Dei o cu pro mecânico pirocudo

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 07/07/2011 22:21:44

Como alguns já sabem, eu sou a Luana, tenho 34 anos, modéstia à parte, sou bastante gostosa. Meu ponto forte sempre foi a bunda e todos os homens olham descaradamente na rua, mas eu adoro que todos desejem meu bundão. Meu cuzinho já foi alvo dos mais variados tipos de rolas, incluindo o jumento do meu professor de ginástica que me fudeu alucinadamente durante um bom tempo. Dessa vez, aconteceu algo diferente. Garanto a vocês que isso aconteceu de verdade. Acreditem se quiserem! Na semana passada, meu carro sofreu uma batida e eu tive que levá-lo ao mecânico. Para a minha surpresa, chegando na oficina, me deparei com um mecânico absurdamente gostoso. Era um mulato com mais ou menos 1,90m de altura, ombros e tórax largos, cara de bad boy, cabelo raspado, lábios carnudos. Além dessa belezura toda, ele tava todo sujo, suado e de macacão. Minha calcinha ficou toda molhada só de olhar para esse mulato gostosão.

- Fala, dona. Posso te ajudar?

- Oi, querido. Pode, sim. Eu bati com um carro e vou precisar da sua habilidade, que deve ser muito boa.

- Minha habilidade é afiada, dona. Pode apostar.

Só com essa apresentação, eu já estava doida. Enquanto ele dava uma olhada no carro, percebi que ele ficava dando umas sacadas no meu bundão. Eu, como gosto de provocar, só ando de saia curtinha e exibindo minhas grossas coxas bem malhadas. Às vezes eu abaixava para pegar alguma coisa que eu jogava no chão propositalmente, só para exibir minha bunda e minha bucetinha. Depois ele ficou debaixo do carro e eu fiquei sentada de perna cruzada. De repente, vejo em enorme volume se formar no macacão dele, entre as pernas. Eu olhei aquilo e fiquei enlouquecida, mas não pude me exaltar ali na oficina, até porque havia alguns outros mecânicos trabalhando mais ou menos perto do meu carro. Era uma oficina bem grande. O que eu sentia era o liquido escorrer nas minhas pernas, de tão enlouquecida que eu estava. Fiquei só imaginando aquele mulato cacetudo, forte, gostoso e todo suado e sujo de graxa fudendo minha buceta e meu cu como macho.

- Dona Luana, hoje vou ter que parar por aqui. Quando o carro estiver pronto, eu ligo para a senhora e passo o valor.

- Tudo bem. Fico aguardando. Obrigada.

Alguns dias depois, recebo o telefonema do tal mecânico, que se identifica como Ricardo. Pois é, eu ainda não sabia o nome dele. Ele pede para eu passar lá na oficina no final do dia. Eu, visto a mesma roupa provocante, passo um batom e perfume e vou à oficina. Chegando lá, o Ricardo estava quase acabando de consertar o carro e ele já estava todo suado e com o rosto meio sujo de graxa. Os poucos mecânicos que ainda estavam lá começaram a ir embora. Ele já estava meio sem graça, porque devia estar louco de tesão com meu corpo. Quando ele sentou para enxugar o rosto e beber uma água, eu fingi que tropecei e caí sentada no colo dele. Pedi-lhe desculpas, mas logo senti o tamanho o pintão perto da minha bunda. Fiquei mais louca ainda. Ele, ainda um pouco nervoso, diz que tem que ir ao banheiro. O Ricardo era um cara de poucas palavras, mas se mostrava decidido e machão. Eu amo isso. Quando ele foi ao banheiro, percebi que havia uma janelinha e uns caixotes ali perto. Não perdi tempo, arrumei os caixotes e subi para vê-lo no banheiro. Eu nem acreditei, ele estava tirando o macacão. Conforme o macacão ia descendo, eu ia vendo o tórax gostoso, os ombros largos e os braços másculos daquele mulato tesudo. Quando o macacão chega na cintura, ele liberta um membro descomunal!! Era exatamente o que eu pensava: um pênis assustadoramente grosso, longo, cabeçudo e cheio de veias. Era um piruzão que devia fazer qualquer mulher gozar só de encostar na buceta. Eu dou muita sorte com homem mesmo, só arrumo pirocudos. Aí ele segura o pau e começa a se masturbar. Eu botei a mão dentro da calcinha e fui ficando enxarcada ao ver o piru dele crescer de tamanho de uma forma inacreditável. Sem brincadeira: devia ter uns 30cm!! Ele devia estar pensando em mim, ficou maluco e quis se masturbar para ficar mais tranqüilo para continuar o trabalho. Eu saí dos caixotes e bati na porta:

- Ricardo, deixa eu entrar!

- Peraí, dona, já vou consertar seu carro, já estou saindo.

- Não quero que você conserte meu carro, quero que você abra essa porta agora, porque eu quero beber seu leite quando você gozar. Eu vi o que você está fazendo aí dentro.

Ele ficou em silêncio um tempo. Eu fui bem abusada mesmo porque eu já tava maluca com aquele mulato.

- Dona, eu to cheio de tesão, mas to todo sujo e suado.

- Isso, continua me chamando de dona, e eu adoro homem sujo e suado. Agora abre essa porra dessa porta que eu quero mamar e beber leite.

