Transa com o meu amor platônico

Um conto erótico de Ruivinha apaixonada
Categoria: Heterossexual
Contém 1327 palavras
Data: 03/06/2011 17:45:11

Olá, tenho 25 anos e narro como foi a minha primeira transa com um homem por quem sou muito apaixonada até hoje. Trabalhamos no mesmo lugar, e fui platonicamente apaixonada por ele durante 2 anos (ele é casado e não é do meu feitio dar em cima de homens comprometidos - sou safada, mas respeito o casamento alheio!), até o dia em que numa festa de trabalho, ele me convidou pra ir embora com ele.

Sem questionar, entrei no carro dele e deixei que ele me levasse pra onde queria. Ele entrou num motel. Tremi toda quando ouvi ele pedindo uma suíte na portaria. Entrou na garagem, desligou o carro. Eu abri a porta e subi correndo as escadas. Ele correu atrás de mim. Eu abri a porta do quarto e entrei, ele entrou logo atrás, bateu a porta atrás de si, e me puxou pra um beijo.

Com uma das mãos na minha nuca, ele agarrou meus cabelos gentilmente e me pressionou de encontro a si. Os lábios dele, carnudos, envolveram meus lábios por completo. Ele parecia querer me engolir, mas devagar. Os movimentos eram fortes, mas lentos. Senti a língua dele, quente e macia, na minha boca. A outra mão acariciava meu pescoço e nuca. Meus braços estavam ao redor do pescoço dele. Eu sentia barba dele roçando meu rosto. Sentia o calor do corpo dele. Sentia o perfume, másculo, mas o mesmo tempo suave, envolvente. O beijo não se interrompia. Louca de tesão e toda molhada, eu comecei a gemer dentro da boca dele.

Não queria me separar dele,mas ao mesmo tempo, queria tocá-lo, chupá-lo, cavalgar, sentir ele dentro de mim!

Afastei ele suavemente. Comecei a desabotoar sua camisa. Ele tirou o cinto. Deixei ele terminar de tirar suas próprias roupas sozinho, enquanto eu cuidava de tirar meus sapatos e vestido. Fiquei só de calcinha e sentei na cama, enquanto ele terminava de tirar a calça e vinha só de cueca caminhando em minha direção. Ele varreu meu corpo todo com o olhar, tinha lascívia nos olhos. Aquilo me excitou, mas queria que ele me tocasse. Antes que ele pudesse chegar a mim, eu me levantei e o beijei profundamente. Ele cobriu meus dois seios com as mãos, enquanto me beijava e gemia.

Fui tomada por uma vontade louca de prová-lo inteiro, de fazer todas as coisas mais pervertidas com aquele homem, que eu tanto queria e há tanto tempo!

Subi na cama e fiquei de quatro, enquanto ele ficou em pé na minha frente. Abaixei a cueca dele, e me deparei com um membro grande, de grossura média, todo lisinho, com uma cabeça rosada, minha boca encheu d’água. Passei a ponta da língua lentamente, contornando a cabeça do pau dele. Ele gemeu. Enfiei tudo na boca, e comecei a chupar, enquanto empinava bem a bunda, pra ele apreciar enquanto eu chupava.

Ele começou a gemer, e a passar as mãos na minha costa, tentando chegar na minha bunda. Gemia e dizia “Como você é gostosa. Isso, vai, chupa meu pau bem gostoso, me faz gozar.” Continuei, empolgada pelos gemidos cada vez mais altos dele. Eu chupava tudo, fazia o vai e vem com os lábios, me detendo mais na cabeça do pau dele. Não demorou muito, e ele anunciou que queria gozar.

Acelerei o ritmo, me preparando pra receber todo o gozo dele. E ele gozou vários jatos de porra na minha boca. Engoli tudo, sentindo o sabor suave, meio adocicado.

Ele tentava voltar ao normal, e deitou na cama. Tive medo dele voltar a realidade, agora que o tesão tinha baixado um pouco. Me deitei ao lado dele, calada. Ele virou pra mim, descabelado, suado, respirando muito forte, me olhou nos olhos e sorriu. Totalmente desarmado. Sorri de volta. Meu peito oprimido de tanta paixão.

Ele veio pra cima de mim, me beijando de novo daquele jeito louco, como se quisesse me engolir toda. Foi deslizando uma mão pelo meu corpo, tocando meus seios demoradamente, depois minha barriga, até chegar na minha calcinha. Eu já gemia e me contorcia, antes dele tocar na minha boceta. Ele parou quando chegou na minha calcinha e ficou brincando com ela. E eu louca, comecei a pedir pra ele me tocar. Suavemente, ele deslizou a mão pra dentro da minha calcinha, passando os dedos na minha fenda encharcada de tanto tesão. Nessa hora, ele descolou a boca da minha, somente pra dizer “que delícia, toda molhadinha”. E voltou a me beijar e a me bolinar. Eu gemia, me contorcia, estava louquinha de vontade de ser fodida por ele.

