Meu Aniversário (parte 3 - Final)

Um conto erótico de C.A.T.
Categoria: Heterossexual
Contém 2202 palavras
Data: 29/06/2011 21:07:23
Assuntos: Amigas, Heterossexual

Pouco depois de Erika e Fernanda terem terminado de me apresentar aquela verdadeira aula de sexo (ver relato em Meu Aniversário – parte 2), Erika chegou bem perto de mim, me abraçou e disse baixinho, perto do meu ouvido:

- Por favor, não quero falar sobre o Gabriel. Hoje, você e a Fernanda são os meus namorados. Amanhã na empresa, vou tratar você como sempre tenho tratado. Vai ser como se nada disto tivesse acontecido. Sei que você é um cara discreto e não vai contar nada disto para os seus colegas. Posso continuar acreditando nisto?

- Claro que sim.

- Que bom. Agora, eu quero sentir você novamente dentro de mim.

Ela então segurou meu pênis e começou a fazer o mesmo tipo de movimento que eu estava fazendo. Ela olha fixamente nos meus olhos, como que tentando ler alguma expressão escondida.

Impossível olhar para aquele rosto angelical e não sentir uma grande ternura. Pela minha cabeça, passava apenas um tipo de pensamento: “O que será que o tal do Gabriel tem na cabeça?”. A trouxe bem para perto, para uma sequência de beijos.

- Isto, agora vou ver como é que vocês dois se parecem, quando estão transando.

Era Fernanda, que estava prestando atenção em nós dois. Erika disse:

- Deixe de encher o saco e faça algo para nós dois, pegue uma camisinha para nós, na primeira gaveta daquele móvel.

Fernanda levantou saltitante e voltou com mais do que uma camisinha nas mãos.

- Agora não vamos precisar levantar daqui por algum tempo.

Abriu um envelope e perguntou para Erika:

- Quer que eu coloque?

- Não, eu mesmo faço isto. Pode fazer quando for a sua vez.

Da mesma maneira que na noite anterior, colocou o preservativo com bastante delicadeza.

Se posicionou da mesma maneira, como que ajoelhada, por cima do meu corpo.

Com meu pênis já totalmente dentro de sua vagina, eu mudei de posição para sentado e pedi para ela fazer o mesmo. Nesta posição o contato entre nossos corpos era o maior possível.

Minhas mãos podiam alcançar sua bunda e acompanhar os movimentos, para a frente e para trás que faziamos. Podia tocar e acariciar seus seios. Percebi que seu corpo vibrava, quando minhas mãos corriam, de cima para baixo e de baixo para cima, na lateral do seu corpo, da altura da axilas até a cintura e voltando.

Seus braços estavam em volta do meu pescoço e nossas bocas coladas em um beijo sem final. O gosto da saliva daquela mulher, me fazia alucinar, como se eu estivesse tomando algum elixir mágico e poderoso.

Pode ser que fosse apenas minha imaginação, mas eu conseguia sentir o cheiro que emanava do corpo dela. Não era perfume ou aroma de shampoo ou sabonete. Era um cheiro de mulher e era enlouquecedor.

Vez ou outra ela acelerava os movimentos e depois reduzia, seguindo um ciclo que somente ela sabia quando começava ou acabava.

Não foi necessário para ela, fazer “psiu” nenhuma vez para mim. Eu não iria falar nada. Não falamos por que nossas bocas ficaram coladas todo o tempo.

A visão dos nossos corpos colados daquela maneira, deve ter parecido prazeroso para Fernanda. Ela estava à minha esquerda na cama e pelo “canto do olho” pude notar que ela se masturbava bem devagar.

Quando Erika gozou, seu corpo teve um espasmo violento e ela me largou, jogando o corpo para trás. Ficou alguns segundos, respirando de forma irregular, aspirando ar em 3 ou 4 movimentos curtos e expirando em apenas um movimento, como se estivesse suspirando. Enquanto esperava sua respiração voltar ao normal, fiquei acariciando aquele pequeno e macio conjunto de pêlos dourados do seu púbis. Deus estava realmente inspirado quando projetou e desenhou o púbis das mulheres. Do ventre ao paraíso.

Quando a respiração estava normalizada, Erika disse:

- Quero tentar a mesma posição que a Fernanda gosta.

Se levantou, liberando meu pênis de sua vagina e se posicionou da mesma maneira que tinha visto Fernanda fazendo.

A penetração foi lenta e tão cheia de prazer, que mesmo agora é difícil descrever. Ela não falou nada, apenas emitia pequenos gemidos, sempre que eu mudava de direção na penetração . Quando eu parava o movimento, com penetração total e pressionava meu corpo contra o dela o gemido era um pouco mais alto.

De pé, eu tinha a visão das costa e bunda de Erika, das covinhas da bunda e do seu cabelo. Conseguia ver também Fernanda, deitada com as costas contra o colchão, uma perna esticada e outra dobrada, tocava com a mão direita seu clitóris e vagina. Os olhos pareciam estar perdidos, olhando em nossa direção, parecia que ela estava aproveitando mesmo aquele momento.