Nessa hora, eu já tinha tirado minha calcinha e jogado ela longe, de tão molhada que estava. Ele abre a porta e eu me deparo com aquele monumento de macho, alto e com o caralhão duro como uma rocha, com a cabeça apontando para mim. O cheiro dele era forte, eu fui enlouquecendo. Não perdi um segundo, me agachei e segurei o caralho com as duas mãos. Dava medo de imaginar que aquilo fode alguém com tanta força, mas era excitante ver um membro tão grande e grosso, objeto de virilidade e de fertilidade, duro e pronto para esporrar litros de esperma. Tiro uma das mãos do pau e a coloco no saco. Começo a chupar com intensidade absurda. Eu colocava pressão nos lábios e ia até o máximo que eu conseguia. Chupava, babava e mordia ao máximo. Ele ia gemendo loucamente. Enquanto eu ia chupando, ia batendo uma punheta para ele. Ele relaxa, geme mais alto e urra de prazer, soltando uma enorme quantidade de porra bem consistente e viscosa. Fiquei com a boca toda melada, mas tratei de chupar bem o pau para sugar todo o resto de esperma que sobrou.

- Dona, a senhora chupa tão gostoso!! Que gozada boa!

- Ricardo, você tem um piruzão de cavalo que é uma delicia! Quero fuder gostoso aqui nessa oficina!

Ele não perde tempo, rasga minha blusa com aquelas mãos sujas e nada delicadas e arranca minha saia rasgando tudo. Eu fiquei sem roupa para ir embora. Me deu mais tesão ainda, porque eu não queria sair de lá mesmo.

Nós dois pelados, ele me coloca deitada no chão e vem com aqueles lábios carnudos na minha xana molhada. Ele passa a boca, lambe intensamente, dá umas mordidas no meu clitóris. Enquanto isso, eu fecho os olhos, alucinada de tesão e massageio o couro cabeludo dele. Gozei várias vezes com aquela chupada. Aí, ele se levanta um pouco, começa a enfiar a cabeça do piruzão na minha buceta e eu urro de tesão. Ele vem se deitando todo sujo e suado por cima de mim, e o pênis ia sumindo na minha xana. Minha bucetinha ardia e eu gemia como uma louca de prazer. O pau faz um vai e vem alucinante e eu perdi a conta de quantas vezes eu gozei. Ele metia com violência de macho, chupava os biquinhos dos meus seios, subia com a língua até meu pescoço, mordia minha orelha, sussurrava no pé do meu ouvido dizendo que ia me esfolar de tanto fuder e mordia o lábio inferior da minha boca. Era um prazer enlouquecedor. De repente, ele jorra muita porra dentro da minha bucetinha e o néctar dele escorre no chão. A gente se levanta, ele segura os meus cabelos e diz:

- Dona, vou acabar com a senhora!

- Acaba comigo, machão! Fode até o seu limite!

Ele me dá um tapa na cara, pega a graxa, passa no meu rosto e me dá outro tapa na cara. Aí ele me empurra no chão, bota meu quadril empinado para eu ficar de 4, cospe no meu cu e passa graxa nele. Ele vem com a piroca dura como uma rocha forçando a cabeça na entrada do meu cuzinho. Eu digo:

- Esfola, garanhão! Alarga meu cu com essa trolha!

Ele força a entrada e o pintão vai sumindo no meu cu até eu sentir o enorme saco dele bater na minha bunda. Foi aí que começou um alucinante vai e vem. Ele segurou meu quadril, puxou meu cabelo, passava a língua na minha boca, cuspia na minha cara enquanto fudia meu cu com muita violência. Eu já tava desfalecendo de tesão sentindo aquele caralhão arrebentar meu cuzinho.

- Come minha bunda, mulato gostoso!! Fode esse meu cuzinho de puta, garanhão caralhudo!!!!! Me fodeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!

- Ooooooh, yeaaaaaahh!!!! Aaaahh, yeaaaahhh!!!!!!! Delicia de rabo, dona!!!!!

Eu tava explodindo de tantos orgasmos por sentir um caralhudo gostoso e suado fudendo meu cu.

- Eu dou com força pra esse pau!!!!!!!!

- E eu fodo com vontade essa bunda gostosa!!!!!!!

Ficamos nessa foda um tempão, ele fudendo como um cavalo e doido pra gozar no meu cu. De repente, o pau dele explode de tanto gozar. Fecho os olhos levemente, mordo meu lábio e abro um leve sorriso safado ao sentir meu cu ser totalmente preenchido por uma quantidade enoooorme de esperma.

- Oooooooooohhhhhh, gozeeeeeeeei, gostosaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!

Ele tira o pau do meu cu, eu caio no chão, fraca, sentindo meu cu bem largo cheio de porra escorrendo pra fora. Ele deita do meu lado encostando aquele caralhão melado na minha bunda.

- Dona, como eu rasguei suas roupas, hoje a senhora passa a noite aqui e amanhã de manhã cedinho eu vou pegar umas roupas para a senhora.

Eu concordei, é claro.

Adivinhem o que fizemos à noite?

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Comentários

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Nossa! 30 cm de piroca na bunda? Nunca vi um assim, é muito grande! Mal aguento 18cm?

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Delicia. me da o endereço dele que amanha vou bater o carro com certeza.

Bjos

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Me da o endereço desse Ricardão. Quero uma rola dessa me desfolando toda. E dar o cu melado de graxa deve ser muito gostoso. Adorei!!!

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