Agarrei o pau dele, que já estava totalmente duro de novo. Olhei nos olhos dele e gemi “me fode bem gostoso”.

Ele não respondeu, apenas se moveu para tirar a minha calcinha. Abriu minhas pernas delicadamente, acariciando a parte interna das coxas. Olhava pra minha boceta, como se estivesse admirando. Começou a passar a mão bem de leve, e olhava pra ela. Até que se posicionou entre minhas pernas e começou a sugar meu grelo.

Quando senti a língua dele, quente, macia, na minha boceta, comecei a gemer, contorcer, agarrar o lençol. Pedia pra que ele não parasse, que tava muito gostoso. Gozei em poucos minutos, gritando muito. Ele sorveu todo meu gozo. Veio me beijar com a boca toda melada do meu líquido. Aproveitei pra tomar um pouco também, já que adoro o meu gosto. Depois de um beijo longo e melado, ele me disse “que boceta deliciosa”.

Respirei fundo pra me recuperar daquele gozo forte, intenso. Fiquei deitada ao lado dele, quieta, enquanto ele acariciava meu rosto, meus cabelos.

Minha vontade era dizer pra ele que sempre tinha sido completamente apaixonada por ele, que sempre o quis, que imaginava aquele momento há mais de 1 ano, mas me contive. Não queria complicar mais as coisas.

Estava mais calma por ter gozado, mas ainda ansiosa pra ser fodida por ele em todas as posições possíveis.

Como se estivesse lendo minha mente, ele se voltou pra mim, e começou a passar a língua nos meus mamilos, circulando-os, levemente. As mãos desceram pras minhas coxas, acariciando-as levemente.

“Eu não agüento mais! Mete em mim”. Alucinado de tesão, ele deitou em cima de mim e me penetrou. Foi uma delícia sentir ele me preenchendo toda. Logo que se acomodou dentro de mim, colou a boca na minha, e iniciou um vai e vém enlouquecedor. Nos abraçamos bem forte, ele estocando for força dentro de mim, e com a boca colada na minha.

Já tinha fantasiado com o Edu várias vezes, tinha imaginado como ele era na cama. Mas estar ali com ele, sentindo sua pele, seus beijos, seu pau dentro de mim, era mil vezes melhor do que podia imaginar.

Mas podia melhorar.

No meio do beijo, eu disparei “quero cavalgar no teu pau”. Ele se afastou e deitou, e eu me encaixei em cima dele. Tinha uma visão privilegiada do rosto dele, que demonstrava um tesão enorme. E eu, determinada a fazer daquela foda uma transa inesquecível, comecei a cavalgar com maestria, enquanto gemia feito uma puta.

As mãos dele passeavam pela minha bunda, minhas coxas, meus seios. “Eu sempre te quis tanto...”, ele disse.

Não respondi. Apenas caprichei em cavalgar mais e mais gostoso, como uma verdadeira puta.

Senti que queria gozar. Acelerei o ritmo, apertando bem as pernas em torno dele, pra que o pau dele ficasse bem apertado dentro da minha boceta.

Ele disse que queria gozar. “Goza bem dentro de mim, goza”, eu pedi.

Ele começou a me puxar de encontro a ele, com muita força. Gemia alto. Gozamos muito forte e juntos. Sem sair de cima dele, apenas recostei no seu peito. Ambos arfávamos demais.

Ele me abraçou, enquanto tentávamos voltar ao normal.

“Foi gostoso?” – perguntei, bobinha e apaixonada.

“Delicioso. Você é maravilhosa.” – respondeu.

Voltando a realidade, sai de cima dele e deitei do seu lado, calada. Ele afastou uma mecha de cabelo grudada no meu rosto, e me beijou muito ternamente.

Continua...

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Comentários

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Muito bom cadelinha tesuda, mim add no msn terra_serigy@hotmail.com

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poeta dotado, vc percebeu que no final está escrito "continua..."? rsrsrs. meu grande arrependimento desse dia foi não ter dado o cu e feito um 69 com ele.

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adorei!!! Fiquei de pau duríssimo. Que vontade de estar no lugar dele...mas comeria seu cuzinho tbm, deixando ele bem arrombadinho! fepace@uol.com.br

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