carros. No estacionamento havia vários carros e ao fundo uma grande casa de um pavimento. No térreo havia uma pequena recepção e uma boate com capacidade para umas 100 pessoas aproximadamente. O som alto tocava e luzes piscavam por todo o salão. O local estava bem cheio e a bebida rolava solta. Fomos para o centro do salão e começamos a dançar animadamente. O Raphão me trouxe uma bebida (vodka, adoro!), fiquei bem soltinha, com muita vontade de fazer amor.

Resolvi ir ao toalete feminino para retocar minha maquiagem, o Raphão disse que me acompanharia. Fui me desviando dos dançantes até encontrar um portal com luzes vermelhas. Do corredor pude ver que haviam várias pequenas salas, onde algumas pessoas observavam atentamente que acontecia lá dentro. Ao me aproximar pude ver claramente dois homens e uma mulher se pegando. Só então caiu a ficha! Aquilo era uma casa de swing. Tomei um susto tão grande quase caí para trás. Por sorte o Raphão estava atrás de mim e me segurou.

Ficamos ali olhando e ouvindo os gemidos, de repente o Raphão cola atrás de mim encostando aquele pauzão na minha bunda e começando a me abraçar forte. Entrei em transe! Ele se inclinou próximo ao meu ouvido e com sua voz rouca e grossa murmurou baixinho: Quero você agora!

Seu poder sobre mim era nesta hora era completo! Aquela mensagem ecoou na minha mente e não pude desobedecê-lo. Entramos para a outra cabine e demorei alguns segundos para me acostumar com a pouca luz.

Esqueci que estava sendo observada e como uma verdadeira putinha dei início a um striptease. Comecei a dança lentamente, fazendo carícias sensuais nos meus seios volumosos, e rebolando o bumbum. Senti que minha bocetinha se umedecia de excitação. Fui descendo as alças do vestido, desnudando os ombros e revelando a brancura da pele. Ainda no ritmo da música, comecei a subir o vestido, mostrando minhas coxas sensuais.

Tirei o vestido e joguei para Raphão. Dei um beijo molhado nele, que retribuiu ardentemente. Desabotoei e tirei sua camisa revelando aqueles músculos torneados e abdômen perfeito. Arranquei os sapatos e de joelhos retirei sua calça.

Era muito grosso e estava duro como pedra! Abocanhei seu pau e num vai e vem delicioso (amo fazer oral)! Minha boceta escorria tamanho o tesão. Ele então me puxou pelas ancas e me colocou para cavalgar naquela pica maravilhosa. Nesse momento minha boceta foi invadida por aquela rola enorme, me preenchendo por completa. Ele entrou até o limite. Eu podia sentir ele chegando até o final. Estava louca de tesão.

Nesse instante a comparação foi inevitável. Meu noivo nunca tinha chegado até ali. Ele parou dentro se ajeitou um pouco. Segurou firme a minha bunda e começou um vai e vem lento, mas bastante firme em minha boceta. Suas investidas eram firmes, meus seios tremiam a cada bombada. Neste momento eu dei o primeiro grito de orgasmo. E cravei as unhas no seu peito sarado. Ele continuou por mais uns vinte minutos, eu já estava toda suada e com as pernas tremendo.

Saí de cima do Raphão e me virei na intenção de fazer um 69. Sua língua era quente e maravilhosa, eu estava louquinha! Ele apertou minha xana contra seu rosto e eu pude sentir sua língua indo lá no fundo. Senti seu pau latejar na minha boca, sua respiração ficou mais rápida, e nós gozamos juntinhos.

Só então voltei a realidade e percebi a loucura que tinha feito! Aquele tinha sido a maior loucura da minha vida, mas foi absolutamente maravilhoso. Vesti o meu vestido rapidamente e saí em direção à saída. Me dirigi até o carro e esperei até que o Raphão saísse, não esperei mais do que 10 min. ele apareceu com um baita sorriso no rosto. Estava bem claro que ele havia adorado tudo aquilo.

Eu me sentia extasiada, mas extremamente confusa com toda aquela situação. Nunca havia me sentido tão hipnotizada por um homem. Só podia estar ficando louca. Fomos para minha casa e nos despedimos com um beijo ardente.

Tomei um outro banho bem demorado e tentei dormir, mas não conseguia parar de pensar no Rafael, estava apaixonada por ele.

Se gostarem da história continuarei contando as aventuras. Beijos a todos. XOXOXO

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Comentários

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Puxa,Bruna,parabens,como vc escreve bem,como consegue entreter o leitor!Só não entendo uma coisa....pq vc continua esse noivado?vc é idependente financeiramente,o cara só vive fora,só pra manter a classe de mulher comprometida?vc não me pareceu esse tipo de mulher,mas enfim,vc faz de sua vida o q vc quiser.Se for por aquele velho clichê "sexo e amor são duas coisas diferente,não está aqui quem escreveu...vc não é diferente de nenhuma outra

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Gostei do seu primeiro conto e continuo gostando do segundo conto. Com certeza vc. esteve no Lago Oeste, quando se refere ao PARAISO, por sinal uma excelente casa de swing.

Continue enviando suas experiencias, e se quiser me adicona aí . Com admiração Lincoln

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