Quando Erika gozou, foi impossível não gozar também. Toda a musculatura do seu “assoalho pélvico” contraiu de maneira tão vigorosa que eu não pude segurar e gozei espetacularmente. O suor corria pelo meu tórax e minhas costas, pingando no lençol e no chão.

Fernanda parou o que estava fazendo e aplaudiu.

- Muito bem. Ver vocês dois juntos foi fantástico, não parecia que vocês estavam fodendo, parecia que vocês estavam fazendo amor. Foi muito bonito, além de excitante.

Percebi que Erika ficou envergonhada e ruborizada. Acho também que o beijo que dei nela foi tão cheio de sentimento que ela ficou mais envergonhada.

Quando fui tentar deitar na cama, Fernanda organizou tudo:

- Eu fico aqui do lado esquerdo, o Carlos fica no centro e você do lado direito.

Antes de deitar, Erika me ajudou a tirar a camisinha e me limpou com uma pequena toalha.

As meninas deram algumas risadas enquanto eu falava que não ia sair mais dali, que ia economizar um monte de dinheiro pois não precisava mais de roupa, não precisava mais de carro, de gasolina, etc.

Erika perguntou se era mesmo o que ela pensou ter visto, que ela estava se masturbando enquanto nós estávamos transando. Fernanda respondeu:

- Menina, foi a melhor siririca que eu toquei na minha vida. Começou parecido com aquelas que fazemos vendo filmes pornô, mais ficou melhor, quando percebi que eu estava dentro do filme pornô.

Erika respondeu imediatamente:

- Não fala isto, não era igual a um filme pornô. Eu não estava fazendo que nem estas atrizes de filme de sacanagem fazem.

- Claro que não. Você estava gozando de verdade.

- É, estava mesmo.

Falando comigo, Erika perguntou, com a entonação de quem está falando sacanagem:

- E aí Carlos, quer alguma coisa neste momento?

- Sim já estou com fome novamente. Será que já deu hora de almoçar? O que vamos comer?

Fernanda disse:

- Vamos os três para a cozinha, preparar alguma coisa.

E lá fomos nós. Preparamos um espaguete com molho de atum (em lata, claro). Que estava uma delicia. Tomamos vinho. Duas garrafas, de marcas diferentes, mas mesmo assim estava muito bom.

Era muito bom estar ali. Contamos piadas e estórias. Falamos das fofocas da empresa. Falamos das músicas e filmes que gostamos. Era como se nós tivéssemos feito aquilo durante todos os dias da nossa vida.

Quando levantamos para lavar os pratos e colocar as coisas no local, meu cérebro passou a perceber que existiam duas mulheres nuas juntas comigo e que de vez em quando, enquanto se movimentavam, encostavam partes do seus corpos no meu.

Cérebro manda sinal para pênis e aqui temos novamente um cara pelado, em pé, com o membro ereto.

Erika foi a primeira a perceber e falou:

- Olha lá Fernanda, o Carlos já está pronto para mais uma. Agora é a sua vez. Como é que vai ser?

- Não sei. E aí Carlos, como vai ser?

Como a resposta era para a Fernanda, respondi da maneira que provavelmente ela gostaria de ouvir:

- Primeiro quero chupar você, quero sentir o gosto desta buceta.

- Só se for agora...

Mais uma vez, Fernanda me pegou pelo braço e me arrastou. Desta vez para a cama.

Ela se jogou e ficou atravessada na cama.

- Fernanda, assim não vai ter espaço para a Erika.

- É mesmo, vem aqui, fica pertinho da gente. Depois você diz se é igual a filme pornô ou não.

Fernanda deu uma gargalhada, enquanto mudava de posição e ficava com as pernas abertas, esperando por mim.

Logicamente, com a Fernanda foi tudo mais forte, mais físico. Sua vagina tinha o frescor da sua idade. Para mim era uma novidade alguém com os lábios internos tão grandes. Posso dizer que isto não me atrapalhou.

Fernanda gemeu, falou, gemeu de novo. Nos momentos de silêncio, eu podia ouvir os gemidos que pareciam vir da Erika. Deitada ao nosso lado, ela se masturbava, olhando para a gente.

Fernanda, quando gozava, liberava uma quantidade maior de líquido, que eu bebia.

Depois de muito tempo chupando ela, eu estava cansado da posição e meu membro latejava de uma forma violenta.

- Eu e a Fernanda vamos fazer alguma coisa um pouco mais “hard-core”. O que você acha Erika?

- Podem fazer o que quiserem. Estou achando tudo isto ótimo.

Enquanto eu procurava uma camisinha por entre os lençóis, Fernanda percebeu e já apareceu com um envelope aberto e camisinha na mão.

- Erika, veja só o que eu aprendi...

Fernanda pegou a camisinha, colocou na boca e com um movimento preciso e profundo, “engoliu” meu pênis, deixando sobre ele a camisinha.

Erika perguntou:

- Como você aprendeu a fazer isto?

“Muito treinamento” respondeu Fernanda, rindo muito na sequencia.

Pedi para Fernanda deitar no centro da cama, com as costas para mim. Eu queria fazer a penetração, “de ladinho”.

Ela mudou rapidamente de posição. A penetração foi fácil e nos ajeitamos, deitados. Suas costas, bunda e pernas estavam completamente em contato com o meu corpo. Quando comecei a fazer os movimentos de vai e vem, ela começou a gemer e a chamar Erika para ficar junto dela.

As duas se abraçaram e a mão direita de Fernanda foi direto ao clitóris de Erika para acariciar-lo. Erika abraçava Fernanda e a mim, ao mesmo tempo. Fizemos um sanduíche em que Fernanda era o recheio.

A mão direita de Fernanda, não deixou o seu posto, enquanto a esquerda, se movimentava agarrando meu corpo e puxando em encontro ao dela. Agarrava minha bunda com força. Depois percebi as marcas de unhas deixadas naquele momento.

Erika delirava e beijava Fernanda. Suas mãos apertavam o corpo da amiga de todas as maneiras. Vez ou outra sua cabeça vinha em minha direção para um beijo rápido e voltava a beijar a amiga.

Gozamos em tempos diferentes, mas mesmo assim foi muito bom. Ficamos deitados, em silêncio, apenas ouvindo a respiração dos outros. Estávamos molhados de suor, batizados de amizade, respeito e porque não, amor.

Quando a coragem dos 3 permitiu, levantamos para um banho.

No box, a brincadeira foi a re-encenação do banho da noite anterior, apenas que neste momento Erika fazia as vezes de Fernanda, que por sua vez fazia tudo que eu narrava para fazer.

Foi muito divertido.

Voltamos para a cama e ficamos apenas conversando, até o inicio da noite.

Quando a fome voltou, decidimos pedir uma pizza por telefone. Tinhamos que decidir quem ia colocar roupa para receber o entregador. Quando sugeri uma partidinha de “pedra-papel-tesoura”, Fernanda disse que não precisava, que receberia o entregador enrolada na toalha, sem nenhum problema.

Erika brincou que sua amiga era muito corajosa, mas será que ela vai deixar a toalha cair na hora de pegar a pizza?

Fernanda disse:

- Se o entregador for gatinho, eu deixo a toalha cair e vocês dois vão ter que fazer alguma coisa que eu pedir. Se não valer a pena mostrar o meu corpinho para ele, eu não faço e depois pago uma multa que vocês dois pedirem. Ok?

Achei aquilo o máximo, estaria passando por uma experiencia de “truth or dare” ao vivo.

Quando o entregador chegou, eu e Erika ficamos escondidos, enquanto Fernanda foi atender a porta apenas de toalha.

Não pude ver o entregador, apenas os seus braços, só sei que a Fernanda deve ter gostado, pois a toalha foi para o chão enquanto ela fingia se desculpar e depois de 1 ou 2 minutos fechar a porta.

Demos muita risada enquanto comíamos a pizza. Num determinado momento tive que perguntar:

- O que você vai querer que a gente faça, já que você tirou a toalha para o entregador?

- Quero apenas passar um outro final de semana, igual a este, com vocês dois.

Eu e Erika nos levantamos e demos um abraço simultâneo em Fernanda.

Neste momento veio a lembrança que apesar de ser sexta-feira, depois de feriado, amanhã teria trabalho normal na empresa. As duas pediram para eu ficar mais aquela noite com elas. Eu precisava voltar para a minha casa para pegar roupa limpa. Por falar nisto, onde estariam minhas roupas? Erika tinha pendurado em um varal.

Quando estavamos na cama, eu perguntei:

- Será que vamos continuar amigos por muito tempo?

“Claro”, responderam as duas, quase que ao mesmo tempo.

Fernanda completou:

- Só que já sabemos, que podemos ser amigos, com benefícios.

Não respondi, fiquei apenas pensando naquele feriado do meu aniversário. O melhor de todos os tempos. Ganhei duas amigas, mas ainda mantinha na cabeça o sentimento pouco explicado, daquilo que sentia pela Bianca.

No dia seguinte pela manhã, achei meu carro na garagem. Ainda tinha vômito ressecado por toda a porta traseira.

Vou ter que trabalhar de ônibus hoje.

C.A.T.

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Comentários

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Tá sua narrativa parece ser real, mas e o que sua cunhada lhe deu de presente?

Você ainda está interessado nela ?

Ou suas novas amigas íntimas tomaram conta de seu fogo e nada mais importa?

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Otimo, conte nos se ouve o tal outro final de semana q a fernanda pediu de castigo a vcs dois e com foi, o q aconteceu.

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